Água com sal

10 de fevereiro de 2016

Dizem que é remédio santo para a ansiedade. Mas não se bebe. Cheira-se, sente-se na pele.
Na terça-feira estava demasiado frio para me aventurar em mergulhos, mas fui ouvir as ondas e cheirar a maresia. E que bom que é. Gosto muito da praia no inverno.
As casinhas coloridas à beira do areal são a coisa mais amorosa que existe. Mesmo com a madeira a acusar as agressões dos elementos.

Os miúdos foram logo de manhã, bem cedo, para uma atividade de exterior com os Tições, pelo que eu e o marido aproveitámos bem as horas de silêncio e calmaria. Pequeno-almoço na cama para ele. Almoço simples, nas calmas, depois de regressarmos da praia. Eu caminhei e tirei fotografias, que é a minha onda e ele foi correr (ou "expurgar" os excessos do corpo, como ele tem por hábito referir).
Ainda deu tempo para conhecer mais um sítio giro para se beber um chocolate quente, ali para os lados de Cacilhas, na rua mais gira de Almada. 

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