Aquilo que tomamos como certo

14 de junho de 2016

Desligar o alarme do telemóvel às 6 da manhã e lembrar-me que é feriado. Virar-me para o outro lado e colocar a minha mão entre o pescoço e o ombro do meu marido, que dorme pacificamente ao meu lado. Fechar os olhos, ouvir os pássaros lá fora, passar o pé no dorso da minha gata que dorme aos meus pés.
O cheiro a maresia, o azul do céu, a água salgada na pele, as sardinhas a assar na brasa para o almoço. A roupa lavada estendida lá fora. Ler um livro. Uma flor que nunca vi. O sorriso dos meus filhos.
Ter paz.
Tudo inestimável.

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