Férias

30 de junho de 2011

Manhã de desenhos, cortes e colagens. 
Podem ver um desenho que a Diana fez do ladrão (- sem cara, mãe!).

Desinfestação

29 de junho de 2011

Tem sido uma guerra com a piolhagem, este ano, que nem vos conto. Desde Dezembro que já é a 4ª vez que faço o tratamento à cabeça da Diana. Desta vez, fiz o tratamento na semana passada e ontem, penteei-a com este pente fantástico, que resulta mesmo. Retirei todas as lêndeas e já haviam micro piolhos que também saíram.
Espero, sinceramente, ter conseguido eliminar tudo desta vez.

Adoro o perfil dela

28 de junho de 2011

Que é muito parecido com o meu, com a mesma idade. 
Acho que no fundo nem é só gostar de olhar para ela, é mesmo de me rever.

Lazy (holi)days

28 de junho de 2011

Os berlindes estão em alta, por aqui. 
Fizeram uma pequena pausa para ver desenhos animados, mas os berlindes estão ali  nos copos, de prevenção.

Tarde de praia

26 de junho de 2011

Muito calor, mar flat. 
Agora churrasco. Viva o Verão!

Noite fantástica

26 de junho de 2011



Aguentaram-se muito bem dispostos. Regressámos já eram quase meia noite e meia e os termómetros de rua ainda marcavam 27º.
Compensou a falta de ânimo de que fomos apoderados no meu dia de aniversário.
Roda gigante, sardinhada e caldo verde, teatro amador e jazz.  Perfeito.

Coisas más que não acontecem só aos outros

23 de junho de 2011

Foi há quase dois anos que nos assaltaram. Desde esse dia passei a ficar mais alerta sempre que o pai não estava em casa, sobretudo à noite. Nunca imaginei que pudesse voltar a acontecer, muito menos na noite antes do meu aniversário. Ontem, ao regressarmos, após duas horas de ausencia de casa, deparámo-nos com as luzes todas acesas no interior. Fiquei petrificada. Mal abrimos a porta verificamos que o portátil tinha desaparecido e que a porta das traseiras estava aberta. :( O pior foi subir ao andar de cima e ver o nosso quarto competamente devassado. Senti-me frágil. Muito. Exposta. Arrepiada. Todas as gavetas tinha sido tiradas dos móveis, toda a roupa espalhada, caixas, recordações, tudo no chão, arremessado na cama, molduras retiradas das paredes. Depois dei conta da falta da minha máquina fotográfica e dos óculos de sol do meu marido. Até o perfume dele levaram, que estava cheio. Esta manhã ainda demos por falta da máquina de filmar. Enfim...a polícia tomou conta da ocorrência e neste momento nada podemos fazer a não ser esperar que os culpados sejam identificados. Os meus filhos ficaram muito assustados. 
Fiquei sem vontade para nada no dia do meu aniversário. Custa muito vermos serem-nos retiradas coisas que compramos com sacrifício. Claro que agradeço sempre pela graça infinita que é a vida. E pela família e amigos. 

Dói-dói

22 de junho de 2011

A Diana fez um mega entalão no polegar direito. O dedo está inchado e a unha está roxa. Parece-me que não se escapa a que cáia. Não consegue mexer muito bem, porque está dorido e inchado e a noite foi para esquecer. Tive mesmo de lhe dar Ben U Ron, já em desespero de causa.

Era uma vez...

21 de junho de 2011

...uma laranja.

(sim, amor, já comi fruta hoje)

Almoço de verão

21 de junho de 2011

Creme de legumes e tarte. Adoro esta tarte de soja. 
Não se come quente. Deve estar à temperatura ambiente.
Já a chamo de "minha", de tantas vezes que a fiz, mas de facto a receita não é da minha autoria. 
Leve e saborosa.

Semana de apenas 3 dias

20 de junho de 2011

Que bem que me vai saber. 
E ao que parece o calor vem aí em força :)
A Diana hoje está a portar-se muito bem e a bebé também está um pouco mais calma. Eu é que estou naquela altura do mês, e lá fico mais rabugenta, com dores de cabeça e de barriga.
O último dia de aulas é já depois de amanhã. Depois segue-se um intervalo de quase 2 meses e meio até Setembro. Pela primeira vez, desde há 3 anos a esta parte os meus filhos vão disfrutar das férias grandes (na verdadeira acepção da palavra) comigo.
Quero ver se compro uma destas, novamente, para eles se poderem refrescar e divertir nos dias de mais calor.

Cansadaaaa....

19 de junho de 2011

Os meus putos têm umas pilhas...
Estivémos o dia todo no Parque da Paz com amigos. Muitos jogos. Malha, corda, corridas, futebol. Almoçamos por lá e só viemos ainda há bocado.

Somethings are just meant to be

18 de junho de 2011



Este encontro já tinha tantas vezes sido pensado, que desta feita eu não ia deixar fugir a oportunidade. Começámos a falar há quase 5 anos, quando ainda estávamos grávidas das nossas filhas. Nasceram com diferença de dias. E soube-me muito bem estar com gente bem disposta. Adorei a M., menina deliciosa.
A Diana repetiu mil vezes que adorou pintar e dançar com a M. 
- o meu melhor dia de sempre, mãe!!!
Eu sei que ela diz isto muitas vezes, mas apenas quando está verdadeiramente feliz.
És gira, amiga, exactamente como te imaginava pelas fotos. E a conversa é tão fácil ao vivo como sempre foi por escrito.

Como ter uma indigestão em cerca de 4 segundos

17 de junho de 2011

Imaginem uma família de 4, sentados à mesa a saborearem um delicioso jantar. O pai, a mãe, o filho e a filha. 
A filha olha ternamente o seu pai, sorri e diz:
- o pai está a ficar velhote - ao mesmo tempo que solta um gargalhada impregnada de condescendência no tom.
O filho remata, já num registo descontraído, mas introspectivo:
- pois...estás quase a morrer, não é?
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

Tarte de chocolate

17 de junho de 2011

Deve estar deliciosa...
Para o almoço de amanhã, na igreja.

Friday...at last

17 de junho de 2011

A próxima semana vai ser intensa. Terminam as aulas, temos a festa de fim de ano na 4ª feira, depois vem o meu aniversário e mais um fim de semana de 4 dias, porque o pai vai ficar em casa no dia de S. João, que é o feriado municipal aqui da terra. Começa a contagem decrescente oficial para as férias...
"Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor
Se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu
Tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor,
Se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca
Escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas..."

Álvaro de Campos (1935) 

E eu fui muito ridícula. 
Todos os meus amores foram para sempre. 
Até que houve um que foi mais para sempre que os outros.

Crescendo para além de nós

16 de junho de 2011

Conhecemos os nossos filhos, é verdade. Mas nunca totalmente. Lá fora, dentro do universo que é deles, e em que só nos movemos de tempos a tempos, nas horas em que crescem com os outros, nos minutos em que desabrocham com motivações que não as nossas, eles, mais do que serem nossos filhos, começam a construir-se enquanto pessoas, indivíduos. 
Surpreendemente, descobri hoje que o meu filho, o tal que é tímido, reservado e que não gosta de se expor muito, vai co-apresentar com um colega, a participação da sua turma na festa da escola. 
E eu só posso ficar contente. Porque o meu trabalho como educadora do meu filho já tem contornos de liberdade. Porque ele já escolhe, já voa para além do que conhecemos dele. Estica os seus limites de segurança e avança para coisas novas.

Afinal é mentira

15 de junho de 2011

Dizem que não há nada que uma boa conversa não resolva. Mas hoje tive a certeza que há conversas de apenas um sentido e que há quem fale mas não oiça. Portanto o busílis deste ditado reside mesmo no adjectivo "boa". E eu concluo que não se podem ter "boas" conversas com qualquer pessoa.

Um torcicolo

15 de junho de 2011

Por estas bandas é comum e cíclico. Calhou ser hoje de manhã. Acordei, espreguicei-me e deu-se o estalido fatal. Tortinha da vida e com a sensação de que a minha cabeça pesa toneladas.
Para além disso, cuidar de uma bebé que hoje estava com uma telha enorme porque levou vacinas antes de ontem, não é agradável. Enfim, já no auge da minha impotência para a acalmar, o supositório milagroso lá a domou e finalmente descansou no meu colo. 
Depois tenho uma Diana sempre melosa, massacrante, que fica tipo super cola 3 em cima de criaturas pequenas. Not nice...

Fim de tarde na praia

13 de junho de 2011



Já eram 17h quando chegamos, mas ainda valeu muito a pena. Eles adoram estar de molho e o Gabriel ainda deu uns toques na bola, com o pai. Apesar da bandeira amarela, que me deixa sempre com mil olhos em cima deles, a água até nem estava com uma temperatura má de todo.

A respirar fundo...

13 de junho de 2011

Entreguei hoje os papéis para a renovação da matrícula da Diana no pré escolar e pedi para falar com a coordenadora do 1º ciclo e com a Directora do agrupamento. Disseram-me que não haveria problema em mudar a Diana de sala no próximo ano lectivo. Estou muito mais tranquila. Espero não ser defraudada. Deixei uma declaração junto ao processo dela a pedir a transferência de sala, a pedido delas, pois no meio de tantos assuntos, e como não vão já tratar desta situação, podiam esquecer-se.
Agora sim, para mim, está encerrada esta embrulhada toda.

Mesmo quando andamos mais em baixo

10 de junho de 2011

Há sempre momentos para respirar fundo e deixar entrar a felicidade.




E é na minha família que encontro sempre a minha bolha de oxigénio.

Profundamente desinspirada

8 de junho de 2011

Acho que vou entrar num período de silêncio e volto quando voltarem o ânimo e a boa disposição.
:(

Troubled

6 de junho de 2011

Quando fazemos a coisa certa, devíamos ser inundados por uma paz de espírito condizente, não é?
Porque será que eu não me sinto assim? O meu desassossego significa que afinal o que fiz está mal feito ou será que é apenas o desapoio que sinto e falta de solidariedade dos outros pais, que me leva a achar que estou mal?
Enfim, o que não tem remédio, remediado está, como diz o povo. E a carta seguiu. 
Dilema nº 1: Não escrevi a carta sob anonimato, mas também acho que é desnecessário revelarem a minha identidade se a chamarem para uma conversa. 
Dilema nº2: não quero que a minha filha sofra retaliações por parte da educadora, no próximo ano lectivo à conta disto. 
Dilema nº 3: Penso seriamente solicitar que a transfiram para a sala de pré ao lado. 
Esta noite foi de insónias e pesadelos, porque eu simplesmente não gosto de fazer coisas que sei que podem, indirectamente, afectar outros. 
Se fossem vocês, o que teriam feito diferente? Ou fariam o mesmo? E não vale serem políticamente correctas.

Bela tarde

5 de junho de 2011

Tirando a porcaria das eleições que nunca representam mudança, mas sim mais do mesmo, lá votei, fiz a minha parte, ainda que a sensação dominante seja a de que vale de muito pouco. 
Fomos, logo a seguir, para a praia. Só vos digo que há muito tempo que não apanhava a água tão temperadinha, na Costa. Maravilha! Às 18h começou a ventar e resolvemos vir embora. Mas antes, parámos para um lanche ajantarado, onde??? No Radical, a matar saudades das fantásticas tostas de galinha com maionese de alho...o Gabriel comeu tanto como eu. Fiquei parva. A Diana, por sua vez, anda pisca. Começa o calor e ela começa a ficar mais elegante.
Agora só quero dormir, estou cansada. Ontem foi mais uma noite de roda de um bolo e sinceramente não vou perder energias com a desilusão de ver os festejos do psd e constatar o absurdo, mais uma vez incompreensível, que foi o número de pessoas que se borrifaram para o destino do seu país.

João Pedro

4 de junho de 2011

Está um terrorista de primeira. :)

Modo macaquinhos enjaulados

4 de junho de 2011


 
Ainda não sairam de casa hoje...e eu já estou em modo maluquinha.

Já lê

4 de junho de 2011

Foi com muito orgulho que ouvi o Gabriel ler uma história à irmã, pela primeira vez. 


Ficou tão entusiasmado que já foi procurar outros livros para ler.

Assunto encerrado (para já)

4 de junho de 2011

Não vou enviar a carta por ctt registada, pois a Coordenadora informou-me que isso obriga, por lei, a direcção do agrupamento a abrir um processo-queixa na DREL. Ora, apesar do meu descontentamento, não é, de todo, minha intenção prejudicar a carreira da senhora. Por isso a carta vai em mão, visto que a coordenadora se ofereceu para a entregar. Percebeu a minha posição e, sendo também ela mãe, entendeu perfeitamente as minhas preocupações e dúvidas. Consta que ela vai ao médico na segunda-feira e a esperança de todos é que a médica lhe passe baixa novamente. Claro que isto não me sossega completamente, pois acho que sem ajuda especializada, não é com descanso e medicamentos que ela cura a depressão. Receio que em Setembro me confronte com as mesmas questões e já pondero pedir para mudarem a minha filha de sala. Por agora vou tentar abstrair-me e esperar pelo melhor dos cenários.

Encruzilhadas emocionais

3 de junho de 2011

Detesto-as. Mas neste caso, apesar de me estar a custar muito, vou ter de fazer algo. A carta para a sede de agrupamento já está redigida. Para a semana segue por correio registado. A minha vontade era de não levar mais a Diana, pois sinto-me insegura, mas não o fiz ainda porque acho que não tenho de ser eu a deixar de levar a minha filha e sim a educadora a ficar em casa. Hoje a ver se falo com a Coordenadora da escola, para saber o que ela pensa e para a pôr a par do que vou fazer, pois também não quero que ela seja apanhada de surpresa caso a sede, entretanto, peça explicações. Mas é triste. E eu estou um bocado em baixo com isto porque sei que a senhora ficará magoada e entenderá tudo mal mas, se não a quero prejudicar de modo algum, ao mesmo tempo sinto que devo fazer isto, no interesse da minha filha.

Os primeiros pimentos da estação

2 de junho de 2011

Nham!

2 de junho de 2011

Sei que há pouca gente que goste de favas, mas eu gosto muito. Só assim, com um refogado simples de cebola e alho em azeite, muitos coentros e hortelã. Maravilhoso.

O pai faz os melhores hamburgueres suculentos

1 de junho de 2011

Enquanto espero que o pai prepare os hamburgueres

1 de junho de 2011

Aproveito para vos dizer que foi uma tarde tão boa! Fiz crochet enquanto eles brincavam e ainda me diverti imenso com a Diana, a fazermos caretas para a máquina fotográfica.



Memórias

1 de junho de 2011





Hoje, acima de tudo, recordo muito estas fotos, para me lembrar do caminho que percorri até aqui, como mãe, como pessoa, como educadora destas crianças que quis que entrassem na minha vida. Pequenos projectos de pessoas crescidas, que gerei dentro de mim mas que nunca foram totalmente minhas. Que começaram a desabrochar para o mundo no exacto momento em que os meus olhos pousaram naqueles 50cm de pele rosadinha, quente e húmida. 
É a maior responsabilidade de todas, esta, de trazer à existência homens e mulheres em miniatura. É por isso que, especialmente hoje, como há 3 anos atrás, vivo o dia em que se assinalam os direitos destes e de outros meninos e meninas, com total disponibilidade e ausência de culpa. Porque hoje, como há 3 anos atrás, estou com eles em casa e vamos ao parque depois de almoço, jogar à bola, lanchar com o sol a bater no rosto e com a brisa de Junho a percorrer-nos os ombros e os cabelos. Estas fotos são daquele longínquo ano de 2007, o mais duro da minha maternidade, física e psicológicamente. Ela ainda não tinha 1 ano e ele ainda não tinha 3. Mas a saudade que me invade quando o recordo é do melhor que há. Na verdade, a nossa mente prodigiosa arranja sempre forma de guardar melhor o que houve de bom no nosso passado, especialmente quando são acontecimentos e pessoas irrepetíveis. 
Feliz Dia da Criança!
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