Da vidinha

18 de março de 2016

Tivémos chuva, depois sol e hoje chuva, novamente. 
Primavera, pára com as indecisões. Podes vir, e vê se não trazes muitos dias cinzentos e molhados, 'tá? Eu sei que Abril costuma ser bem regado, mas como a tradição já não é o que era...one can hope.
Na terça-feira passei à porta da Maria Granel e foi a minha desgraça.
Para a próxima atravesso a rua, que tentações à beira do fim do mês dão cabo do orçamento a uma pessoa. Trouxe lambarices. Tão boas! Avelãs e bolinhas de milho cobertas de chocolate de leite, amêndoas cobertas de chocolate negro, tudo bio... E a montra? Estava um amor.
E quando as guloseimas excedem o limite estabelecido, o jantar que se impõe é frutinha. A verdade é que tenho cada vez menos apetite para cozinhados ao fim do dia.
O stock de novelos lilás foi reposto e a minha manta vai de vento em popa, considerando que só me dedico a ela na minha viagem de 20 minutos no comboio e depois do jantar (quando dá). Estou a terminar mais um quadrado, de um conjunto de nove, por isso hoje acrescento mais uma fila. Estou ponderar não a fazer tão grande quanto tinha idealizado no início, para a Diana a poder utilizar para se tapar no sofá, ou um dia, poder usá-la num cadeirão de leitura, na sua casa, quando tiver os seus filhos e dizer: - sabem, esta manta foi a avó que fez, era a mãe ainda uma criança.
Sim, consigo ser nostálgica mesmo em relação ao futuro. Ó feitio do caracinhas!

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