Mini-mini férias

28 de fevereiro de 2014

Hoje não foi preciso insistir para se levantarem. Quando liguei, à hora habitual, logo depois do pequeno-almoço e entre o vestir e o escovar dos dentes, não consegui ter uma conversa lógica com nenhum deles. Estavam noutra dimensão, a energia borbulhava, riam e palravam como se tivesse chegado a Primavera, mas não...
É só o primeiro dia da pausa de carnaval. Hoje foram para os meus pais, coisa que por si só é sempre uma alegria. Pus a segunda feira de férias, para podermos ter um fim de semana maior. 
E é isto. Nunca mais são 13:30. ☺

Momento consumista do dia

28 de fevereiro de 2014


Sim, excepto à quarta-feira, levo marmita para o trabalho. A pegada-verde estava a oferecer este conjunto de potes para os molhos, na compra desta marmita et voilá...não resisti.
Agora vou passar a marmitar em grande estilo! ☺
Acabei por não resistir a estas mini caixinhas para eles. Dão sempre jeito para mandar bolachas, fruta ou frutos secos na lancheira para a escola.
Não são o máximo??

- mãe, hoje vou arranjar uma nova melhor amiga!

25 de fevereiro de 2014

Esta foi a conversa de hoje, ao telefone, pela manhã, com a minha filha.
- então porquê, Diana?
- porque a B. está sempre a querer mandar em mim!
- sim, eu já te tinha dito isso, mas olha que as melhores amigas não se arranjam da noite para o dia. Não é coisa que se compre na loja "ah, agora vou ali arranjar uma melhor amiga"! (risos do outro lado da linha) Tens todo o direito de procurar outras meninas para brincar e até pode ser que daqui a uns tempos tenhas mesmo encontrado uma nova melhor amiga, mas não te quero a tratar mal a B. ou a deixares de lhe falar.
- sim...eu sei, mãe.

E é assim, ela até foi paciente.

Quando compro pizza

23 de fevereiro de 2014

Tem de ser esta. É a minha preferida. Massa muito fininha, molho de tomate perfeito e o sabor do manjericão a marcar a diferença.
Hoje vai ser o jantar, só com salada. É só de vez em quando.

#o melhor do meu dia

23 de fevereiro de 2014

Fazer uma corridinha com a filhota e uns exercícios nas máquinas de rua.
Ainda jogámos à macaca e depois corremos de volta para casa.
Ela gostou muito de partilhar este momento comigo e prometemos que é para repetir todos os Domingos, sempre que for possível.

Perguntas...Divagações

21 de fevereiro de 2014

Será que isto é o meu/nosso melhor?
Será que o meu/nosso melhor é o suficiente?

(também tenho os meus momentos down...)

Ontem foi um dia especial

17 de fevereiro de 2014

E como que adivinhando, o sol apareceu para nos fazer esquecer estes dias de chuva.
Depois de almoço rumámos a Mafra. Fomos visitar a Aldeia Típica de José Franco e fomos até ao Convento de Mafra.
Eles divertiram-se muito e nós recordamos os tempos de infância. Acho que a última vez que lá fui foi num passeio com a escola primária, por isso estão a ver...há que anos!










Love gets sweeter every day

14 de fevereiro de 2014



[prato de bolo e naperon de papel da loja O Segredo das Festas]

Fiz muffins de noz e depois mergulhei-os em chocolate de culinária derretido com um pouco de leite. Polvilhei com amêndoas palitadas.

A receita dos muffins (faz 12):

125g farinha com fermento
125g de manteiga à temperatura ambiente
125g açúcar mascavado
2 ovos
1 c sopa de golden syrup (usei mel)
50g de nozes picadas

Pré-aquecer o forno.
Peneirar a farinha para uma tigela. Juntar os restantes ingredientes, excepto as nozes.
Bater bem até estar tudo incorporado.
No final juntar as nozes moídas.
Levar ao forno durante 12-15 minutos, a 180º.

A cobertura pode ficar à imaginação e gosto de cada um. 

Desejos

11 de fevereiro de 2014

Hoje era mesmo isto que me apetecia jantar. 
Sandes de ovo, alface, coentros, tomate, um bocadinho de pimenta preta e rosa e molho de iogurte com alho em pão de centeio. 

Deliciosas imagens de mãe e filha

11 de fevereiro de 2014

[fotos de 1959]

Uma das minhas atrizes preferidas de sempre.
Quem adivinha?

Para me lembrar (nos dias em que és mesmo parvo)

11 de fevereiro de 2014




E de repente, até parece que a chuva parou de cair lá fora e eu aqui de sorriso tolo na cara.

Muito vento e chuva

9 de fevereiro de 2014




A tempestade "Stephanie" chega dentro de 10 minutos à nossa costa (isto de ter tempestades com nome de gente como nos states é outra fineza). O vento já sopra com bastante intensidade, tanto que tive de fechar as portadas, mesmo não tendo ainda escurecido.
Diverti-me com eles a fazer bolos de caneca para o nosso lanche, que já me tinham pedido para fazer nas férias de natal, mas acabou por não haver oportunidade.
O Gabriel fez de chocolate, nós duas de cacau. Perfeito para uma tarde invernosa como esta.

Fizemos esta receita.

Ementa para sábado

6 de fevereiro de 2014

Este sábado temos um almoço comunitário lá na igreja. É uma ocasião em que todos levam o seu almoço e podemos partilhar a refeição entre todos.
Gosto de levar coisas práticas e que não exijam uma grande logística.
Estes hambúrgueres da Mafalda Pinto Leite parecem-me maravilhosos. Vou experimentar!

 [receita aqui]

Depois pensei, então mas vou fazer hambúrgueres saudáveis e depois vou comê-los dentro de um pão sem nutrientes nenhuns, como os que se vendem para os hambúrgueres por aí?


Vai daí, fui pesquisar receitas de pãezinhos de hambúrguer integrais. 

Aqui está a tradução que fiz. Às vezes é difícil fazer a conversão das medidas, por isso, se virem alguma incongruência, deixem comentário, que eu ajusto. ☺

Ingredientes

· 350g farinha integral
· 350g farinha tipo 55
· 2 c. de sopa de farinha de glúten (opcional– se puderem, usem pois dá uma textura ótima ao pão e permite que cresça mais)
· 1½ c. de chá de fermento em pó
· ½ c. de chá de bicarbonato de sódio
· 1 c. de chá de sal
· 350ml água morna
· 2 c. chá açúcar
· 3 c. de sopa óleo vegetal

Instruções
1. Misturem o açúcar, 118ml de água morna e o fermento numa taça e reserve por 10 minutos até a mistura começar a fazer uma espuma, que indica que o fermento está vivo e de boa saúde.

2. Peneirem todas as farinhas, o sal, e o bicarbonato para a tigela. Misturem a baixa velocidade com a varinha ou durante 3 minutos à mão, vão deitando os 236ml de água que resta até terem uma massa tipo plasticina, suave mas ligeiramente pegajosa. Se não usarem a farinha de glúten, amassem pelo menos mais 2 minutos.

3. Adicionem o óleo e continuem a amassar até o óleo ter sido absorvido pela massa, depois mais 1 minuto.

4. Coloquem-na depois numa taça untada com óleo, dando-lhe umas voltas para que fique toda coberta com o óleo, cubram com um pano, e reservem para levedar durante 2 horas.

5. Pressionem a massa para esta baixar e dividam-na em 6 bolas.

6. Moldem bolinhas suaves. Coloquem os pães num tabuleiro forrado a papel vegetal ou num tapete de bolachas ligeiramente untado e polvilhado com farinha, separados por alguns centímetros. Alisem o topo dos pães ligeiramente com os dedos, e deixem-nos levedar por uma hora.

7. Pré aqueçam o forno a 180/190º. Coloquem os pães no forno e deixem cozer por 25 minutos.

8. Pincelem o topo com um pouco de óleo para ficarem com um aspeto mais bonito e brilhante. Polvilhem com sementes sésamo ou de papoila, se desejarem.

9. Retirem para uma rede e deixam-nos arrefecer antes de os partirem.

Happy B-Day querida sobrinha!

6 de fevereiro de 2014

Hoje a minha única sobrinha (de resto só tenho rapazolas) completa 8 anos.
Desejo para ela, neste e em todos os outros dias, o que desejo para os meus filhos: que seja sempre feliz, humilde, amada. Que tenha sempre saúde e ande nos caminhos do Senhor...
Espero que estes cakepops alegrem o teu dia de Princesa.

Os olhos são a janela da alma

5 de fevereiro de 2014

As únicas coisas que podemos conservar são as que entregamos a Deus. As que guardamos para nós são as que perderemos com certeza.” 
C S Lewis 

Uma das coisas que tento ter em mente quando penso, olho, educo os meus filhos é que eles me foram confiados por Deus. Não são meus, no sentido possessivo da palavra, como se sobre eles tivesse direitos ou coisa que o valha.
Tenho o direito de os ver felizes. Isso é certo.
Esta perspectiva tão humana de olhar para a maternidade/paternidade, faz com que, em tantos momentos, me esqueça que tudo o que faço, tudo o que sou lhes fica impresso na mente e no coração duma forma que nada do que lhes digo ficará.
Isto chega a ser assustador, se me puser a pensar nas minhas falhas e nos meus defeitos e no tanto de caminho que me falta percorrer.
Também sei que não sou só eu que os educo, que eles absorvem o mundo que os rodeia, nos amigos, nos professores, na família mais alargada, na igreja, na televisão, na música...

Que sabes tu das almas das outras pessoas - das suas tentações, das suas oportunidades, das suas lutas?” 
C S Lewis

É por isso que me custa tanto perceber que na nossa comunidade cristã há esta prontidão em julgar. O que se veste, o que se ouve, o que se pensa, o que se faz, o que se escolhe, o que se gosta, o que se aprende, o que....
Tudo é passível de julgamento.
Como é que eu lido com isto de uma perspectiva cristã? Às vezes é difícil.
E o que é que digo aos meus filhos, quando se sentem julgados?
Ensino-lhes, desde sempre, que o preconceito é uma coisa muito feia. Que somos todos diferentes e que, mesmo quando não temos opiniões iguais em relação a alguma coisa, temos de saber respeitar os outros, da mesma forma que desejamos que nos respeitem a nós.
Mas quando eles sofrem juízos de valor na pele, por vezes é complicado explicar-lhes estas ideias (tão bonitas, na teoria e tão complexas, na prática).
Preparar os meus filhos para o céu, não passa, na minha opinião, por protegê-los das imperfeições dos outros nem tão pouco impedindo-os de conviver com a diferença.
Entre pais, no que toca à educação dos nossos filhos, temos muito esta tendência de comparação extremista, ou de acharmos que nos podemos colocar em bicos de pés, porque estamos num patamar de excelência em relação aos outros ou, por outro lado, de acharmos que não valemos um caracol e que os filhos dos outros é que são excelentes, porque nós fazemos tudo mal.
Como diz o ditado, no meio é que está a virtude e, se acho fundamental buscar a excelência que Deus me pede, também acho que essa busca me deve tornar humilde na forma como olho para os outros e, sobretudo, na forma como os meus filhos vêem os outros através das minhas lentes.

Do dia-a-dia vulgar

4 de fevereiro de 2014

Estes dias cinzentos e molhados dão cabo do meu bom humor. 
Uma coisa é estarmos em casa, a beber chá e a ver filmes, com todo o tempo do mundo e ouvir a chuva a bater na janela. 
Outra muito diferente é estarmos confinadas a quatro paredes,  num escritório, a ouvir o vento a fustigar os vidros e a pensar nos filhos, que estão na escola e na roupa que se amontoa na casa de banho porque não temos onde a estender...
Daqui a mais dois dias os miúdos vão nus para a escola. A sério! Estou a ficar sem stock.

Hoje foi dia de fotografias. O fotógrafo costumava ir à escola antes do Natal mas este ano resolveu ser diferente.
Lá deixei recomendações:
- não te esqueças de pôr o creme no cabelo, Gabriel!
- Diana, tens o gancho na cómoda, vê se escovas o cabelo em condições! 
Logo ontem, me apareceu com dois arranhões na cara (really!). O fotógrafo passa na escola uma vez por ano, senhores! Uma! E ela tinha de fazer arranhões na cara...e mais uma ferida que tem junto ao lábio que nunca mais passa porque a bendita está sempre a arrancar as crostas antes de tempo. 
Vai ficar linda, de certeza! Cheia de mazelas, mas linda.
Hoje acordou com a chuvada e quando regressei ao primeiro andar para lhe dar um beijo de despedida, só para levar comigo o cheiro de filha a dormir, dou com a cama vazia.
Estava aninhada ao pé do pai, no lugar que eu tinha deixado vago.

Chuva, vai-te embora!
Quero a Primavera! 
Espera...não...depois tenho roupa seca, mas não sei o que vestir...
Olha, deixa andar...

Domingo

2 de fevereiro de 2014








Não há nada melhor, depois de uma semana cheia de chuva, que acordar com o sol a espreitar pela janela.
Foi assim o nosso Domingo. As crianças viram desenhos animados, tomamos o pequeno-almoço todos juntos, numa cozinha plena de luz e a cheirar a torradas. 
Fizeram os trabalhos de casa e depois foram fazer fotossíntese para a rua. Apesar do frio e da humidade, o sol a bater no topo da cabeça e nas bochechas era apelativo que chegasse para ele querer ir dar uns pontapés na bola e para ela levar os seus nenucos e demais parafernálias para as traseiras.
Fiz uns cupcakes de chocolate e sequei alguma roupa.
Almoçámos um peixinho grelhado nos avós e depois foi cada um à sua vida. Eles à bola, nós, as meninas, a um chá de bebé para o Duarte.
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