Da ternura imensa

2 de maio de 2010

Talvez agora, que já passaram 3 anos desde que segurei um filho recém-nascido, me sinta invadir deste sentimento avassalador de abandono que é ter um bebé nos braços. Aquela pele fininha, o cheirinho do cabelo, os movimentos lentos da boquinha e das mãos, o respirar pausado, a leveza...
Podia segurá-lo o dia todo e não me fartar.

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