São eles. As brincadeiras entre irmãos (mesmo as que põe os meus nervos em franja), a minha gatinha, sabe-la quentinha e segura, o brilho das luzes da nossa árvore de Natal, o marido que faz as pizzas para o nosso jantar e que tempera a salada mesmo como eu gosto.
No fundo é o facto de saber que estes momentos tão banais são aqueles que dão sentido a todos os outros, maiores, mais extraordinários, inesquecíveis.
raramente o digo, mas gosto muito de te ler, Raquel. Beijinhos.
ResponderEliminarOh, Dulce! Obrigada...beijinho.
ResponderEliminar:) e é mesmo isso
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