Le Weekend

30 de maio de 2016

Este fim-de-semana começou com chuva mas depois redimiu-se com um dia de sol mais ou menos agradável.
Esperemos que estes dias cinzentos e chuvosos tenham finalmente ficado para trás porque já cheira a praia e a sardinhas assadas (ou então fui eu que sonhei).
No sábado voltei a fazer o pudim de chocolate que já é recorrente cá em casa, porque todos gostamos muito. Sem ovos e com bebida vegetal. É mesmo bom, acreditem! (receita deste livro)
Hoje terei de cumprir a promessa de fazer a depilação à minha filha. Oh dear! Porque amanhã é dia de viagem de finalistas. Tenho de acordar às 5h da matina, porque às 6h já ela tem de estar a entrar no autocarro. Não se faz este tipo de crueldade a uma mãe que já se esforça estoicamente para abrir os olhos às 6h30.
Já para não falar em preparar a mochila com o farnel de uma miúda que está sempre rota e vai passar o dia inteiro fora de casa. I'll live

Another friday

27 de maio de 2016

Chegámos ao fim de mais uma semana. Esta teve brinde, porque ontem foi feriado e pudémos desfrutar da companhia de alguns amigos ao almoço e pela tarde dentro.
Sabem bem estes dias que já cheiram a férias e é sempre agradável quando estamos a contar com previsões de aguaceiros termos, afinal, um dia condizente com a estação do ano em que estamos. Hoje, contudo, as nuvens voltaram a tapar o azul do céu e deve chover. 
O Gabriel acordou a custo, a fazer caretas, dizendo que quer férias! 
A Diana só tem de ir para a escola de tarde e não tem aulas, propriamente ditas, porque há atividades lúdicas na sede de agrupamento.
Eu, confesso, ainda venho em modo feriado. O que vale hoje é só de manhã.

Quando este ano letivo acabar, até digo que é mentira

25 de maio de 2016

Miúda mais nova tem viagem de finalistas para a semana (modernices que me irritam!).
Também vai ter baile de finalistas (ela está no 4º ano, a sério que não há pachorra!) mas não vai porque calha a uma sexta-feira.
Ontem fomos comprar um fato-de-banho para ela (depois de a convencer que era mais prático para a piscina que o biquini). A viagem é ao Zoomarine. Ela anda a contar os dias. Eu também (só que não). Viagem de autocarro de 3 horas (para lá e para cá). Piscinas+montes de miúdos+água=stress.
Irei sobreviver...
Para além disto, fiquei a saber que na última semana de aulas vão ter testes (sim, isso que acabaram de ler). Cheira-me que a senhora professora não pretendia fazer 2 testes, mas as notas foram tão más que teve esta brilhante ideia de recurso. That's all folks!

Rotinas, chuva e sentido de humor

24 de maio de 2016

Todos os dias de manhã acordo sozinha, tomo o pequeno-almoço enquanto passo os olhos pelas notícias e pelos primeiros posts das amigas no facebook...
Depois preparo o lanche da miúda, o meu almoço (quando calha em levar marmita), o almoço do Gabriel (quando calha em ser carne na ementa da escola). Entretanto o mais velho levanta-se (agora já põe o despertador no telemovel e não tenho que o chamar) e aparece na cozinha. Tem direito a abracinho e beijos no pescoço, que eu sou muito peganhenta e continuo a adorar filhos acabados de acordar. Felizmente ele não se nega. Deixo-o a tomar o pequeno-almoço e vou tomar banho, vestir-me...
Dou um beijinho à Diana, aconchego-lhe os lençóis e desço para me ir embora.
Apanho o metro e enquanto espero pelo comboio ligo para dizer ao rapaz que está na hora de sair para a escola, e é depois de sair do comboio e me pôr a caminho de outro metro que ligo à Diana. O que lhe deixei para vestir, recados que assinei, o lanche que coloquei na mochila, o casaco, o que calçar, se já comeu, se dormiu bem...
Hoje, mal me atende, oiço:
- QUERO O LIVRO DE RECLAMAÇÕES!! 
- O quê? - disse eu, meio atordoada.
- Não quero ir de manga comprida para a escola! Não há direito!
Nada como ter uma Diana para nos pôr logo bem-dispostas pela manhã. O efeito contrário também acontece. Bastante. 

Fim-de-semana

23 de maio de 2016

O sábado, invariavelmente, salvo raras excepções, é passado com a minha família. E os meus pais moram no sítio mais lindo de sempre, logo é um prazer para o coração e para a vista. 
As framboesas já estão a ganhar cor. As flores já enfeitam os canteiros e os caminhos. Logo depois de almoço, o céu começou a nublar e ficou fresco, por isso tivémos direito a ver fotos antigas e a beber chá. Uns ainda aproveitaram para descansar os olhos. Hehehehe! Não é mana?
No domingo fomos almoçar com uns amigos nossos. Jaquinzinhos fritos com arroz de feijão. Que delícia. O pequeno D. está um reguila de primeira e a Diana recebeu a sua BFF para passar a noite de sábado para domingo, mas acabou por também passar o domingo connosco e, quer-me parecer, que por vontade delas o fim-de-semana durava mais dias. Foi um fim-de-semana perfeito para a Diana.

Oásis de sol e calor

23 de maio de 2016

Foi assim a nossa sexta-feira.
28º. Coisa rara neste Maio tão indeciso.
Como sempre, enchi a minha sala de flores. Recebi uma papoila da minha filhota, qua já se juntou às outras florinhas que tenho prensadas na minha agenda. Calcei sandálias...e que bem que sabe andar de pé ao léu.
A Sardinha estava deliciosamente refastelada no telhado de zinco morno da nossa arrecadação.
Já o gato preto da vizinha, pensa que eu sou mãe dele e ocupa quase sempre a minha janela da cozinha para as suas sestas.
Já tinha feito o almoço para sábado e num impulso (esquecendo as meias e as cuecas para dobrar e o chão para aspirar) liguei ao meu marido e disse: - daqui a uns dias chove, vamos à praia aproveitar o calorzinho? E ele disse que sim. Foi um tempo bem passado. Entrei no mar, mas não mergulhei. Os miúdos, claro, nem pensaram duas vezes. Fugir à rotina é sempre uma boa ideia.

O meu coração não aguenta

20 de maio de 2016

Sôdona Sardinha, ontem irrompeu pela janela da cozinha com um pardal na boca, visivelmente aterrorizado, a julgar pelo seu piar desesperado e agudo.
Fiquei mal disposta. Corri atrás dela até ela largar o pobre.
Agarrei-o, fiz-lhe festas, fui colocá-lo na rua, mas percebi que não voava. Não sei se era por estar em pânico ou se estava mesmo magoado.
Apareceu logo outro gato a querer dar conta dele. Estive ali um bocado a afugentar predadores, mas a dada altura percebi que tinha de de o deixar encarar o seu destino.
Não mais o ouvi piar. Espero tanto que se tenha safado!

Lá se passou mais um fim-de-semana

16 de maio de 2016

Este sábado foi especial, pois a Lara Carolina fez 6 anos. Fiz mais um bolo brigadeiro e comprei umas velas e uma bandeirola amorosa na Party & Bite.
Na sexta-feira, ao jantar, o pai e a Diana comeram espetadas de peru e eu fiz bruschetas para mim e para o Gabriel.
A Diana teve festa pijama em casa da prima Lara e aproveitámos para levar o Gabriel a comer pizza, na pizzaria onde comemos fora pela primeira vez, quando éramos namorados.
No domingo esteve sol, finalmente. O pai esteve fora, por isso não saímos. Foi um dia bem caseiro.

Cresce devagarinho, está bem?

10 de maio de 2016


A julgar pelas pernas magricelas e pelo seu 1.45m de altura, não diríamos que está a entrar "naquela fase".
Mantém os seus traços infantis, se bem que já com muitas borbulhas e pontos negros a povoar-lhe o rosto.
O humor, esse famigerado, é que anda a tramar toda a equação.
Refilão, ora delico-doce ora mal-disposto, melindra-se facilmente, fica irritado se "gozamos" com ele, mesmo que seja só na brincadeira, entra em modo "enxofrado" várias vezes à semana, nega-se a fotos da/com/para a mamã, maltrata a irmã, nega-se a ver filmes de romance com a mamã (snif!). Só quer ação, lutas, aventura, policiais, comédia. 
Ontem levei-o ao barbeiro pela primeira vez (até agora era a minha cabeleireira que lhe cortava o cabelo). Hoje perguntei-lhe o que as miúdas tinham dito do novo penteado. Fica piurso da vida. Encolhe-se todo e diz-me para parar. Se insistir começa a enxotar-me e a ser bruto. Digo-lhe: - então tem algum mal as meninas comentarem? Tens de falar dessas coisas com a mãe. Sorrio-lhe, mas não insisto.
Tirou um Satisfaz Bem a Matemática e avisou-me que hoje vai receber uma "desgraça" a Inglês. Ao menos deixa-me preparada. 
Já lhe disse que antes dos 13 não lhe aturo madurezas. E depois disso, ainda vou pensar no caso.
Mas que está muito mais mau feitio, está, meu rico filho...são as hormonas.

Chuva e bichezas maléficas

10 de maio de 2016

O meu fim-de-semana foi passado em modo enfermeira.
No sábado, a cria mais nova acordou com dores de garganta e febre.
Programa das festas: dar xaropes, fazer chá, medir temperaturas, dar beijinhos, limpar vomitados e uns filmes para me animar (que também mereço!).
Ontem, fizémos gazeta à escola e ao trabalho, por precaução, e ainda bem, porque depois de darmos conta da febre e mandarmos embora os vómitos, avariou-se o intestino. 
Podia partilhar convosco o filme que é convencer esta criatura a tomar comprimidos, mas não vale a pena. "Porque asfixia, porque sufoca, porque aquilo não vai descer, porque é muito grande." Apesar dos meus prementes avisos de que aquilo sabia mal como o raio, após alguns minutos de negociações, sôdona Diana aceitou tomar o ultralevur numa colher de sopa com água (abri a cápsula e deitei lá o pó). 
Engoliu a mistela. claro está. Mas depois bebeu mais copo e meio de água para ver se tirava aquele sabor horroroso da boca. Eu avisei.
Claro que à hora do jantar, sabendo ao que ia, nem comprimidinho, nem pó. 
Durante todo este tempo, sempre a chover. Ao menos estávamos em sintonia com os elementos. O tormento que seria estar de molho em casa, com um sol resplandecente lá fora.
Hoje foi à escola fazer o exame de matemática (que segundo consta, correu mal, oh well, what's new...) e regressou para casa, desta feita aos cuidados da avó, que me foi render, para sua excelência não ter de comer a comida da cantina com os intestinos embrulhados e eu poder vir trabalhar descansada. Obrigada, mãe!

E cumpri os objetivos

10 de maio de 2016

 Beringela panada e almôndegas de nozes com requeijão.
E este bolo brigadeiro estava delicioso!!!!!

Hoje é o Dia Internacional de Não fazer Dieta

6 de maio de 2016

Isso mesmo. A bem dizer, há dias para quase tudo. Ora, para almas como eu, que não fazem dieta, este é um dia que nada nos acrescenta. 
Podemos sempre dizer que marcha um gelado ou umas batatas fritas sem nos sentirmos culpados, mas é mentira. 
Hoje, logo por azar, é o dia em que almoço "em andamento", consequentemente não me posso demorar em grandes gordices. 
O programa das festas para logo à tarde será:

  • fatiar e temperar 2 beringelas (hão-de ser o nosso jantar de sábado ou almoço de domingo, logo se vê, e sim, ficam esse tempo todo a marinar)
  • fazer bolo de chocolate decadente (mas sem ovos)
  • fazer almôndegas de requeijão com nozes e molho de tomate caseiro (para amanhã)

E assim, de repente, estou cheia de fome.

Colo de mãe não tem prazo de validade ♥

6 de maio de 2016


A minha miúda é um tornado. Desde cedo que essa tendência para o drama, para o exagero, para a resposta na ponta da língua, para o sorriso pronto e para a gargalhada sonora foi evidente.
Reclama a nossa atenção de uma forma tão intensa que cansa. E a incapacidade de se ver sozinha permanece. Não gosta. PONTO.
Ontem, 21h30, decidiu que queria que eu fosse fazer um desenho com ela (ou um jogo, mãe! vamos fazer qualquer coisa de mãe e filha!).
Faz os 10 anos este ano e ainda não sinto nada o tal distanciamento pré-adolescente ou a sensação de que já não me olha com aqueles olhos de quem acha que sei tudo e que sou a mais linda de todas. Na verdade, ela continua a achar que eu sou isto tudo. 
Então disse-lhe: - filha, estou podre de cansaço e está na hora de ires dormir. Não vamos fazer nada, mas posso dar-te colinho.
O seu 1.43m não se fez rogado e lá nos encaixámos, na medida do possível, porque afinal o colo de mãe é para sempre e um filho cabe sempre no nosso regaço, mesmo quando já sobram pernas e braços por todo o lado.
- agora vê lá se não adormeces, senão vou já pôr-te na cama que é um mimo. - disse-lhe eu.
 - o colo da mãe dá sempre vontade de dormir. - disse-me, já de olhos fechados.

Ferrugem e caruncho

2 de maio de 2016

Quando, através da dor, passamos a saber da existência de músculos que nunca antes tínhamos sentido na vida, percebemos que andamos a dar pouco uso à máquina que transporta o nosso cérebro.
Estou à beira da invalidez, depois do treino de ontem.
Há bocado espirrei e pensei que me iam saltar peças. 
Só há uma coisa a fazer.
Amanhã tenho de ir correr.
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