Saiu na revista do DN

18 de abril de 2011

Também lá dei a minha opinião.
Na minha opinião ficou bastante aquém daquilo que eu disse na altura da entrevista.
Parece-me que quizeram dar ênfase a histórias de mulheres que tinham grandes carreiras e cursos superiores e que agora estão em casa. A grande diferença é que, por aquilo que se me deu a ler, têm vidinhas confortáveis, empregadas e não andam a fazer contas de cabeça para chegar ao fim do mês com dinheiro para o básico.
Não quero dizer com isto que a escolha delas deva ser inferiorizada por isso, mas acho que também deviam ter passado com mais clareza o outro lado do "quadro" em que há mães que fazem esta escolha à conta de muitos sacrifícios e ginástica orçamental familiar. Não porque podem, mas porque querem.
Enfim, valeu o que valeu. Mais uma vez, os meus parabéns à Ana Rute, que é uma inspiração para muitas de nós.

5 comentários:

  1. Já dás entrevistas e tudo...:0)
    Que maravilha ter uma amiga que fala da experiência de ser Mãe no Diário de Noticias,lol
    Muito bem as tuas palavras encaixam-se na perfeição...
    kiss

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  2. o que dizes é tão verdade Raquel, a Joana, como tu sabes, não ficou comigo. ficou com os avós até aos quase 3, mas a insegurança e o ela não me querer largar para nada revela muito a falta que lhe fiz. de qualquer modo, acho que sou uma boa mãe porque enquanto estou, estou,e sempre me sentei no chão, sempre brinquei, sempre li, sempre dancei, não sou pessoa de por a TV jogos e computador só para a entreter e fazer com que não me chateie muito... tento compensa-la sempre com a minha parca presença, mas sei que não é suficiente, que nunca foi, dai ela ser tão timida e tão insegura... gostava de ter tido coragem para ter largado tudo, mas aquilo que ambos queremos para ela e também para nós enquanto familia não permitiu. as finanças são tramadas! são opções de vida e acho que tu tiveste uma muito acertada. beijinhos

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  3. É mais ou menos como as reportagens sobre a crise em que seguem um pouco o dia a dia de um casal com filhos.
    É SEMPRE alguém da clase média-alta ou alta, com não sei quantos filhos, grabdes casarões... epá, eu sei que na vida desses também há repercussões porque cada um vive de acordo com o que ganha mas caramba...

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  4. o link não me vai ter à noticia... vÊ LÁ... GOSTAVA DE LER;)

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