Agora chora...
Livro 7 de 2018
28 de maio de 2018
À Espera de Moby Dick by Nuno Amado
My rating: 5 of 5 stars
Aquele livro que terminamos com um sorriso doce e completo nos lábios. Tão, tão bonito. Palavras doces, humor acutilante. Às vezes hilariantemente disparatado. Outras, profundamente desconcertante e triste. Mas sempre fabulosamente rico de emoções honestas.
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My rating: 5 of 5 stars
Aquele livro que terminamos com um sorriso doce e completo nos lábios. Tão, tão bonito. Palavras doces, humor acutilante. Às vezes hilariantemente disparatado. Outras, profundamente desconcertante e triste. Mas sempre fabulosamente rico de emoções honestas.
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Semana 21/52 - 2018
28 de maio de 2018
Semana de muitos testes. Faltam 3 semanas para as férias escolares de verão. É a reta final de mais um ano letivo. A Diana vai despedir-se desta escola e, em Setembro, já estará na escola do irmão.
É um upgrade considerável às manhãs do pai da casa, pois eles passam a ir ambos a pé. Acabam-se as viagens matutinas, a fintar o trânsito suburbano para chegar a horas ao primeiro tempo.
Estou quase a terminar o livro "À espera de Moby Dick". ♥
Ontem fomos conhecer mais um cantinho bonito aqui perto. A Lagoa Azul, em Sintra. É muito bonito. Depois demos um pulinho à Praia Grande, que estava totalmente coberta por um manto de nuvens densas. Aquele tempinho típico da zona. Fomos na companhia dos tios e dos primos.
Como os miúdos dizem: - com os primos é muito mais divertido!
Como os miúdos dizem: - com os primos é muito mais divertido!
Vamos lá a mais uma semana (e esta tem direito a uma folga pelo meio, yeah!).
Pais...
25 de maio de 2018
Não somos sempre paz, não somos sempre paciência, nem justiça, nem imparcialidade. Não somos sempre perfeição.
Mas somos sempre amor.
Como aquela beleza e arrebatamento que se faz sentir no meio do caos de um tornado, ou na contemplação de um fogo voraz. Ou no mar revolto. Ou no desbaratar impetuoso e incandescente da lava vulcânica que consome tudo no seu caminho até chegar ao oceano.
Cheios de medo, mas extasiados.
Cheios de adrenalina, mas acometidos da mais sincera das humildades.
A adolescência é a poesia da vida. Versos cheios de pontos de exclamação e interrogação, reticências, drama, intensidade...
Morre-se de tudo, e por nada.
Uma hipérbole emocional.
A simbiose perfeita e agridoce entre dor e encanto, que é crescer.
E, nesta peça, umas vezes somos atores principais, outras vezes figurantes, outras vezes espectadores. Até sermos cada vez mais os terceiros.
Desejando muito chegar ao último ato e irromper em aplausos. Tristes por mais uma etapa ter chegado ao fim, quem sabe cheios de vontade de pedir um BIS.
Semana 20/52 - 2018
21 de maio de 2018
Foi uma semana calma lá em casa, mas triste para os corações sportinguistas que nela batem. Nunca falo de futebol, não sou fanática, mas deixo aqui registado que esta foi uma semana de perplexidade para os que gostam e torcem pela equipa verde e branca, de leão ao peito.
Felizmente, também foi uma semana de bom tempo. Calcei sandálias, pela primeira vez este ano, e usei mangas curtas.
Na quarta-feira estiveram 31ºC. Furámos a rotina e, depois do trabalho, fomos dar um mergulho e ver o pôr-do-sol. Tão bom, sentar à mesa a beber um ginger ale e ver o sol a descer no horizonte até aquelas cores quentes tornarem tudo incandescente...e depois a noite. Há que aproveitar ao máximo o facto de morarmos perto do mar.
A bem dizer já andamos a contar os dias para o fim do ano letivo. Já cheira a verão. Faltam 5 semanas e uns pós para os primeiros dias de descanso em família.
Já inscrevi os miúdos no acampamento de verão. E, tenho andado a adiar, mas esta semana, sem falta, tenho de dar volta às roupas. Escolher o que serve, separar para dar o que não serve e ver o que tenho de comprar.
Semana 19/52 - 2018
14 de maio de 2018
Ora, pois que sobrevivi à semana sem feriados. Que remédio tive eu...
O tempo esfriou um pouco. Os miúdos começaram a fazer os primeiros testes (do último período...desejosa que o ano letivo chegue ao fim).
Fui ao cinema com a mana e a miúda ver o filme "The Guernsey Literary and Potato Peel Pie Society", cujo livro li no ano passado e adorei. O filme, não podendo, obviamente, conter todos os detalhes do livro, e floreando um pouco outros, não falhou nos principais aspetos (especialmente no casting, que acertou na mouche na escolha de todos os personagens que pululavam a minha mente).
Ontem foi dia de compras a duas. A miúda cresceu imenso, e lá fomos compor o guarda-roupa de verão com algumas peças. No fim, nunca pode faltar a paragem no Starbucks. Ela, filha de sua mãe, gosta tanto, que não há vez que lá vamos em que não comece logo a sonhar com dias outonais ou com o brilho dos dias de Natal.
- este lugar combina mais com o frio, não é mãe? É tão acolhedor...
E puff! Foi assim que a semana voou.
À noite, o marido, voltou a insistir no visionamento de La Casa de Papel (série que ele está a ver pela segunda vez, inédito, para me acompanhar na minha estreia). E eu que nunca consigo ver só um episódio, e eu que agora tenho olheiras até ao Pólo Sul e já perdi a conta aos bocejos que dei.
Semana 18/52 - 2018
7 de maio de 2018
E agora, expliquem-me lá, como é que eu sobrevivo a uma semana com 5 dias, hã?
Pois é, foram duas semanas seguidas com direito a feriado pelo meio e agora voltamos ao normal.
Parece que o sol veio para ficar e ontem até pudemos desfrutar do primeiro dia de praia a sério, com direito a mergulhos. 28ºC. Uma maravilha!
Também foi Dia da Mãe e, como podem constatar na foto abaixo, já fui ultrapassada por ambas as crias. Têm sido tempos de ajuste. Crescer dói. Ser mãe também. Todas as idades são a primeira vez para nós e vamos direcionando a bússola conforme os desafios. Pergunto-me muitas vezes se estou a dar liberdade e autonomia suficientes, ou se a dose de restrição que estou a aplicar é a correta. Se as exigências são justas e se o amor que demonstro lhes chega para virem a ser pessoas boas e equilibradas.
A questão é que nunca sabemos, não é? Mas só o facto de pensarmos nisso, pelo menos já indica que nos importamos com o impacto que temos nas vidas deles.
Pensava que quando chegasse a adolescência ia ser muito sábia e pragmática, mas aos primeiros índices de "chega-para-lá" que estou a receber só me apetece fechar-me na minha concha cheia de autocomiseração. Por isso tenho um longo caminho a palmilhar, nisto de educar adolescentes.
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