Quando são dois

3 de julho de 2008

Ela faz uma asneira qualquer (nós temos vontade de rir, ou até não, mas não rimos). O irmão ri-se. Faço-lhe o olhar fulminante nº 1 ou digo-lhe mesmo que não se deve rir, senão ela acha piada e continua.
Entretanto interrompi o ralhete dela para lhe chamar a atenção a ele.
Volto à 1ª forma e dou o raspanete a ela. Ele ri-se outra vez. Ela ri-se também. Faço-lhe o olhar fulminante nº 2, ligeiramente mais agressivo que o olhar nº 1 ou digo-lhe que, se resolver dar mais uma risadinha, em vez de me zangar só com a irmã, zango-me com ele também.
Conclusão. É muito fácil parecer(ficar)mos maluquinhas.
Também é muito mais fácil os mais novos serem mais reguilas e desafiadores.
Torna-se mais difícil disciplinar.

10 comentários:

  1. Podes crer! E muitas vezes quando ralho com ele, a primeira coisa que ele faz é ver a reacção da irmã! Geralmente, à hora das refeições é certo e sabido que temos ralhetes a ele, risos dela, ralhetes a ela, risos dele, ralhetes aos dois,...

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  2. ihihihih, parece que estou a ver a cena aqui em casa, lolololo

    jocas

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  3. os olhares fulminantes são uma boa estratégia durante um determinado período de tempo.. depois perdem o efeito :p

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  4. Tou feita:))))
    Beijinho

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  5. Nem me fales!
    E lá em casa podes ter a erteza: é tudo malico :D
    Beijocas

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  6. Ai para o que eu estou guardada!!!

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  7. Ah pois!!

    Até porque os segundos filhos são todos atravessados e pespinetas LOL LOL LOL

    Bjs

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  8. é mais dificil sim senhora, mas tem muitas compensações :) e tu és uma excelente mãe, tens feito um trabalho óptimo com eles.
    tudo ok para o almoço certo?
    bjocas

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