♥ Chocolate!

31 de outubro de 2013


E estes mini Bolos-Rei estão mesmo a pedir umas trincas.
São para a sobremesa do nosso jantar, mais logo.

Estão abertas as hostilidades

31 de outubro de 2013


Este ano vai ter de haver um redução no valor das prendas. Apesar de só darmos às crianças (e adolescentes), o orçamento emagreceu e temos mesmo de esticar os (poucos) euros disponíveis.
São 6 sobrinhos, 2 filhos, 1 irmão e duas afilhadas (que logo por azar também fazem anos nesta altura = + duas prendas).
O filhote também faz anos no início de Dezembro, por isso, todos os tostões contam.
As primeiras lembranças foram compradas hoje. Estabeleci um tecto para cada prenda e, neste caso, comecei a poupar. 
É caso para dizer: - VIVA! 

Tea is like a hug in a cup

31 de outubro de 2013


E como eu hoje estava mesmo a precisar de um abraço que me aquecesse, nada melhor que um cházinho a meio da manhã.
Hoje, pela primeira vez este Outono, tive frio.

Queixinhas

30 de outubro de 2013

Dói-me a barriga e a cabeça. 

Sardinha à espera que lhe calhe alguma coisinha

30 de outubro de 2013


Dinner is served

30 de outubro de 2013

Há coisas que gosto mesmo muito de comer. De quase todas as maneiras possíveis.
Grão é uma delas.

Cristo Rei cor-de-rosa

30 de outubro de 2013


Bee Sting

30 de outubro de 2013

Ontem, a Diana foi picada por uma abelha no recreio da escola. 
Parece que foi muito corajosa, porque a dita ficou agarrada ao dedo pelo ferrão e foi desta para melhor. Ela prontamente a sacudiu e foi procurar ajuda.
Dói. Eu não sei quanto dói...porque só fui picada por vespas (duas vezes) e, embora doa, lembro-me que aquilo passou ao fim de uns minutos, pelo menos a dor intensa.
Ficou com o dedo muito inchado e só estava bem a fazer gelo.
Chegou a hora de dormir e tive de lhe dar Ben U Ron, senão ela não ficava aliviada. 
Entrei, no entanto, no maravilhoso mundo das mezinhas caseiras para estes males. 
Terra embebida em urina, vinagre, mel, esfregar um alho...e o que mais houvesse.
Mais uma aventura. 
Hoje lá foi, bem disposta. Já passou.

Coisas lindas

30 de outubro de 2013



Almost in the mood for Christmas...but not quite there...yet.

Cookies time!

27 de outubro de 2013

Experimentámos o carimbo das bolachas que comprei na Casa. 
Devo dizer que a massa que fiz não foi a ideal para marcar as letras. Incha um pouco e acaba por distorcer as inscrições. Da próxima vez volto à receita do ano passado
Estão boas e saborosas e os miúdos divertiram-se, é o que interessa!

Domingo

27 de outubro de 2013


A nossa sobremesa foi uma romã, comida a três colheres.
Foi como dar uma trinca no Outono. As castanhas ainda não foram inauguradas, mas desta semana não passa.
Depois de almoço, stress para mim, à volta com a Matemática (a Diana tira-me anos de vida, a fazer contas).

Básicamente, é isto

24 de outubro de 2013


A história dos últimos dias. Apetecia realmente era estar em casa, a passar a ferro e a ver umas séries na tv ou enrolada numa manta a ler.
Chá e bolachas caseiras, música e a minha gata para afagar (há algo de reconfortante em fazer festas aos nossos animais de estimação).
Nem apetece ir à natação hoje, confesso...depois de chegar do trabalho só tenho vontade de vegetar. 
Ontem o Gabriel voltou a usar o aparelho, não sem antes abrirmos novamente os cordões à bolsa, para custear o arranjo do acrílico que ele fez o favor de partir.
Apanhámos uma valente molha os três, porque o pai estava a trabalhar até tarde e, eles já sabem, que com a mãe é só transportes públicos e a pé, mesmo.
O miúdo esqueceu-se do impermeável na escola, por isso estava "em corpinho bem feito", mesmo a jeito para o temporal. Só tínhamos o meu guarda-chuva, por isso não serviu de grande abrigo (ainda por cima é daqueles em forma de cogumelo).
Claro que depois de uma molha sabe bem ter uma casa onde regressar, um duche com água quente e roupa seca. Falei com a Diana sobre isto e sobre como há quem não tenha nenhuma destas coisas e viva ao relento nestes dias de intempérie. Ela achava que só em África é que havia sem-abrigo e pessoas pobres, com fome. Ontem abri a janela da sua mente para mais este quadro real da humanidade.
- não filha, há de tudo isso no nosso país, na nossa cidade. Um dia vamos distribuir comida e roupa a estas pessoas, se quiseres.
Ficou prometido.
Falei-lhe das associações que ajudam diariamente estas pessoas e minimizam, nem que seja um pouquinho, o estado precário em que vivem.
É muito importante eles saberem contar as bênçãos que têm. Não é? Até nós às vezes nos esquecemos que aquilo que é tido como garantido para nós, para outros não o é. 

Há livros deliciosamente bem escritos...

20 de outubro de 2013


Hoje foi esta a história antes de deitar.

Novas aquisições

20 de outubro de 2013


Se não querem ficar deprimidas por não poderem gastar meio ordenado nas coisas lindas para a cozinha que a Casa tem [e também nas coisas de Natal que já enchem toda a loja], não entrem, passem ao largo da porta porque a tentação é qualquer coisa...
Eu agradeço à Raquel por ter partilhado a sua descoberta, pois hoje não resisti a ir comprar um carimbo de bolachas para mim. Os meus filhos adoraram e estão ansiosos por experimentar fazer bolachas com ele.
É amoroso!
Acabei por trazer também uma caixinha linda, vintage style, para pôr os meus palitos.

7º aniversário do meu sobrinho Tomás

20 de outubro de 2013




As duas criaturas que mais amo no mundo

20 de outubro de 2013


Na mesma cama, sem estarem à bulha?
São estas imagens que aquecem o coração de uma mãe.
Ser irmão é tão bom.
A imagem perfeita da minha manhã de Domingo. 

Tarde chuvosa

19 de outubro de 2013








Caiu uma bela chuvada. A Sardinha estava a apanhar ar no beiral da janela e apanhou um valente susto [e uma mini-molha também]. Ficou completamente desorientada. Foi muito engraçado de observar. Deu um salto de susto, depois começou a estremecer de cada vez que lhe aterrava uma pinga no pelo, até que decidiu render-se às evidências e veio para dentro. 
Os rapazes estão a brincar no sotão e a miúda aproveita para desfrutar da bonecada que durante a semana mal sai das estantes. 

Pretty in Pink

17 de outubro de 2013


Um dia deixamos de beber leite de vaca

17 de outubro de 2013

Hoje foi o dia.
Era uma decisão que já andava há muito para ser tomada. Por este ou aquele motivo, foi sendo adiada. Não sei se precipitada pelo problema de saúde que o Gabriel manifestou esta semana (e que estou em crer que está a melhorar) mas o que é certo é que, a partir de hoje, cá em casa só se vai beber leite de soja (ou de aveia, ou de arroz, que ainda não tive oportunidade de provar). 
São melhores para quem tem problemas respiratórios (graças a Deus não é o caso), para quem sofre de alergias ou problemas de pele, etc.
O leite de vaca que bebemos hoje em dia já não é o leite que bebiam os nossos bisavós, que criavam os seus animais e bebiam o leite directamente da fonte, sem passar por fábricas, conhecendo os animais que lhe davam origem. Os leites UHT estão cheios de conservantes e os animais pejados de medicamentos também os passam para o leite que produzem. 
Um dia, volto a ser vegetariana a 100% outra vez. Um dia...um passo de cada vez. Já esteve mais longe. Praticamente só consumimos o peru e o frango, mas a minha rica comidinha vegetariana é tão melhor. 


Gostos meus

17 de outubro de 2013


Countdown

17 de outubro de 2013



Eu não morro de amores por andar de avião. É um facto.
Mas gosto de viajar. Também é um facto incontornável. 
Não sou mocinha de me deixar dominar pelos medos, mas a verdade é que as borboletas na barriga e o friozinho no estômago lutam já por uma supremacia emocional dentro de mim. Eu vou equilibrando a balança, a custo, para que algumas das coisas boas da vida não me passem ao lado. A última vez que andei de avião foi em 2002, na nossa viagem de lua-de-mel aos Açores.
Nessa altura flutuava sofregamente pela novidade de vida que se afigurava perante mim.
Hoje, mais sóbria, aprecio muito o comum dos dias, ainda que incertos, ainda que difíceis, às vezes. 
Viajar é correr o risco de perder o banal, o expectável, o que fica para trás. 
Não é nenhum drama, mas para mim é uma aventura radical. Há dois pares de braços únicos no mundo que não vêm comigo.
Por outro lado penso no festim de fotos que vou poder tirar. Nas cores que vou encontrar, na cultura diferente que vou conhecer, nos cheiros e isso entusiasma-me...mas...

A Ana dos Cabelos Ruivos é que sabe

17 de outubro de 2013


Quando me deparei com esta citação, percebi que afinal há mais coisas que me influenciaram a gostar tanto deste mês... :)
Não havia nada mais bonito que o Outono no Frontão Verde.


Xô bichos!

17 de outubro de 2013

O mais velho hoje já foi à escola (munido de umas cuecas sobressalentes, just in case, que isto ás vezes passa-se do 8 para o 80).
Dormimos a primeira noite seguida, desde segunda feira. Precisava disso como de pão para a boca. Sempre fui péssima a aguentar directas e sofro com a privação do sono.
Telefonei para a escola a pedir que lhe dessem dieta. Felizmente o almoço é peixe com puré. Foi só pedir que lhe dessem umas batatinhas cozidas em vez do puré (instantâneo e feito com leite).
Está a tomar uns comprimidos de carvão vegetal, que comprei na ervanária, e penso que estão a ajudar.
Será que é desta que encarrilamos? Espero que sim.

Eu sei que falta um bocadinho para o Natal

17 de outubro de 2013



Mas pedir "não tira pedaço".
Estes estão na minha lista de desejos.

Sleeping mode ON

16 de outubro de 2013

Há 3 dias que não durmo uma noite de jeito. Tenho o mais velho com cólicas desde Domingo. Deixou de conseguir ir à casa de banho e, o que pensávamos ser apenas uma indisposição passageira, passou a ser uma crise de retenção de gases e obstipação. No Centro de Saúde suspeitaram de uma possível apendicite mas, graças a Deus, o Rx confirmou apenas que ele estava com o abdómen repleto de gases. As dores que ele sente são muitas e as noites têm sido difíceis.
Dieta rigorosa, fibras, frutas (kiwi, papaia, ameixas e laranja), grão de bico e água. Recomendações da médica. 
Claro que quem está com ele é que sabe e eu, saturada de ver o miúdo a contorcer-se pedi ao pai para comprar clistéres e hoje já fez um. Já é o 3º dia consecutivo que falta à escola e eu só quero voltar a ver o meu filho bem outra vez.
Tem sido um Outubro atribulado.

Next

14 de outubro de 2013

Terminada a saga do aniversário da garota, começo a ter o pensamento em Amesterdão (e tudo o que isso implica).
Despesas, primeira vez que ando de avião depois de ser mãe (fazer uma viagem de avião sem eles, com os receios que isso acarreta, faz com que esta viagem me cause alguma dose de ansiedade).
Chamem-me doida, se quiserem. Mas antigamente só contava comigo e agora...agora tenho tudo a perder. 
Se, por um lado, acho que viajar é uma lufada de ar fresco nesta nossa vidinha de todos os dias, também acho que deixar o que tenho de mais precioso para trás sem saber se volto (nunca sabemos se chegamos, ou se voltamos...) é coisa para me fazer mossa no coração. Espero que isso não me impeça de desfrutar o passeio.
Ah, sim, e já agora, dado o sacrifício era bom que não chovesse. 
Frio, tudo bem! Mas chuva, aguenta-te lá, só nesse fim de semana.

7º aniversário (lanche com as amigas)

13 de outubro de 2013








Agradecemos pelas amiguinhas que vieram. Foi uma tarde que a Diana muito apreciou.
Eu penso que o meu esforço valeu a pena...gostei do resultado final do tema que escolhi.
Para o ano há mais, se Deus quiser.

Tardes amenas de Outono

12 de outubro de 2013




Com a família.

Sardinha foi à rua

12 de outubro de 2013

Sardinha mostra grande sobriedade nos passeios. Cheira os recantos todos, mordisca umas ervitas e observa o que há à sua volta. Sardinha não foge, Sardinha sabe que os seus donos gostam dela e não se sente oprimida, vai daí confiamos nela e deixamo-la por o nariz de fora. Sardinha fica ainda mais bonita com a luz natural do exterior.

7 velas sopradas

11 de outubro de 2013




Aconteceu de tudo. 
A neura instalou-se. Faltou o gás. E a sopa? E as chamuças?
E as pessoas que não vão ter o que comer??
Fui fazer o bolo. Paniquei quando percebi que estava atrasada e não tinha nem ovos nem bicarbonato.
Corri ao supermercado. Comprei os ovos, não havia bicarbonato.
A neura crescia. Descontei no pai. O pai descontou em mim. 
Distribuiu-se a neura pelas aldeias.
Meto o bolo no forno, mas o bolo não cresceu...
Fiquei com uma bolacha grande.
De caminho, pedi aos avós que fossem à pastelaria de sempre comprar o melhor bolo de sempre, para salvar o dia.
E é isto. A minha neura foi apaziguando com a chegada da família e dos amigos chegados. Até ter desaparecido nessa paz que é o ter quem goste de nós, mesmo quando tudo corre mal.
E houve comida para todos, e parabéns cantados, e velas sopradas e desejos pedidos.
Os 7 já cá cantam.

À minha filha, no seu 7º aniversário

11 de outubro de 2013

Às vezes a minha mente é como uma caixa vazia onde se agitam ideias, palavras, que batem de um lado e do outro dos limites deste cérebro, até saírem, mais ou menos coerentes...ou não. 
Faladas, escritas, num olhar ou num silêncio qualquer.
Estas tinham de sair hoje. Até porque a humildade é coisa boa para ser dita no dia do teu aniversário.
Este é sempre um dia de gratidão a Deus, como o são todos os dias de aniversário daqueles que amamos muito (como o são, aliás, todos os dias em que acordamos com vida).
Na verdade, o que eu queria dizer era que quando nasceu o teu irmão, eu estava certa que ia ser uma boa mãe, cheia da autoconfiança de quem nunca se tinha metido numa destas antes, mas que sabia exactamente o que estava a fazer.
E devo afirmar que, nos primeiros meses foi duro. Mas, contra tudo o que se previa, o rapaz acalmou os ânimos e cresceu de forma tranquila a partir daí. Para todos os desafios eu arranjava caminhos e estratégias simples a que ele respondia sem grandes surpresas ou imprevistos. As chamadas de atenção resultavam, a minha firmeza também, o que eu tinha aprendido, a juntar ao que então intuía, enquanto mãe, funcionava e eu achava que tinha encontrado a fórmula milagrosa para a educação da minha prole.
Se calhar subi muito alto, nesta coisa de ser mãe. Tantas vezes ouvi, "como é que fazes?", "como é que consegues?" "Ele é tão assim e assado..."
E eu sorria, de orgulho pelo meu petiz, que era tão atinado, dentro das travessuras normais da idade. Mas o que é certo é que isso também me massajava o ego...aquele pedaço tão traiçoeiramente humano que temos cá dentro e que, às vezes, nos engana tanto...
Depois, nasceste tu. Bebé tranquila, nada chorona, satisfeita com o que fosse, desde que houvesse movimento nada te aborrecia. E o meu ego mais uma vez a dizer-me baixinho (és inata miúda, nasceste para isto, a fórmula volta a funcionar).
Mas...e há sempre um mas, o meu ego, aquela coisa que vive em nós e não se vê, depressa compreendeu que a história era outra, foi só esperar que começasses a andar. E quando começaste a perceber que conseguias comer sozinha?? E quando encontraste palavras para dizer o que já te devia ir aí dentro dessa tua caixa, igual à minha, com ideias fervilhantes que se agitavam sem eco?
Pois é...esta tua humilde mãe, que te fala agora, entendeu rapidamente que a fórmula não era milagrosa. Que a fórmula se compõe de muitos revés e de experiências novas. De muitos embates em muros de betão, quando pensamos ter encontrado uma porta.
Deus enviou-te filha, para que eu percebesse que não sei nada e que o que sei é a Ele que devo. E que em caso de dúvidas é com Ele que tenho de contar.
És a âncora do meu ego, que o puxa para trás, cada vez que ele acha novamente, o tolo, que sabe mais do que sabe, na realidade.
E isto cansa...esta coisa da âncora, e estica as cordas que nos amarram aos dados adquiridos e às vezes dói um bocadinho. A ti e a mim. 
Mas no meio das encruzilhadas e lutas que vamos travando, Deus também te fez com um sentido de humor particular que tantos momentos hilariantes já nos proporcionou, momentos que não trocaria por nada deste mundo. 
Às vezes queremos à força filhos exemplares. Mas na verdade, isso não existe, e eu percebo hoje, depois de ti, o esforço diário de Deus para comigo. 
Que eu saiba sempre amar-te com igual tenacidade e desprendimento, mesmo quando a minha fórmula e o meu ego caírem por terra.

7 anos de dupla maternidade

11 de outubro de 2013



Agora vou dormir, que amanhã é dia de festa.
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