Não há casa como a dos nossos pais. A casa da nossa infância. Aquela que, por muitas voltas que a vida dê, será sempre o nosso porto de abrigo, onde cada cor e cada cheiro nos são familiares.
Onde as paredes têm histórias. Onde todos os objectos nos avivam memórias.
Admiro a capacidade doméstica da minha mãe. Talvez por eu ser tão falha neste campo.
Ela coze, ela borda, ela cozinha, ela decora, ela limpa.
Consegue, com um pequeno toque, transformar tudo num espaço acolhedor.
Amo a vista de cada janela. O verde de um lado, o azul do outro.
E as cores....ah, as cores...cada flor, cada planta...
Algumas imagens ,deste que foi, e sempre será, o meu 1º ninho.
Onde as paredes têm histórias. Onde todos os objectos nos avivam memórias.
Admiro a capacidade doméstica da minha mãe. Talvez por eu ser tão falha neste campo.
Ela coze, ela borda, ela cozinha, ela decora, ela limpa.
Consegue, com um pequeno toque, transformar tudo num espaço acolhedor.
Amo a vista de cada janela. O verde de um lado, o azul do outro.
E as cores....ah, as cores...cada flor, cada planta...
Algumas imagens ,deste que foi, e sempre será, o meu 1º ninho.
Muito lindo...
ResponderEliminarDelicia mesmo! Adorei!
ResponderEliminarE os cestinhos então!
Então a vista... essa zona, como sabes, também me é muito querida!!
ResponderEliminarbeijocas
Que vista fantástica!
ResponderEliminarE sim, a casa dos nossos pais será sempre (também) a nossa casa. Espero que os meus filhos também sintam isso.
Realmente até apetece...
ResponderEliminaruma vista magnífica! dá vontade de acordar e ter uma dessas logo de manhã pela janela do quarto!
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