Do fim-de-semana

18 de janeiro de 2016

À sexta-feira o meu dia de trabalho é mais curto. Chego a casa, já o rapaz me espera, almoçado, a cozinha arruma....    Não...esta parte nem sempre acontece. Digamos que o processo de ensinar o Gabriel a ser arrumado e a limpar o que suja tem sido gradual e bastante lento. 
Dedico-me a limpar o possível e a cozinhar o almoço do dia seguinte. Ao sábado descansamos de toda a lufa-lufa. Abrandamos o ritmo. Focamos-nos no que é mais importante e deixamos de lado o que não é (assim tanto). 
Arrumei a minha bancada ao pé da janela. Ofereceram-me mais duas suculentas. Fiz brownie. Comemos morangos ao jantar (o que é sempre motivo de festa, é a fruta preferida dos miúdos). Tirámos a foto da praxe antes do culto familiar.


No sábado esteve um dia lindo. Frio, mas solarengo. O parque estava perfeito, embora demasiado cheio para o meu gosto. Mas que fazer...todos pensaram que seriam bom ali estar a usufruir da luz, das árvores, do grasnar dos patos. Não dá para recriminar. Andei 10 minutos na bicla da Diana. E que bem que me soube!
Ontem a Diana teve o seu primeiro trabalho de grupo. Escusado será dizer que ideias delas foram poucas. Nem sabiam por onde começar. A galhofa foi infinitamente superior ao trabalho e no fim quando olhei para os textos, era uma linha a subir e outra a descer...o que vale é só para entregar na sexta-feira. Há alguém que vai ter muito que apagar e voltar a escrever.

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