A manta para a Diana está a ganhar forma.
Tarde fantástica
31 de maio de 2011
Desde as conversas, à comida, a ver as nossas crianças a criar o caos na casa da Inês... :)
Adorei!
Já aprendi a unir os meus granny-squares. Mais logo ponho fotos.
Tarde no parque
29 de maio de 2011
E a mãe e o pai também gostam de dar uns pulos. :)
- mãe, tira-nos uma fotografia!
29 de maio de 2011
A pedido até sabe a outra coisa.
Quero agradecer um presente especial
29 de maio de 2011
Que me trouxeram do Brasil e aproveito para partilhar um dos meus textos bíblicos preferidos.
Gosto muito da minha nova Bíblia.
Manhãs de Domingo
29 de maio de 2011
O pai sai para trabalhar, eu faço qualquer coisa para almoçarmos e eles, entre brincadeiras, computador e rua, matam o tempo até o pai regressar.
País tropical
29 de maio de 2011
Ontem, ora estava sol, quente, que não se podia aguentar na cabeça, ora chovia torrencialmente, ora o céu se acinzentava, repleto de trovoadas e relâmpagos. Sempre calor.
Ontem foi dia de mais um aniversário de uma querida amiga. Daquelas que queremos sempre por perto, das que estimamos e acarinhamos. A quem desejamos tudo de muito bom.
Foi um excelente fim de tarde. Muitos amigos juntos, guitarras, cantar. Adorei o pôr-do-sol.
Auto retratos
27 de maio de 2011
Sim, as rugas já se fazem sentir, a pele não facilita. Os brancos ainda não deram o ar da sua graça, mas também não estou preocupada. Irei acolhê-los com a mesma alegria com que acolho a passagem dos dias, dos anos, da vida.
So it is
26 de maio de 2011
Da mercearia do meu bairro
26 de maio de 2011
Adoro os coentros, as batatas e a fruta, mas as línguas de veado e os S's de limão caseiros são de comer e chorar por mais.
Calor...
25 de maio de 2011
E a minha filha que, chegando a um determinado ponto de cansaço, dorme em qualquer lado.
O Gabriel já não facilita. Tv e está feito. É raro adormecer à tarde.
Granny-squares
24 de maio de 2011
Nada melhor que aprender com amigas. Adorei conhecer a Sara, tive pena de não estar mais disponível, mas a minha bebé resolveu fazer uma mega birra e só adormeceu depois da Sara sair. Depois disso ainda aprendi umas coisinhas e já me fartei de crochetar. :) Adorei rever a Lénia e conhecer o caçula dela.
A manta gira às cores é da Inês.
Não temos tempo para limpezas e arrumações, estamos demasiado ocupados a viver
23 de maio de 2011
Podia ser o lema dos nossos fins de semana. Felizmente depois tenho os dias de semana para ir fazendo aos poucos, tudo o que é necessário. É uma das grandes vantagens de estar em casa.
Podemos não ter dinheiro, mas ter tempo....é tão bom.
Foi um dia muito bem passado
22 de maio de 2011
Manhã na praia do Rei. Apesar de o céu ter tido algumas nuvens, o sol brilhou sempre, os rapazes jogaram à bola e a Diana, agora, tem de ser praticamente intimada a sair da água.
Almoçamos aqui, primeira e última vez, pois apesar de acharmos a vista 5 estrelas e a comida óptima, é caro demais. Sem dúvida mais direccionado para clientela rica ou para turistas.
A tarde foi passada no rio, a banhos e a andar de caiaque, com amigos e família. Mesmo ao pé da casa dos meus pais, sendo que a considerarei sempre minha.
Em tempos de crise, ler a Bíblia conforta ainda mais
20 de maio de 2011
Otorrino
20 de maio de 2011
De volta da consulta. O médico devia ter a minha idade. É estranho ter um tipo da nossa idade a sacar cera dos nossos ouvidos. Pois que o ouvido que não ouvia foi bastante massacrado, pois a cera estava mesmo ao fundo do ouvido, colada ao tímpano. Está bastante dorido. Ficou uma camada muito fina, por remover, pois o rapaz disse que não devia mexer mais numa zona tão sensível. Vou aplicar o Otoceril por mais 2 ou 3 dias. No ouvido que ouvia, estranhamente, também havia imensa cera. A diferença foi a facilidade com que ele retirou o bocado de cera, em bloco. Fiquei petrificada a olhar para aquilo.
O Gabriel já foi à escola mas a Diana ficou comigo em casa. Hoje já fez 2 diarreias. Siga para bingo. A ver o que nos reserva o fim de semana.
Chegou a febre
19 de maio de 2011
A Diana já tomou Ben U Ron há cerca de uma hora e não jantou. Recusou-se a comer fosse o que fosse.
Foi vestir o robe (quando até está calor dentro de casa) e estava tão mole que adormeceu no sofá. Já a fui deitar, a temperatura já desceu, está nos 37,2º.
O Gabriel está melhor e apesar de não ter comido nada de especial ao jantar já não vomita há quase 24h.
Vamos ver como corre a noite e como acordam os ânimos amanhã.
Embora não goste de os ver assim, doentes, na verdade não me posso queixar muito, pois é a primeira vez, desde há muito tempo a esta parte, que estão empalamados.
Na ordem do dia
19 de maio de 2011
Limpar vomitados, fazer chá e arrancar dentes. A vida de uma mãe nunca é monótona.
Menos um dente de leite
19 de maio de 2011
É o segundo. Este foi puxado por mim, a pedido dele.
Bicharada maléfica espalhou-se
19 de maio de 2011
Ontem, após o jantar, festival de vómito. A Diana empestou a sala primeiro, depois foi o Gabriel na casa de banho, depois a Diana vomitou a cama, portanto, muito agradável.
Hoje estão em casa, o Gabriel está mais arrebitado que ela. No entanto ela já fez das suas logo de manhã. Desconfio que despejou o chá que lhe fiz no ralo do lava loiça porque, mais uma vez, nos 2 minutos em que subi para me vestir, ela miraculosamente bebeu uma coisa totalmente nova e para a qual não estava nada inclinada segundos antes. O mais preocupante é que chora lágrimas reais, afiançando a pés juntos coisas que não pode ter feito, como já comprovei em outras ocasiões. Repreendi-a e deixei bem claro que não acreditava nela, fruto de outras mentiras idênticas que já tinha dito. Mas passei à frente.
Entretanto, antes da menina que tomo conta chegar, expliquei-lhes que não poderiam aproximar-se dela, nem beijinhos, nem toques, para evitar que a menina também ficasse doente como eles. Fui à cozinha e logo o Gabriel gritou da sala que a Diana lhe estava a mexer. Não sei que faça. Ela não se esforça para cumprir coisa nenhuma. Está de castigo no quarto e a partir de agora vai ser assim. Cortar no que ela gosta. Na tv, nas guloseimas, no poder estar ao pé de nós na sala.
À parte disto, estou só à espera de ver quando me calhará a mim.
Hoje estão em casa, o Gabriel está mais arrebitado que ela. No entanto ela já fez das suas logo de manhã. Desconfio que despejou o chá que lhe fiz no ralo do lava loiça porque, mais uma vez, nos 2 minutos em que subi para me vestir, ela miraculosamente bebeu uma coisa totalmente nova e para a qual não estava nada inclinada segundos antes. O mais preocupante é que chora lágrimas reais, afiançando a pés juntos coisas que não pode ter feito, como já comprovei em outras ocasiões. Repreendi-a e deixei bem claro que não acreditava nela, fruto de outras mentiras idênticas que já tinha dito. Mas passei à frente.
Entretanto, antes da menina que tomo conta chegar, expliquei-lhes que não poderiam aproximar-se dela, nem beijinhos, nem toques, para evitar que a menina também ficasse doente como eles. Fui à cozinha e logo o Gabriel gritou da sala que a Diana lhe estava a mexer. Não sei que faça. Ela não se esforça para cumprir coisa nenhuma. Está de castigo no quarto e a partir de agora vai ser assim. Cortar no que ela gosta. Na tv, nas guloseimas, no poder estar ao pé de nós na sala.
À parte disto, estou só à espera de ver quando me calhará a mim.
A minha doce parede de betão
18 de maio de 2011
Sim, é ela.
Hoje numa conversa com a auxiliar da sala, percebi que ela está na mesma, na escola.
O eu quero, posso e mando, o interromper constantemente os mais velhos, o desafiar das regras da sala. Surda como só ela, que não ouve um pedido, uma ordem, o que for, mesmo dito 5 ou 6 vezes. Que despreza quaisquer consequências, em detrimento de fazer o que lhe vem à mente, mesmo sabendo que é asneira.
Ontem saiu-lhe da boca uma frase que nunca esperei que dissesse- não me doeu! depois de um toque que lhe dei para se virar para a frente, à mesa, enquanto comia.
A minha parede de betão, na qual as palmadas já só fazem ricochete e cujo canal auditivo deve estar obstruído, também dá os abraços mais doces do mundo e isso, na maior parte das vezes, colmata tudo o resto. Vou continuar nesta luta diária, na esperança de que aquilo que ela não ouve, afinal fique lá, colado aos seus valores mais íntimos e que isso a amparará um dia, quando se lembrar da chata da mãe.
Bicharada maléfica in the house
17 de maio de 2011
O pai passou a noite a vomitar este mundo e o outro.
Almoçou peixe cozido com arroz de cenoura e à tarde fiz um chá de menta, para ajudar na digestão, mas ainda há pouco foi vomitar de novo. Agora deixa lá ver se não se pega a mais ninguém.
Quem não chora não mama
17 de maio de 2011
Pois é. Nós não estamos propriamente a chorar, mas paradas a lamentarmos a nossa pouca sorte e que país o nosso que não evolui é que não nos leva a lado algum.
Passem por lá e leiam as muitas histórias de pais e mães que querem, como eu e tanta gente, que o mercado de trabalho passe a respeitar a família de maneira a que nós, enquanto trabalhadores, também possamos contribuir na nossa empresa de forma muito mais empenhada e satisfatória, sem arrastar culpas e angústias por sermos maus pais ou pais ausentes ou pais cansados e frustrados. Se quiserem, contribuam com a vossa visão do tema. Façam um texto e partilhem. Nunca são demais. Vamos todos mostrar que há muito para melhorar e mudar.
Tão cansada...
17 de maio de 2011
Há dias que são piores para educar...tenho a certeza. Dias em que eles escolhem esticar a corda até ao limite, senão mesmo até partir. Dias em que o discernimento foge por entre tamanha asneirada consecutiva. Logo de manhã, para abrir as hostilidades até ao momento em que se deitam e o silêncio é devolvido à casa.
A Diana deve funcionar por fases, ciclos de mau comportamento. Os mecanismos a que recorro parecem não funcionar em moldes nenhuns. E este cansaço que se apodera da minha mente é tal que sinto que já não há mais nada a fazer com ela. Que não aprende. Que estou a fazer tudo mal.
Hoje disse-lhe, já em total desespero que erros todos cometemos, mas que a burrice grande é fazê-los uma vez, ser repreendido, castigado ou mesmo apanhar uma palmada e voltar a repeti-los, sabendo das consequências.
Ela já diz que não se sabe portar bem, que só se sabe portar mal. Onde anda a voz da consciência da garota?? Aquela que desde criança me anda a avisar do que é certo e errado? Será que ela não lhe dá ouvidos vez nenhuma? A sério. Estou cansada desta mãe que passa a vida a repreender, a gritar mais do que deveria e a deitar-lhe a mão ao pêlo outras tantas vezes sem que nela se veja pingo de evolução. Ontem disse que não queria comer o iogurte, após o jantar. Disse-lhe que tinha de o comer, uma vez que não queria fruta. Saímos da mesa e ela ficou. Apareceu, demasiado depressa, a dizer que já tinha comido, pelas minhas contas e vi-me obrigada a ir inspeccionar o caixote do lixo. Não me enganei. Lá estava o iogurte, intocado, com tampa e tudo. Foi a parede do quarto que manchou com um tubo de cola em stick, as unhas pintadas com canetas feltro, um monte de brinquedos que enfiou nas gavetas da roupa, limpa e engomada. Ando saturada. As primeiras vezes a gente desculpa, avisa, mas depois, com a repetição, já não dá para desculpar. Ela está a caminho dos 5 anos. Já tem de ter outra noção das coisas. Digo eu, digo eu, que estou pelas costuras.
Dia fantástico com os Desbravas de Corroios
15 de maio de 2011
Primeiro pudim flan na Bimby
11 de maio de 2011
Uma questão de amor
11 de maio de 2011
Esqueço-me de beber água, quase tanto como me esqueço de comer fruta. É péssimo, eu sei. Mesmo assim continua a ser recorrente.
É raro o dia em que o meu marido chega a casa e em que não me dá sermões acerca do tema, e-que-vou-morrer-cedo e outros argumentos que tais.
Nada muda em mim. Continuo a esquecer-me.
Hoje encontrei isto na cozinha, depois de ter ido levar os miúdos à escola.
Adivinhem quem vai comer laranja hoje?
Pensamento do dia
11 de maio de 2011
Estou quase surda do ouvido esquerdo
11 de maio de 2011
E a confusão que isto me causa é inimaginável. Quando estava grávida da Diana, tive uma otite devido a entrada de água no ouvido e que não consegui que saísse, a primeira e única em toda a minha vida. O que é certo é que mesmo depois de tomar o antibiótico e de as dores se irem embora, o meu ouvido nunca mais foi o mesmo. Sinto que produz uma quantidade exacerbada de cera e que volta e meia isso me provoca esta surdez que me deixa louca. Incrível como uma coisa destas, tão simples, nos pode afectar tanto o humor e a vidinha.
Já pedi ao marido para comprar os cones de cera de abelha que me têm ajudado quando estou mesmo aflita.
Provas de aferição (again)
11 de maio de 2011
Sinónimo de filho mais velho em casa. Só entra às 13h.
Adivinham o que ele está a fazer?
Não é difícil...
Dia para tratar de burocracias
9 de maio de 2011
- Levantar os cartões do cidadão - X
- Resolver um stress no centro de emprego - X
- Levantar o Magalhães do Gabriel - X
- Pedir os papéis de renovação no pré-escolar para a Diana - X
- Tratar do dói-dói da minha Bimby - X
Tudo resolvido. Muito mais descansada.
Girls dinner
8 de maio de 2011
Os rapazes foram à bola
8 de maio de 2011
E nós ficamos em casa.
Não sei que fazer para o jantar, só para nós duas.
Home alone
8 de maio de 2011
Esta noite eu e o pai estivemos sozinhos. Os miúdos foram dormir a casa dos avós.
Apesar de eu ter trabalho, ainda deu tempo para ir jantar fora e comer um geladito.
Obviamente que já estou com saudades das pestes...mas isso nem era preciso dizer. No entanto, estes momentos breves de silêncio são revigorantes e sabem muito bem.
O único senão foi ter passado a noite com dores de estômago. Muito mau. Sinto-me melhor, mas ainda não tive coragem de comer. Espero que tenha sido passageiro.
A Bimby está off
6 de maio de 2011
E eu pergunto-me o que mais avariará nesta casa.
Mensagem a reter
6 de maio de 2011
Quem precisa não pode ser falível.
Gazeteiros
5 de maio de 2011
Amanhã ficam por aqui comigo.
Os meninos do 4º ano vão ter provas de aferição e de manhã não há aulas, vai daí resolvi que não valia a pena ir lá levá-lo depois de almoço só por 2 horas e meia e a irmã fica por solidariedade.
A bimbar um caldo verde para a janta
5 de maio de 2011
Hoje é sopinha, azeitonas e pão com fiambre de perú e queijo.
De vez em quando fazemos isto e sabe muito bem.
Gabriel no dentista
3 de maio de 2011
Outra vez, dia 13. A última foi em Janeiro do ano passado, quando tirou uma ortopantomografia, para avaliar as consequências da queda de um dente, aos 2 anos de idade.
Caiu-lhe apenas um dente de leite, até agora.
O espaço já foi preenchido pelo primeiro definitivo a nascer. Está torto e ainda não cresceu tudo, pelo que é menor do que os que o ladeiam. Sei que esta semana verifiquei que está com uma linha negra na base, junto à gengiva. Será cáries?? Já? Ainda agora nasceu?? E porquê se ele lava os dentes de manhã e à noite?
Depois li isto, aqui.
Pelo sim, pelo não, marquei consulta. Ele e os dentes não têm uma história simpática.
Tinha logo que sair a mim nisto. :(
Tinha logo que sair a mim nisto. :(
Hoje quis despachar os banhos
2 de maio de 2011
E, contrariando o que tenho feito, tomaram banho juntos. Eu lavo cabelos enquanto eles se esfregam com a esponja e ainda fizémos uns penteados de brincadeirinha.
Filha em casa
2 de maio de 2011
A educadora teve um colapso nervoso e está internada no hospital, com uma depressão. Não sei pormenores, mas desejo sinceramente que se recupere. Está em final de carreira, já não é nova. Enfim...
A Diana, e outros meninos, que não têm prolongamento de horário, não ficaram. Não sei se irão colocar uma substituta, por isso já me preparei para o cenário de ela ficar em casa até ao fim do ano lectivo.
Ao fim ao cabo, ela não é das que está pior, pois ainda terá outro ano de pré pela frente. Para as crianças que transitarão, já em Setembro, para o ensino básico é pior.
E pronto, acabou-se o recreio
1 de maio de 2011
Depois de 4 dias, blogue privado outra vez.
Para a minha mãe
1 de maio de 2011
Fiz um bouquet muito doce.
Porque ela gosta de fruta e de rosas amarelas, fiz cupcakes de baunilha com buttercream de manga.
Não há nada melhor do que sentirmo-nos amadas pelos nossos filhos
1 de maio de 2011
nestas idades bonitas em que estão.
Ver a palavra mãe, na sua letra primitiva e singular é coisa para me deixar lamechas e sentimental.
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