Acabou-se o que era doce

4 de janeiro de 2016

Lá se foram as férias. 
Dissémos adeus a Dezembro, sempre com alguma relutância...é um mês tão querido.
Eu devo ter engordado uns quilitos, porque o tempo não ajudou a grandes saídas e comi mais lambarices que o costume.
Demos as boas-vindas a Janeiro e a um novo ano na companhia de amigos, com comida e boa disposição, como se quer.
O primeiro dia do ano trouxe chuvinha com fartura. Faz falta, é uma verdade. E sabe tão bem ouvi-la cair lá fora, quando estamos debaixo das mantas a ler um livro ou a ver um filme.
No segundo dia do ano tivémos o privilégio de poder festejar mais um aniversário do meu pai. 60. Um número redondo e bonito. A gratidão de o termos está para além das palavras. 
Ontem, último dia de férias, apesar da nostalgia pelos dias tranquilos que se estavam a findar, e da ligeira deprê que sempre se apodera de mim nestas alturas, achei que tinha de aprimorar a minha técnica na elaboração das filhoses e toca de fazer umas quantas. Um quilo de farinha deu para estas que estão na foto e mais umas dez, que dispensei ao meu pai. Bateu-me à porta na hora H e a sua ajuda deu um jeitaço para fritar as ditas com mais rapidez. Estender, cortar, fritar, passar por óleo e canela e repetir até não haver mais massa. Assim, dividiram-se as tarefas e ele ainda levou a recompensa devida para dividir com a minha mãe e o meu irmão. ☺

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