Se antes lutavamos por ter momentos breves de silêncio, agora estranhamos a ausência de ruído. Ela, que acorda sempre eléctrica e que ia no carro a espicaçar o irmão, a cantar ou a fazer todo o tipo de perguntas que ninguém quer responder aquela hora, vai a olhar pela janela, calada que nem um rato, porque o mano já não está, então já não dá pica fazer estrilho...tadica...
:(
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