Round 2

28 de setembro de 2015


Hoje chegaram as etiquetas da Tiketa.
Lá vou eu identificar lápis e canetas em série! ☺

A antecipar dias mais fresquinhos

28 de setembro de 2015

Nas lojas do costume: Vertbaudet e Zara





domingo

28 de setembro de 2015

O sábado passou-se com a família. O pai foi ao Bessa e ficámos os três por nossa conta.
Depois do culto, almoçámos todos juntos na igreja, como tem vindo a ser hábito, no fim de cada trimestre. 
Família de sangue e família de fé. São sempre bons momentos. 
Depois do pôr-do-sol fomos às compras.
A minha carteira sofre, mas os gaiatos precisavam de roupa e lá fomos, escolhendo criteriosamente o essencial e necessário, para já.


No domingo de manhã aproveitei para entrar no sotão, que é o quarto do Gabriel e ao qual eu, preguiçosamente, só acedo de vez em quando e ia tendo um colapso. Todas as sextas-feiras o incumbo de aspirar e limpar o pó do seu quarto.
Quer-me parecer que isso ficava só nas intenções, porque aquele chão, my god...
Lá arredei tudo, limpei, aspirei, deitei lixo fora, encontrei meias sujas debaixo de móveis. 
Enfim, levou um sermão pois espero não voltar a ter tal visão tão depressa.
Experimentámos roupas quentes, para ver o que servia e o que podíamos dar.
E à tarde, mesmo eu não sendo uma "beach-person", fiz a vontade ao pai e lá fomos à praia aproveitar os tão generosos raios de sol com que este Outono nos tem presenteado.


Levámos os primos connosco.
É sempre mais divertido.


O chato foi mesmo o Gabriel ter apanhado um resfriado. 
Queixou-se de frio no caminho para casa e depois do banho foi enrolar-se numa manta. Hoje estava a queixar-se da garganta.
Deixa ver se a coisa passa...

Destes dias

25 de setembro de 2015

Pois que começou o Outono. Dizem, que eu ver, ainda não vi nada que se assemelhe a tal coisa.
As temperaturas continuam acima dos 25º, muitas vezes perto dos 30º. A primeira semana de aulas chegou ao fim e eu espero que os pedidos de materiais também. A minha carteira já clama por misericórdia! 

Estou a gostar muito do novo livro.
Hoje fiz uma espécie de tarte de maçã. De aspeto acho que se safa, de sabor, amanhã veremos.

O muro da vergonha ou o everest da preguiça ou a montanha do flagelo maternal

22 de setembro de 2015

As possibilidades para o título deste post são tão infinitas quanto a imaginação. 


Apesar de ter encarado o que não tinha remédio, fiz alguma batota, porque uma mãe tem de sobreviver a estas coisas como pode para manter a sanidade mental e forrei apenas os de lombada larga. Os pequenos livros de atividades (mais finos, em cima, na foto) ficaram como vieram ao mundo e esperemos que sobrevivam ao ano letivo num estado mais ou menos aceitável.
Etapa superada!

Momento literário

22 de setembro de 2015

A DesumanizaçãoA Desumanização by valter hugo mãe
My rating: 4 of 5 stars

É uma narrativa bastante perturbadora. Contudo, muitas das frases da Halla nos deixam a pensar, a refletir na vida, nos propósitos que esta tem. O assunto da morte é sempre difícil e este livro acaba por retratar bem as diferentes formas de reagir à tragédia, ao anti-natura. Termina de uma forma surpreendente. E mais não digo. Fica a citação final: "Quem não sabe perdoar, só sabe coisas pequenas." ♥

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Do fim de semana

21 de setembro de 2015

Passou num abrir e fechar de olhos.
A Chiclet, que veio-se a ver, é um Silvestre, esteve em casa de sua tia (MOI) e portou-se lindamente até sua prima (sua excelência Srª Dª Sardinha) regressar do seu passeio da tarde e começarem os dois a chisparem um com o outro, entre abufos.
É agora a feliz detentora de umas tigelas cor-de-rosa, com a inscrição "My Princess" e de um WC da mesma cor pipoca, dado que sua tia é muito mais coquete que sua mãe e a sua tigela e WC azuis migraram para a casa de seu primo Silvestre.


Domingo tivémos casório da prima Sara com o, agora, primo Alexandre.
Desejamos-lhes toda a felicidade do mundo e muitas bençãos do céu.
Na família, a propensão à cromice é grande pelo que demos largas à mesma no photobooth criado para o efeito.
Vejam que o mal já se estende à geração seguinte.
O tio veio importado de terras de Vera Cruz mas já foi contaminado por empatia.
É difícil resistir.
Hoje começaram as aulas. Acabou-se o que era doce.
O outono chega já depois de amanhã, mas eu tenho para mim que enquanto as temperaturas se mantiverem acima dos 27º estarei em modo birra.
Ainda não forrei os manuais dos putos. Isto não é nada normal em mim. Vergonha! De hoje não passa.

O outono está já ao virar da esquina

18 de setembro de 2015


Mas antes de chegar vai despedir-se com um fim-de-semana a lembrar o verão (e a prima Sara casa-se no domingo).
Esta semana temos tido manhãs frescas e já não passo sem o meu casaquinho. Na segunda e na terça choveu e bem.
Os cházinhos ao fim da tarde/início da noite já sabem que nem ginjas.
Tive direito a um arco-íris lindíssimo um destes dias, enquanto aguardava a chegada do metro para ir para casa. Deus sempre presente, ali naquelas cores. 

"Hei-de manter sempre essa aliança convosco e mais nenhum ser vivo voltará a morrer pelas águas do dilúvio. Pois não haverá mais nenhum dilúvio a destruir a terra.» E Deus continuou: «Este será o sinal da aliança que eu vou estabelecer entre mim e vós e todos os seres vivos que estão convosco, para todo o sempre. Hei-de colocar o meu arco-íris nas nuvens e esse será o sinal de aliança entre mim e a terra.Quando eu fizer aparecer nuvens sobre a terra e aparecer o arco-íris nas nuvens, será para me lembrar da aliança que fiz convosco e com todos os seres vivos que existem." 
Génesis 9:11-15

A minha mãe presenteou-me com mais uma suculenta para a minha coleção. Esta foi para a janela do meu quarto. É tão linda e pequenina, de folhas verdes e caule rosa.
Estou a ler um novo livro, "A Desumanização", de Valter Hugo Mãe, que ofereceram ao meu marido na inauguração da Fnac mais pequena do mundo.
No mínimo, perturbador e inquietante. Mas estou a gostar imenso.

Livros

17 de setembro de 2015

A Invenção das AsasA Invenção das Asas by Sue Monk Kidd
My rating: 5 of 5 stars

Uma história fabulosa. A autora fez um extraordinário trabalho de pesquisa. Emocionei-me inúmeras vezes. O facto de, em parte, se basear em factos reais foi um fator aliciante extra para mim. Deixo a citação com que a autora encerra a sua nota final: "A História não são apenas factos e acontecimentos. A História é também uma dor no coração e repetimos a História até sermos nós mesmos capazes de fazer nossa a dor no coração do outro." Julius Lester

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Sobrinho Miguel - 11 anos

15 de setembro de 2015


Ontem, mais uma vela foi soprada rumo ao prenúncio de adolescência que já paira no ar.
E mais um ano de vida é sempre motivo de gratidão.
11 anos passaram num instante.

Do fim-de-semana

13 de setembro de 2015

Já começo a sentir o Outono a chegar, na frescura que paira no ar ao amanhecer e ao anoitecer. Os dias já se sentem mais curtos. No sábado já me soube muito bem o cházinho que tomei com a minha irmã. Erva-príncipe, o meu preferido.
Hoje choveu. Foi um domingo de limpezas, sofá, filmes.
Limpei e arrumei a despensa. O marido também me ajudou a dar um jeito à casa. Destralhei o quarto da miúda. Só falhei num objetivo que tinha traçado, forrar os livros dos miúdos. São tantos....que preguiça!
Mas fiz um bolinho! Já tinha saudades.



Ontem fizémos 13 anos de casados

9 de setembro de 2015



Fomos até Sintra, à Casa do Fauno e por lá ficámos quase até ao sol se pôr.
Depois rumámos ao Hotel Tivoli e lá jantámos.
Foi bom. Como estes 13 anos. Com dias que não são todos maravilhosos, povoados apenas de palavras bonitas e românticas, como nos filmes, e de gestos nobres em que os temperamentos nunca se chocam. É verdade que é uma viagem, nem sempre a direito, às vezes por terrenos acidentados, mas tem sido bom. E não gostaria de a fazer com mais ninguém.
É a tua pele que me aquece na cama, a tua mão que procuro quando preciso de sentir que não estou sozinha nisto, o teu abraço que me conforta. Continuas a ser tu.
Não estou apaixonada por ti como quando me faltava o ar se não te via um dia inteiro, ou quando me batia o coração descompassado se os nossos olhares se cruzavam. Mas isto não é uma coisa má.
Cresceu, o nosso amor. Conhecemos os nossos defeitos, as nossas qualidades. Construímos uma família. Partilhamos dois filhos e todos os desafios que isso encerra. Já vivemos despedimentos, ansiedades, chatices, doenças, alegrias, muitos natais e aniversários, etapas no desenvolvimento dos nossos filhos. 
Temos uma história. A nossa história, que em si nada encerra de extraordinário, mas que é única.
Os meus verdes anos são teus e os teus são meus. 
Prossigo para o futuro, certa de que quero continuar a dar-te os anos todos que ainda me faltam.
No dia anterior a Diana, com a doçura que sempre a caracteriza, entregou-nos esta mensagem. ♥

All is well

9 de setembro de 2015


A Diana está bem. Não conseguimos ver o corte, pois está assim, cheio de adesivos, mas na sexta feira já poderá tomar banho sem a perna estar tapada e em princípio os adesivos saem em contacto com a água.
Tudo está bem quando acaba bem.

Quando a mãe está longe

4 de setembro de 2015

Vim 4 dias para o norte a trabalho. Hoje liga-me o meu marido a dizer que a Diana se cortou numa perna. Ia passar a noite em casa da minha irmã e depois do banho resolveu sair sem a toalha no chão. Escorregou e cortou-se. - Não é grande mas é profundo. - diz ele.
A tantos quilómetros de distância, para mim é igual a uma cratera. 
Se pudesse ter um super poder era ser omnipresente. 
O meu pai levou-a ao médico e uniram o corte com adesivos. Terá de os manter durante uma semana. E eu só quero que domingo chegue logo...

Terminado ontem

4 de setembro de 2015

Toda a Luz que Não Podemos VerToda a Luz que Não Podemos Ver by Anthony Doerr
My rating: 5 of 5 stars

Um livro brilhante, na minha opinião. Perturbador, arrebatador. Muito bem escrito. Ficarei uns dias a digeri-lo. Embora sejam personagens fictícias a sua história transporta-nos de forma pungente para a realidade vivida durante a guerra, quer do lado alemão quer do lado francês. Ninguém fica igual depois de uma guerra. Não consigo sequer imaginar as dificuldades, os medos, as interrogações e as cicatrizes que ficam. Pelo que foi vivido, pelo vazio dos que se foram. Esperava um outro final, mas mais não digo, para não estragar a leitura daqueles que ainda não leram. Recomendo muito.

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Bem-vindo Setembro!

1 de setembro de 2015

Como que adivinhando o fim dos dias despreocupados e sem rotinas, os miúdos das redondezas tomaram de assalto as ruas. 
Como que querendo sorver o dia até aos seus derradeiros raios de luz.
Antes da escola, antes do despertador, antes que cheguem as responsabilidades e os deveres.
Os meus também lá andaram, enquanto eu fazia o jantar e apanhava a roupa que tinha ficado estendida desde ontem à noite. 
Há muito tempo que não tinha de os intimar para virem lavar as mãos antes de jantar já com a comida nos pratos à espera de ser devorada.

E que boas estavam as minhas almôndegas.



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