Rotinas, chuva e sentido de humor

24 de maio de 2016

Todos os dias de manhã acordo sozinha, tomo o pequeno-almoço enquanto passo os olhos pelas notícias e pelos primeiros posts das amigas no facebook...
Depois preparo o lanche da miúda, o meu almoço (quando calha em levar marmita), o almoço do Gabriel (quando calha em ser carne na ementa da escola). Entretanto o mais velho levanta-se (agora já põe o despertador no telemovel e não tenho que o chamar) e aparece na cozinha. Tem direito a abracinho e beijos no pescoço, que eu sou muito peganhenta e continuo a adorar filhos acabados de acordar. Felizmente ele não se nega. Deixo-o a tomar o pequeno-almoço e vou tomar banho, vestir-me...
Dou um beijinho à Diana, aconchego-lhe os lençóis e desço para me ir embora.
Apanho o metro e enquanto espero pelo comboio ligo para dizer ao rapaz que está na hora de sair para a escola, e é depois de sair do comboio e me pôr a caminho de outro metro que ligo à Diana. O que lhe deixei para vestir, recados que assinei, o lanche que coloquei na mochila, o casaco, o que calçar, se já comeu, se dormiu bem...
Hoje, mal me atende, oiço:
- QUERO O LIVRO DE RECLAMAÇÕES!! 
- O quê? - disse eu, meio atordoada.
- Não quero ir de manga comprida para a escola! Não há direito!
Nada como ter uma Diana para nos pôr logo bem-dispostas pela manhã. O efeito contrário também acontece. Bastante. 

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