InstaWeekend

25 de maio de 2014

 Começámos com a Diana febril. Felizmente a coisa passou, mas não percebemos as causas. 
Terminámos o fim de semana de volta das pinturas dos quartos deles.
Esta semana a Diana fará os exames intermédios de Português e Matemática. 
Desejosa que este ano lectivo termine.

Só tu e eu...agora...

22 de maio de 2014

Sem pensar nos quartos por pintar, ou na casa desarrumada, ou para que escola vai o puto daqui a 3 meses, ou porque é que não temos dinheiro para um carro novo.

1964-2014

21 de maio de 2014

50 anos de Mafaldinha. 
Bebia estas tiras de banda desenhada. Ria-me, tanto...
Antes de casar comprei o mega livro.








Gostos meus ♥

21 de maio de 2014

Wishes come true.


Novo pormenor decorativo (e útil) cá de casa.
[daqui]

I'm a green kind of person

21 de maio de 2014




With some sprinkles of pink...
Partilho convosco as cores que me fazem feliz. 
Verde menta, verde esmeralda e pelo meio uns apontamentos de rosa.

Mãe. Uma pessoa que faz o trabalho de vinte. De graça.

19 de maio de 2014

Este sábado na igreja, na festa de homenagem às mães, pediram-me que descrevesse a minha. Fui apanhada de surpresa e normalmente a espontaneidade não me traz palavras perfiladas e definidas, alinhadas de forma perfeita com o meu pensamento. Gostava de poder ter dito mais e melhor. 
É-me sempre mais fácil falar do meu pai, porque convergimos tanto, em personalidade. E porque talvez chocamos menos com o sexo oposto. Sou uma menina do papá...é um facto. 
Enfim, para vos dizer que respondi, tão somente que, agradecia o tempo que ela tinha tido para mim e que eu hoje não tenho para os meus filhos.
A relação com a minha mãe não foi sempre fácil e em linha reta. Sob um certo ponto de vista fui uma criança perfeita (se é que isso existe). Mansa e obediente. Mas depois veio a pré adolescência, logo ali pelos 11 anos de idade. Pomos em questão tudo o que nos foi ensinado. A relação entre os nossos pais deixa de ser aquela coisa abstracta, que nos passa ao lado e passamos a compreender que isso do amor não é bem como a Disney nos vendeu. Ao fim e ao cabo, é a lamentável perda da inocência ideológica, o cair do filtro pueril entre nós e a vida. E a mais pura das verdades é que não é fácil ser-se a filha adolescente da nossa mãe. A minha mãe tem o seu feitio, eu tenho o meu e até conseguirmos encaixar estas duas peças uma na outra foi preciso a distância da separação física. Quando saímos de casa ocorre esse milagre da saudade que nos faz valorizar as pessoas de outra maneira e que permite a pais e filhos verem as qualidades com óculos de "ver ao perto" e os defeitos com óculos "de ver ao longe".
São estas lentes especiais que me deixam à vontade para concordar com o Rui Veloso quando ele diz  que, "é mais o que nos une do que aquilo que nos separa".
São elas que me dizem que a minha mãe sempre foi uma excelente cozinheira, que foi uma mãe firme e dedicada, que sempre esteve presente, que à sua maneira sempre me amou e incentivou. Não fez tudo bem, pois não...mas eu também não faço. E essa é a irónica aprendizagem que todas as que são mães fazem, de uma maneira ou de outra. Vamos emendar alguns erros que achamos que os nossos pais cometeram (e vamos repetir outros tantos). Vamos fazer perdurar nos nossos filhos todas as pequenas coisas que eles nos ensinaram e que nos deixaram felizes. E vamos acrescentar uma pitada de quem somos a tantas outras frases, decisões e formas de educar. Quantas vezes não soamos exactamente como as nossas mães? Já perdi a conta a esses momentos... Casou aos 16 anos, deixou certamente tanto por fazer e realizar, teve-me com 19. Eram outros tempos. Cresceu ela própria comigo. Mas isso soube-o depois, sei-o agora.
O bom e o menos bom, ambos me ensinaram alguma coisa.
No fim, o que sei é que, na sua imperfeição humana, me ama e me quer bem. Tal como eu, na minha imperfeição, a amo a ela.
Mais do que mãe e filha, somos pessoas. As pessoas desiludem-se umas às outras. Mas é este amor, que sobrevive às desilusões que dividimos, que constrói os laços que dificilmente a vida quebrará. 
Olha mãe, podia ter dito só: - amo-te...obrigada. 
Mas fazer resumos nunca foi o meu forte.

InstaSunday

18 de maio de 2014

Amanhã é dia de Prova Final de Português. Estou um pouco ansiosa, confesso. O miúdo não é o ás da escrita e por vezes é muito distraído. Espero que, a estes detalhes não se junte o nervoso miudinho, porque então aí seria complicado.
Hoje quis que o dia fosse de estudo, mas descontraído, sem pressões demasiado grandes.
Fomos à praia. O meu primeiro dia de praia do ano. Detesto. Com as carnes (e que carnes!) brancas e expostas. Em abono da verdade, estava uma brisa algo fresquinha e por isso só me despi pouco antes de virmos embora. 
Já eles são imunes ao frio e à água gelada e nada os demoveu dos seus intentos. Fizeram castelos na areia com a prima e deram uns bons mergulhos, sob o meu olhar vigilante.
Como diz a Bíblia, "basta a cada dia o seu mal" e, por isso, amanhã pensamos na prova.
Hoje vamos respirar fundo e brincar. De momento, na rua e às escondidas.

Cupcakes - My Way of Relaxing

16 de maio de 2014


They make me happy! Hoje fiz bolinhos de cacau com frutos secos e depois cobri-os com chantilly de natas de soja. Por cima coloquei um caramelo com amêndoas (que fiz com natas de soja, água e açúcar amarelo).
Espero que adocem o nosso almoço de família de amanhã.

As lesmas

14 de maio de 2014

Não sou mocinha para me amedrontar com ratos, baratas ou outros...
Mas tenho uma coisa com lesmas. [já pisar um caracol é coisa para me deixar agoniada um dia inteiro]
Ora o problema é que tenho alfaces plantadas no meu mini canteiro.
Ora pois que as alfaces estão prontas a comer, grandes e viçosas e tal. Biológicas, como se quer.
Mas o raio das bichas estão por todo o lado e eu petrifico quando as tenho na mira. Sinto um arrepio subir pela espinha, ou será descer? Não sei...
Já nem consigo desfolhar a alface para a lavar. 
Ontem o marido (o tipo a quem clamo para as devolver ao habitat natural) veio mais tarde do trabalho e tive de jantar sozinha com as crianças.
Ia tão bem uma saladinha com o esparguete de soja à bolonhesa, mas aqui a Je, só de pensar na possibilidade quase certa das lesmas, preferiu comer o esparguete sem verdura. 
Haverá AA's para isto? Fobia de lesmas? Really? Ai eu...

Momento consumista do dia

13 de maio de 2014



A julgar pela neura do pai depois da convocatória de hoje para a Selecção Nacional, diria que este Mundial vai ser pouco patriótico aqui por casa.
Ainda assim, não resisti a encomendar estas t-shirts para o Gabriel, que as vai adorar.
Para a Diana vieram uns chinelos e uma t-shirt.
Isto tudo porque queria muito receber estas duas bolsinhas de higiene, gratuitas com a minha encomenda.
Vão dar um jeitão para os acampamentos.

[vertbaudet, as always]

Fim de dia

12 de maio de 2014

A noite está a instalar-se, mas ainda resta alguma luz lá fora. 
O pai joga à bola na cozinha com o Gabriel, descalço. Diz que eu proibi essas jogatinas, porque jogar é na rua, mas estou sempre a ser fintada.
A Diana termina a salada de frutas a conta gotas, porque diz que não gosta de ananás.
Eu ouço o Mr Tamborine Man...não há melhor que o Bob para nos embalar nestes primeiros segundos do anoitecer.
A vida compõe-se destes dias de calmaria, em que no meio da azáfama conseguimos desligar o botão do stress e recebemos aquilo que esta nos pode dar. Momentos comuns, em nada espectaculares ou assinaláveis. Esses que, um dia, ansiaremos ter podido congelar para os revisitar, vezes e vezes sem conta.
Agora tocam os Pogues. A Dirty Old Town. A filha veio sentar-se ao pé de mim com a salada de frutas. Pernas à chinês na tijoleira da sala. Dá-me beijinhos no braço com sabor a laranja. Vou dançar e fingir que hoje não é segunda feira e que o tempo não tem nome, nem paredes, nem se pode contar.

Sonhos...

11 de maio de 2014




Hoje o pai cá de casa concretizou parte de um sonho.
E isto de sermos família também significa estarmos lá, mesmo que o sonho possa não ser o nosso.
E ficamos felizes por vermos aquele que amamos feliz.
Hoje a nossa equipa não venceu. Mas para o ano há mais...

Quero!!!!

1 de maio de 2014


Estafa

1 de maio de 2014



Mas valeu a pena. No Domingo há mais. Faltam os quartos. 
Hoje foram só a sala e as escadas (que dão imenso trabalho porque são muito altas).

Pamper yourself

1 de maio de 2014


Às vezes é preciso e sabe muito bem.
Quando só se tem as mãos do Welbert de vez em quando para operar estas makeovers, há que aproveitar.
Proudly designed by | MLEKOSHI PLAYGROUND |