Eu já tenho a minha contribuição preparada

29 de abril de 2009

Ajudem também.
Podem pôr-se a par do assunto aqui e aqui.
Não custa nada. Um bocadinho a cada um e ajudamos uma família que está a passar por dificuldades.
Deve ser angustiante não termos comer para pôr na boca dos nossos filhos, nem mesmo passando nós mesmos fome. Toca a fortalecer o espírito de comunidade e entreajuda de todas nós!

Quem for da margem sul e arredores e quiser contribuir com géneros alimentícios, roupa ou mesmo donativos, compareçam no Forum Almada este sábado. Podem contactar a Ana, que é quem vai reunir e entregar tudo, através do email anacpg@sapo.pt, para se inteirarem das horas em que ela vai receber as coisas.

Estou melhor, obrigado!

29 de abril de 2009

Não a 100%...mas melhor.
A balança já marca abaixo dos 60Kg...há sempre algo de positivo nestas indisposições.
Brincadeiras à parte, ainda não consigo pensar em comida. Há que aproveitar esta onda para dizer ao meu estômago que a medida certa para se sentir cheio é inferior à que vinha pondo em prática.
As waffers de chocolate vão ter de ficar só para os miúdos.
Dizem que com a idade ficamos mais gulosos, o que no meu caso se comprova. Ontem ia no comboio, a observar uma moça, com um ar muito fresco e saudável, com tudo no sítio, a retirar pedaços de manga de um mini tupperware. Porque é que eu não me sinto satisfeita com frutinha e iogurtinhos?? Porquê?
Croissants ou scones, isso sim...um belo lanche. Mas estou a chegar aos 30...e estas gordurinhas já não me abandonam quando eu quero, como antes. Tenho que me fazer uma mulher antes que seja tarde demais. :)
(ó p'ra mim a sonhar alto!)

Da reunião

28 de abril de 2009

Correu bem. Não vou dizer que fiquei satisfeita a 100%, mas...
Ela mostrou-se disponível. Deixou-me trazer o Projecto Pedagógico do colégio para casa, para analisar e disse-me que está tudo bem com o Gabriel.
Manifestei-me em relação ao facto de achar que ele está muito atrasado nos grafismos. Os desenhos são super rudimentares (os braços, na figura humana, ainda saem da cabeça, não faz pescoço) e isso preocupa-me. Ainda não definiu a lateralidade. Continua a passar a colher ou os lápis de uma mão para a outra enquanto come ou desenha.
Ela desvalorizou tudo. Para ela, avaliando o todo, não existe nada de errado que motive preocupação. Acha simplesmente que ele ainda é muito infantil e precisa de brincar. Segundo ela, os rapazes despertam para as manualidades e para o desenho mais tarde, e que cada criança tem o seu próprio ritmo. Acha que de um momento para o outro ele "dá o salto" e que, muito embora ele faça trabalhos quando assim tem de ser não se deve impôr ou exigir que ele já saiba fazer números e letras, ou mesmo escrever o próprio nome.
Não sei se concordo, mas acabei por me calar e decidi ver como corre até ao fim do ano.

Fim de tarde de cão

28 de abril de 2009

Saí do trabalho já com umas dores manhosas no estômago. Quando cheguei à estação já não me sentia nada bem. Ainda me aguentei para poder ter a reunião com a Educadora e mal cheguei a casa deitei-me, toda contorcida com contrações na barriga.
O melhor de tudo (not) é que tinha água a cair do exaustor e meia cozinha estava cheia de água.
O pai lá de casa lembrou-se, no Domingo, com a ajuda do tio Pedro, de tentar estancar um cheiro de retorno que saía da sanita lá de cima. Desmontaram a sanita e, supostamente, tinham resolvido a questão, mas devem ter feito alguma trapalhada que ficou a pingar água lá de cima pelo exaustor.
Tivémos que chamar um canalizador. Encomendei uma pizza, para poder dar jantar aos miúdos. Um pandemónio. Já eram quase 21:30 quando o homem saiu lá de casa. Estava o pai a tratar das crianças quando eu me vomitei toda, finalmente, e pude descansar um pouco. Foi uma noite para esquecer... dores e dores.
Estou aqui em modo automático.

Dia em que as primas estão juntas

26 de abril de 2009

A festa é garantida. Adoram-se! Trocam de sapatos, querem andar de igual...
Uma delícia de ver...

25 de Abril, sempre!

25 de abril de 2009

No dia de hoje

25 de abril de 2009

Morar em Almada é ouvir canções da revolução e emocionar-me.
É vibrar com o fogo de artifício que celebra a liberdade.
É o povo na rua, é cultura, é música.
São pombas brancas e cravos vermelhos.
Um pouco de Alentejo sofrido.
Almada é Abril!

A propósito de hoje ser véspera do 25 de Abril

25 de abril de 2009

Porque não gosto de deixar esta data passar em branco...
Tentem abster-se da tradução mázinha e fiquem com a mensagem.

Cromos

24 de abril de 2009

Óculos de sol (dela)

24 de abril de 2009

O ano passado a avó comprou-lhe uns. Partiu-os ao fim de uma semana.
Ontem vi uns giríssimos no Continente, com uma particularidade que me levou a trazê-los. As hastes são de um material fléxivel. Perfeito!!
A miúda queria dormir com eles postos. A primeira coisa que pediu de manhã, assim que abriu os olhos, foi os ditos cujos. Infelizmente, para nós, que viémos a ouvir os lamentos dela até à escola, esqueceu-se deles em casa e já não se pôde pavonear às professoras com a sua nova aquisição.
Ontem, a conversa dela para a sua boneca era esta:
- ai que é tão vaidosa, esta minha filha!!!
(oiço-me falar, vezes e vezes sem conta, pela boca dela...e sorrio)

Expressões dela

24 de abril de 2009

- mãe, tás com mangas ao léu??
(um mix de manga curta com braços ao léu)

Patrão fora, dia santo na loja

23 de abril de 2009

Hoje trabalha-se ao som do batuque do samba.
E trabalha-se muito melhor...

Filmes da minha vida III

22 de abril de 2009

"There's an amazing thing when a woman has a daughter. One day you look up, and you see...a sister. Someone you can say anything to."
[na fase terminal do seu cancro, a despedir-se da filha]

"I have their past. You have their future. Don't you get it? You look down the road...to her wedding. You're in the room, alone with her, fitting her veil, fluffing her dress. Telling her no woman was ever that beautiful. And your fear is she'll be thinking - I wish Mom were here. And mine is she won't."
[conversa de mãe (com doença terminal) para madrasta to be]

As fraldas dela estão a acabar (não devem chegar ao fim do mês)

22 de abril de 2009

E eu prometi a mim mesma que não comprava mais pacote nenhum.
É desta que tenho de lhe tirar a fralda da sesta e da noite.
Só espero que o tempo colabore, porque não tenho a ilusão de que não vai haver acidentes, sobretudo à noite.
Tenho de descobrir é um sistema de resguardo que permita a troca nocturna sem problemas, que seque rápido e que não custe os olhos da cara (sugestões?). É que o resguardo que ela tem na cama é impermeável mas é tipo turco. Tem de ser lavado, é pesado e leva uma tarde a secar.

Reunião marcada com a Educadora dele

22 de abril de 2009

2ª feira, às 18h.
Vamos ver se saio esclarecida.

Conversas dela

21 de abril de 2009

Hoje foi de perna ao léu para a escola. Bem deixei as recomendações de que deveria ter cuidado para não cair, pois não estava tão protegida e poderia magoar-se.
Bem dito, bem certo.
Espalhou-se ao comprido nas escadas do recreio. Não foi nada de especial, mas foi o suficiente para que fizesse um relato pormenorizado do acontecimento, com o ar mais dorido do mundo assim que cheguei ao carro.
- fiz dói-dói, mãe! eu espalhou-se! 'tava na escada e fiquei caída...

Filmes da minha vida II

21 de abril de 2009

"(...)we can't go around measuring our goodness by what we don't do.
By what we deny ourselves, what we resist and who we exclude.
I think we've got to measure goodness by what we embrace, what we create, and who we include."

Filmes da minha vida

21 de abril de 2009

"As Anna says about making a quilt, you have to choose your combination carefully. The right choices will enhance your quilt. The wrong choices will dull the colors, hide their original beauty. There are no rules you can follow. You have to go by your instinct. And you have to be brave."
[analogia acerca do casamento]

Lá demos com aquilo

19 de abril de 2009

Afinal era muito simples de lá chegar. Está muito despido, como qualquer parque recentemente "plantado". As árvores ainda não têm tamanho, nem copa, para fazer sombra a um cogumelo.
O parque infantil tem algumas mesas de merendas e o chão é composto por uma espécie de areia (diria pedregulhos pequeninos) muito grossa. Cansa correr naquilo.
Ocorre-me reclamar com quem imagina e constrói parques infantis:
- Quando é que vão perceber que SÓ dois baloiços não chegam??

Hoje há sol

19 de abril de 2009

Vento também, mas isso agora não interessa nada, até porque dá um jeitão para me secar a roupa.
À tarde vamos ao parque, ver se finalmente conseguimos descobrir onde fica, afinal, o novo Parque Multiusos da Sobreda.
Já estendi uma máquina de roupa e sequei outra na máquina.
Tenho a casa toda desarrumada mas, tal como hoje, é todos os dias...

Ternura

18 de abril de 2009

Enquanto estava encostado a mim, vía-mos este filme e ele fazia-me festas na barriga e na cara.
- Mãe, quantos anos tens?
- Quase 30, filho.
Com os olhos marejados de lágrimas [e eu já sem saber muito bem o que dizer]:
- Isso são muitos, não é mãe? E o pai?
- Tem 31.
Ele tinha o ar mais triste do mundo e eu tinha o coração apertado:
- Depois eu e a mana crescemos e ficamos sozinhos aqui em casa...- disse, com a voz embargada e abraçou-me.

Ele só tem 4 anos, não é? Meu rico filho...

Gorgeous II

18 de abril de 2009

"I'm a big lazeball. I sit around all day and eat prosciutto and drink Bellinis. That's my diet."

[da série] Gorgeous

18 de abril de 2009

"Emancipation of women has made them lose their mystery."

Medo!!!

18 de abril de 2009

Ele, enquanto tempera os hambúrgueres para o jantar, a cantar músicas do Marco Paulo.
Quanto mais birras, barulho, implicâncias e asneiras houverem, menos tempo demoram a adormecer.
Há 10 minutos isto parecia um hospício. Agora parece um museu.
Ainda há bocado estava a ficar quase surda. Agora consigo ouvir-me teclar.

Conversas

17 de abril de 2009

Enquanto brincam aos pais e às mães tratam-se pelos nossos nomes (é Pedro para aqui e Raquel para ali).
E eu, através do teatro deles, divirto-me imenso no meu íntimo, porque percebo que nos acham cómicos, mesmo quando nos zangamos.

[da série]Mulheres que me inspiram

17 de abril de 2009

"Why does a woman work ten years to change a man's habits and then complain that he's not the man she married? "

"What is exciting is not for one person to be stronger than the other... but for two people to have met their match and yet they are equally as stubborn, as obstinate, as passionate, as crazy as the other. "

"I arrived in Hollywood without having my nose fixed, my teeth capped, or my name changed. That is very gratifying to me. "

Gostos meus II

17 de abril de 2009



"Without a song, the day would never end; without a song, a man ain’t got a friend; without a song, the road would never bend - without a song...
So I keep singing a song."

Gostos meus

16 de abril de 2009

Ando um pouco insatisfeita

16 de abril de 2009

A nível do desenvolvimento escolar deles. Sinto que não são suficientemente estimulados na escola. O ano passado, quando o Gabriel trouxe a capa dos trabalhos foi uma grande desilusão. Inúmeras folhas cheias de rabiscos. Nada que saltasse à vista.
Este ano ainda não houve uma única reunião de pais. Podiam pelo menos ter algum informativo aos pais, para que tivessemos uma noção da evolução deles. Nada.
O Gabriel ainda não sabe sequer copiar o próprio nome. Com 4 anos já há crianças que assinam os seus trabalhos. Ele não sabe. Se conhece algumas letras é em casa que lhe ensinamos.
Quando o deixo, olho para os placards e não vejo nada que me indique que já trabalhem com eles coisas mais específicas de preparação ao pré escolar.
Na sala dela já vejo mais algum cuidado e criatividade. A Educadora é de outra geração e talvez já tenha outras noções, ou simplesmente tenha mais vocação, não sei.
Sei que sinto que tomam mais conta deles, e a este nível nada tenho a apontar, mas que a parte do estímulo da aprendizagem fica um pouco de lado.
No outro dia o Gabriel recebeu um livro de actividades do Ruca. Devorou aquilo tudo. Enquanto não fez todas as actividades não descansou. Notei-lhe o interesse e a curiosidade e acho que vou fazer eu a minha parte em casa.
Comprei este para ela (porque vai ver o irmão e não quero que se sinta de parte) e este para ele (o do 3º trimestre).
Devagarinho, para preencher tempos mortos, quando pede para desenhar, quando estiver irrequieto e quiser atenção. Mas vou eu tratar de lhe dar algumas noções, coisa que acho que na escola está a falhar.

Cheiro a sugus de fruta

15 de abril de 2009

No banho:
- Mamã, isto cheira tão bem, que apetece-me comer a espuma!

Até parecia mal não dizer nada

15 de abril de 2009

E o que choveu hoje, minhas amigas???
Já não estava mesmo nada a apetecer voltar a isto. Kispos, molhas e guardas-chuva.
E frio?? Pois...vieram os dois de mãos dadas.
Humpf!

E dizer que ela adorou, é pouco...

15 de abril de 2009

Cada vez mais fã, Rita!

A taxa de divórcios deve aumentar na parte da manhã [ou são os instintos assassinos?], não é??

15 de abril de 2009

Pronto, a malta sobrevive, mas há manhãs que não lembram a ninguém.
Logo já está tudo bem.

Ainda dos cozinhados

14 de abril de 2009

Gosto tanto, mas tanto de cogumelos...
Agora vem o drama. Sou a única, cá em casa, que gosta.
A ressaca é tal que, mal me apanho sem marido para o repasto, arranjo sempre maneira de deitar cogumelos em qualquer que seja o prato que faço para eles [quase inteiros, para serem fáceis de detectar e separar].
Hoje fiz Strogonof, com cogumelos e natas [que também não uso na comida porque o pai não gosta].
Já me estou a babar....

Homens vs Mulheres (desde pequeninos)

14 de abril de 2009

- ó Mãe o que é o jantar hoje?? - pergunta-me ele.
- Strogonof.
- Sc'ogonof Biéu! - grita ela para o irmão [sentado no sofá, na sala], visivelmente enaltecida por ir comer uma coisa com um nome tão fino.
Ele aparece na cozinha muito zangado, com ar de birra a caminho:
- Não é nada mãe! Diz lá o que é!
- Estou a dizer-te que é Strogonof, que queres que te diga?
- Não é nada!!! Isso não é comida nenhuma, não é nada!!!
Isso é chicha, não vês?? 'tás-me a mentir!
(tirem-me deste filme!)

É tudo um complot

13 de abril de 2009

Os miúdos formaram uma sociedade para darem cabo de nós.
- é o pai monstro e a mãe monstra!! - gritam esbaforidos enquanto fogem pelas escadas.
Nós estavamos silentes, nada ameaçadores, só queríamos conseguir ver o programa de televisão que estava a dar sobre o caso Maddie. Mas não... do andar de cima ouviam-se gritinhos, risadas maléficas, tombos, objectos a cairem. Estavam fora deles, os gaiatos. Descontrolados, com a adrenalina ao máximo.
Ele instiga e ela faz. Todo o tipo de asneiradas são possíveis. Quando cheguei ao quarto dele, a cama, sim, leram bem, a cama estava completamente fora do sítio. Como ele dorme num sotão, o tecto é mais baixo dos lados, rasparam com a cabeceira da cama no tecto...fiquei possessa!
O tapete tinha voado para a extremidade contrária ao seu sítio habitual. Dei um ralhete e uma "belinha" a cada um. À medida que ficam mais unidos e amigos, mais difícil é discipinar. O Gabriel, quando o repreendo, olhos nos olhos, faz um ar muito compenetrado, que disfarça, por pouco tempo, o esforço titânico para conter o riso de que é acometido. Abre muito os olhos, começa a tremelicar-lhe o nariz e por fim descamba numa risada quase incontrolada. E eu fico assim, sem saber como manter o respeito, ao mesmo tempo que tenho de engolir o meu próprio riso, porque o gaiato tem uma gargalhada contagiante. Vou ficar velha em três tempos. E os trinta aí a chegar...é tudo um complot!

Custam sempre mais

13 de abril de 2009

Estas segundas feiras [pós fim de semana grande].
Ainda mais porque não há sol, luz e céu azul para me alegrar.
Os miúdos ficaram com o pai em casa. Hoje ainda é dia de férias para eles. Só eu é que vim para o batente.

weekend

12 de abril de 2009

Os dias grandes dão-me a sensação de ter fim de semana por mais tempo e isso é muito bom.
Passei a ferro, ainda vou pôr roupa a lavar, fiz carnita vegetal para o almoço (os miúdos a-d-o-r-a-m!) e ao jantar vai ser bife com batatas fritas. Não é muito saudável, mas também só comemos de vez em quando.
Eles, depois da sesta, têm estado de volta da tv, a ver os dvds do Tom Sawyer e do Tom & Jerry.
O pai come amendoins enquanto lê o jornal e eu vou-me mentalizando que o Domingo está a acabar e amanhã já é dia de trabalho.
Hoje foi um dia tranquilo, em que me irritei poucas vezes, logo, quase não levantei a voz. Sinto-me muito menos cansada, deve ser disso.
Dei colo, beijos e abraços. Estou revigorada.

Brincadeiras

12 de abril de 2009



A exemplo da Sara e da Rute.

Não é maravilhoso??? (humpf!)

12 de abril de 2009

Manhã no parque

12 de abril de 2009

O céu estava negro mas, com sorte, a chuva não deu um ar da sua graça.

A cantar...

11 de abril de 2009

2 anos e meio

11 de abril de 2009

Continua teimosa, como só ela sabe ser...
Qualquer ordem ou pedido é desafiado, o impulso imediato é fazer exactamente o contrário.
É levada com beijinhos e abraços, porque resulta.
Se forçarmos alguma coisa, o mais certo é resistir, com choradeiras a plenos pulmões.
O lema dela é: antes quebrar que torcer.
A táctica é levá-la a acreditar que quer fazer aquilo que queremos que faça. Confuso? Talvez.
Tem expressões maravilhosas, é feminina, gosta de livros e de brincar com os seus bebés.
Faz o jeito ao irmão e dá uns xutos na bola, de vez em quando.
Adora a Hello Kitty, a prima Luna, ser chamada de princesa e tudo o que é cor de rosa.

Tenho um calo no dedo indicador direito

10 de abril de 2009

Tenho um calo no dedo indicador direito, que me dói muito.
Malditas limpezas!!!

Porque a Páscoa não são os ovos de chocolate nem os coelhos

10 de abril de 2009

Vila Moleza

10 de abril de 2009

É a febre cá em casa!!

Estou toda partida

10 de abril de 2009

Doem-me os pulsos de tanto esfregar. A cozinha, essa, está a brilhar.
O melhor destas limpezas a fundo de Primavera é que servem para deitar tralha, de um ano, fora. E acumula-se tanto lixo.
O dia está cinzento, ventoso. Queríamos sair com os miúdos, mas nem sabemos bem onde. A Diana está cheia de tosse, com muito ranho. A noite foi algo atribulada. No fim acabamos por ficar por casa...é o mais certo.

Os meus filhos adoram cantar (a quem sairão?)

8 de abril de 2009

As do momento são:

Josézito, já te tenho dito
Que não é bonito
Andares-me a enganar
Josézito, já te tenho dito
Que não é bonito
Andares-me a enganar
Chora agora, Josézito chora
Que me vou embora
P'ra não mais voltar
Chora agora, Josézito chora
Que me vou embora
P'ra não mais voltar
______________________________

Tenho uma boneca assim, assim
Veio de Paris pra mim, pra mim
Ela diz Papá, Mamã também
Ela fecha os olhos, nana bem
_______________________________


Gosto de flores, dos pássaros a voar
E das montanhas e das ondas do mar,
Gosto do pôr-do-sol e gosto de cantar.

Bumbalaré Bumbalaré Bumbalaré Bumbalaré
Bumbalaré Bumbalaré Bumbalaré Bumbalaré

trouxeram estas galinhas da escola, com amêndoas no interior...
a Páscoa para mim não é nada disto, mas não me impede de ter achado as galinholas engraçadas

Fim de semana grande

8 de abril de 2009

Esta sexta feira em casa vai-me saber tão bem...
Muito embora o marido já tenha emsombrado, quanto baste, o meu dia, fazendo um ultimato para as limpezas de Primavera, que incluem arredar móveis, limpar janelas e lavar roupa mais pesada de Inverno. Sim, o meu homem não é normal. Lá em casa sou eu que fecho os olhos a estas coisas, porque acho que há sempre coisas melhores para fazer. Mas, palavras dele, tem mesmo de ser. E eu obedeço ;)
A escola deles amanhã fecha às 13:30.
Já intimei a minha irmã para os ir buscar, mas ainda tenho uma réstia de esperança de ter a tarde.
Lets' wait and see...

Aflige-me tanto esta ignorânciazinha de quem está em posição de fazer alguma coisa

6 de abril de 2009

Não tem desculpa.
Antes alarmar as pessoas por algo que pode ou não acontecer, do que ignorar um aviso de alguém com conhecimento de causa.
Agora pesam-lhe estas mortes todas na consciência que é muito melhor (se bem que deve estar a lixar-se para isso, acaba por se resumir tudo a estatísticas). Agora alarmar as pessoas é que não! Coitadinhas. Antes morrer que ficar alarmado.

Tarde no Parque dos Poetas

5 de abril de 2009

Revimos amigos, em particular a minha querida amiga Meggy, o Andrew e a Anna, que eu ainda não tinha tido o prazer de segurar nos braços.
Os meus filhos fartaram-se de brincar, pois claro, de tal forma que eles quase não puseram a vista em cima do Gabriel.
A Diana provou amêndoas pela primeira vez (- cô de rosa, mãe!!! quelo uma cô de rosa!).

Aberta a época das queixinhas

4 de abril de 2009

As frases começam com um, muito lamurioso, - oh ma-iiiiinnnnnn!!!
Sucedem-se com uma constância incontornável e eu não consigo quebrar o ciclo.
Posso dizer-vos que a minha própria voz já me irrita.
Eles estão a arranjar maneira de arruinarem com as minhas cordas vocais.
Ela não chora, ela grita e, não raras vezes, nem uma lágrima derrama.
O meu inconsciente começa a ter ideias maléficas como as de baixo, mas com fita cola na boca as well.

10 velas, sopradas hoje

4 de abril de 2009

Não temos um pai muito normal

3 de abril de 2009

As histórias que o pai lhe conta na hora de deitar são inventadas na hora.
O personagem principal chama-se Zé Buchardo e hoje ganhou um amigo, de nome Cantanhede. Metem sangue e cabeças partidas e são contadas com xutaque lá de xima.
Pedagógicas ou não, o gaiato ri-se que nem um perdido e de certeza que adormece feliz.

1 Década

3 de abril de 2009

O meu mano faz 10 anos...e eu recordo o momento em que o fui ver ao hospital. A minha mãe na maca, ainda no corredor, porque a noite tinha sido fértil em nascimentos e ainda não tinham camas vagas...
Ali estava eu, a fazer quase 20 anos, com o meu (filho)-irmão de horas no colo.
Lembro-me que se engasgou pouco depois e tiraram-mo, à pressa, para o aspirarem.
Hoje, quando lhe liguei de manhã, falou, falou, falou...10 anos, ainda muito infantis, muita energia e inocência. Pode ser muito reguila, preguiçoso e às vezes mal educado, mas não tem maldade no coração como às vezes vejo em muitos miúdos da idade dele.
Parabéns!!

4 anos e 4 meses ou Pregar aos peixinhos

3 de abril de 2009

Começo a duvidar seriamente da minha capacidade de intimidação nos responsos que lhe dou.
Posso pedir-lhe 10 vezes a mesma coisa, que ele só ouve à 11ª vez e apenas se eu levantar a voz, caso contrário posso continuar que ele não está nem aí.
Ontem, depois de uma ida ao forum almada, na qual se portaram péssimamente mal, neguei-lhes os ovos de chocolate que lhes tinha prometido, explicando o porquê. A irmã chorava baba e ranho, com o drama do costume, ele, impávido e sereno.
Depois de um ralhete tempestuoso e teatral da minha parte, em que me esmerei nas espressões de desagrado, no final, o único comentário que se lhe aprouve fazer, com um ar muito pacífico, foi:
- mãe, sabes onde está o meu homem-aranha???

Uniformes nas escolas

1 de abril de 2009

Hoje, na hora do almoço, assisti a uma peça sobre uma empresa que, em meio à crise, tem singrado. Cria e fabrica uniformes escolares. Desde saias a camisas, de bibes a fatos de treino.
Cada vez mais escolas aderem. Infelizmente é mais para os lados de Oeiras, Sintra, Cascais and so on...
Eu seria totalmente a favor. Olha que maravilha seria, não ter de pensar, todos os dias, na toillete dos miúdos???
E o dinheiro que se poupava...

De mim (e dos preconceitos que digo que não tenho)

1 de abril de 2009

Aconteceu-me a semana passada.
Eu digo à boca cheia que não sou preconceituosa. Tenho a certeza. Depois deste episódio percebi que as coisas não são tão lineares assim...
Um senhor aproximou-se de mim, na estação dos correios onde eu tinha ido deixar alguma correspondência da empresa. Eu fiquei meia apardalada. Ele, um senhor negro, ar simples, a roçar o pobre (se bem que o conceito de pobreza também é muito relativo, hoje em dia), pediu-me que lhe pusesse uma carta registada quando chegasse a minha vez, uma vez que a senha dele era uns 15 números à minha frente, e justificou-se:
- é que eu tenho um tratamento de diálise daqui a pouco...
Eu juro que nem ouvi bem o que ele me disse, de tão desconfiada que estava.
Dei por mim, absolutamente envergonhada quando o senhor, vendo o meu ar incrédulo e completamente à defesa, levantou as mangas da camisa, pondo a descoberto imensos hematomas causados pelo tratamento.
Baixei a guarda e acedi ao pedido, mas a lição ficou-me.
Agradeceu-me várias vezes, mas quem lhe devia ter pedido desculpas era eu...
As minhas desconfianças não se basearam na cor da pele, mas no ar simples e pobre que tinha, o meu inconsciente parece que me disse imediatamente que ele queria era enganar-me de alguma forma.
Lição aprendida.

Faz hoje 1 ano

1 de abril de 2009

Que comecei a trabalhar na empresa onde estou. Felizmente, depois de ter sabido que ia ficar desempregada, só fiquei uma semana em casa.
Comecei há um ano, no dia das mentiras, mas a verdade é que cá continuo.
Gosto do meu trabalho e, mais importante que tudo, não só tenho duas colegas, como ganhei duas amigas.
Dizem que as mulheres são umas cobras venenosas umas para as outras, mas nem sempre é verdade.
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