Ele é um menino condicional, traduzindo, só entra para o 1º ano se existirem vagas. Como tal, a Educadora teve que emitir um relatório sobre as competências dele e falar connosco, para saber se desejávamos que ele entrasse ou não, caso isso fosse possível.
Não posso deixar de me sentir profundamente orgulhosa do meu filho, ao ouvir as palavras da professora sobre ele. Cada uma de vocês terá coisas boas a ouvir sobre os seus, mas eu encho-me de alegria porque era do meu miúdo que ela falava.
"o vosso filho é um gentleman." "sem dúvida que lhe dão uma excelente educação, porque isso vê-se no dia a dia" "quer sempre aprender mais e é excelente com os colegas" "o Gabriel é de uma sensibilidade social fora de série"
E é bem verdade que não seria preciso ela dizer estas coisas para eu saber, cá dentro, que ele é uma criança óptima, mas sabe sempre bem ouvir outra pessoa, que nem da família é, gabar o nosso cesto, ou não é?
Quanto ao futuro, resta-nos aguardar e prepararmo-nos para a realidade mais provável, que é a de ele ficar mais um ano na pré.