as irrita-me um bocado esta onda (de há uns anos a esta parte) de quererem impingir (sobretudo nas escolas) estas festas importadas como se fossem de tradição ancestral no nosso país.
Halloween...ou Não querendo ser embirrante
31 de outubro de 2006
(neste momento)A minha vida são os meus filhos
31 de outubro de 2006
Não que não continuem a ser mais tarde, mas agora sinto que são a minha grande prioridade, estão no topo da lista, o nº1.
Não acho redutor dizer que estou em 3º ou 4º lugar no ranking.
É normal que assim seja. Não consigo viver as coisas de outra forma.
Estar em casa a tempo inteiro com eles sempre foi um grande sonho. Quando em Novembro de 2004, 15 dias antes do Gabriel nascer não me renovaram o contrato fiquei bastante apreensiva. Mas tudo se arranjou graças ao subsídio de desemprego, com menos dinheiro é claro, mas sem nunca nos faltar nada.
Neste momento já sem subsídio é quase imperativo que eu vá trabalhar ao fim dos 4 meses de licença.
No meu sonho eu ficava a educar os meus filhos até o mais novo (neste caso mais nova) ter 3 anos.
Gostava que houvesse um pequeno milagre que tornasse isso possível, porque custa-me pensar que a Diana não vai ter direito ao que teve o Gabriel. Gostava de (me) dar aos dois por igual.
Há quem ache aborrecido estar em casa. Na verdade não seria normal que algumas vezes eu não sentisse vontade de desanuviar ou não sentisse alguma monotonia. Mas isso até a quem trabalha pode suceder.
Apesar de tudo isto eu adapto-me bem à situação e tento tirar o maior partido disso.
Tem-se mais tempo para dar um jeito à casa (apesar de sujarmos mais porque estamos em casa todo o dia), tenho maior convívio com os meus filhos e acompanho o desenvolvimento deles a 100%, sendo que as influências mais vincadas são minhas e não de outras pessoas de fora, e eu acho isso importante nos primeiros anos de vida deles.
Gosto de trabalhar fora. Mas, não querendo passar por arrogante, acho que nasci para ser mãe. E era nesse papel que gostava de me rever, a tempo inteiro, por mais 3 anos.
(tenho 27 anos...não seria nunca tarde iniciar uma carreira aos 30...há quem saia com essa idade da faculdade)
Não acho redutor dizer que estou em 3º ou 4º lugar no ranking.
É normal que assim seja. Não consigo viver as coisas de outra forma.
Estar em casa a tempo inteiro com eles sempre foi um grande sonho. Quando em Novembro de 2004, 15 dias antes do Gabriel nascer não me renovaram o contrato fiquei bastante apreensiva. Mas tudo se arranjou graças ao subsídio de desemprego, com menos dinheiro é claro, mas sem nunca nos faltar nada.
Neste momento já sem subsídio é quase imperativo que eu vá trabalhar ao fim dos 4 meses de licença.
No meu sonho eu ficava a educar os meus filhos até o mais novo (neste caso mais nova) ter 3 anos.
Gostava que houvesse um pequeno milagre que tornasse isso possível, porque custa-me pensar que a Diana não vai ter direito ao que teve o Gabriel. Gostava de (me) dar aos dois por igual.
Há quem ache aborrecido estar em casa. Na verdade não seria normal que algumas vezes eu não sentisse vontade de desanuviar ou não sentisse alguma monotonia. Mas isso até a quem trabalha pode suceder.
Apesar de tudo isto eu adapto-me bem à situação e tento tirar o maior partido disso.
Tem-se mais tempo para dar um jeito à casa (apesar de sujarmos mais porque estamos em casa todo o dia), tenho maior convívio com os meus filhos e acompanho o desenvolvimento deles a 100%, sendo que as influências mais vincadas são minhas e não de outras pessoas de fora, e eu acho isso importante nos primeiros anos de vida deles.
Gosto de trabalhar fora. Mas, não querendo passar por arrogante, acho que nasci para ser mãe. E era nesse papel que gostava de me rever, a tempo inteiro, por mais 3 anos.
(tenho 27 anos...não seria nunca tarde iniciar uma carreira aos 30...há quem saia com essa idade da faculdade)
1ª ida ao Parque da Paz a 4
30 de outubro de 2006
Ainda às voltas com o Beta
30 de outubro de 2006
Mas até nem tem corrido mal. Numas coisas é mais fácil noutras mais complicado.
Aos poucos a coisa compõe-se. O tempo é que é pouco para aqui estar. Vai valendo a presença do pai por mais 2 dias. Está-se mesmo a acabar...
Depois sou eu e eles. A atinar numa rotina em que já não dá para alternar colos e em que a mãe vai ter de servir para os dois, cada um à vez.
Aos poucos a coisa compõe-se. O tempo é que é pouco para aqui estar. Vai valendo a presença do pai por mais 2 dias. Está-se mesmo a acabar...
Depois sou eu e eles. A atinar numa rotina em que já não dá para alternar colos e em que a mãe vai ter de servir para os dois, cada um à vez.
Nestas aventuras a dobrar
29 de outubro de 2006
Recomeçamos numa casa nova.
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