News...

22 de dezembro de 2014

Continuamos sem computador...e o carro...está a dar as últimas.
Terminamos o ano assim, mais ou menos desligados da web (valha-nos a wi-fi no telemóvel) e sem podermos fazer passeatas para muito longe, ou arriscamos-nos a ficar empanados numa qualquer estrada desse Portugal.
Estou a uma tarde de entrar na minha mini pausa de Natal.
E como anseio por estes dias despreocupados ao pé dos meus miúdos.
Tem estado um frio de rachar. No sábado, quando saí de casa, às 9h30, o termómetro marcava 3º. 
Hoje temos mais sol e uns simpáticos 13º, às 14h54. ☺
Amanhã quero muito ir aqui com os miúdos, para depois ficarmos para o espectáculo de luzes.
Acho que é uma boa forma de começar as férias, não é?
Desejo um Feliz e Santo Natal a todos quantos passam por aqui. 

Por estes dias...

16 de dezembro de 2014

O nosso computador foi-se. Kaputt
Mesmo na altura do Natal, em que há sempre tantas fotos para partilhar, tantas atividades para registar...enfim. O que não tem remédio, remediado está.
Aproveitei um bocadinho da hora de almoço, aqui no trabalho, para escrever....
Ficam algumas fotos do Instagram, já que as outras estão prisioneiras da máquina até termos um computador novo.

Lindos pores-do-sol, muito frio, origamis de estrelas pendurados na janela da sala, raffaellos, a minha perdição. Recordações que o pai trouxe de Londres, uma barrigada de m&m's, um centro de Natal para pôr no prato lindo que avó me deu. Jantar e fazer compras no centro comercial, só nós 3. O primeiro sarau de ginástica da Diana e a primeira vez que pisei o Hard Rock Cafe Lisboa. Fujam do brownie com gelado, só vos digo. Aquilo é tamanho XXL.

Feriado

8 de dezembro de 2014

- mãe, hoje não tirei o pijama.
- pois foi. A mãe também não. 

Tomei o pequeno almoço sem pressas, sem olhar para o relógio. A árvore de Natal a cintilar, por entre os raios de sol que penetravam na janela. Lá fora muito frio. A Sardinha enroscada no sofá. Silêncio. Os miúdos a dormir até quando lhes apeteceu...
E foi assim. Um dia de preguiça, de receber os meus pais, irmãos e sobrinhos para almoçar. 
De pijama, como convém, com aquelas pessoas com quem não fazemos cerimónias.
Panetonne de chocolate para a sobremesa. Tão booooom!
Um filmezinho romântico, os miúdos a brincarem.
Podia ser sempre assim.
A contar os dias para a pausa de Natal. Só faltam 14!


Reino do Outono. Não pôr os pés fáshavor!

7 de dezembro de 2014

Aqueles momentos perfeitos de felicidade na nossa infância. Meros segundos congelados nestes sorrisos, nos gritinhos de alegria e nas folhas secas no nosso cabelo e pelo ar. 

Fim de semana prolongado

7 de dezembro de 2014








Tão booooooom! Finalmente, pudemos fazer a nossa árvore e colocar algumas outras decorações espalhadas pela sala.
Feeling christmassy!

Dia de estreia

7 de dezembro de 2014




O Gabriel participou no seu primeiro torneio de futsal.

When you gotta have it, you gotta have it

5 de dezembro de 2014


Fartei-me de procurar este filme, porque há coisas que moram em nós de uma forma especial e queremos tê-las, para nos demorarmos nelas sempre que apetecer. 
O facto é que está esgotado. Há 2 anos que não temos este filme nas Fnacs do nosso Portugal.
Pois que liguei. Pois que foram mega simpáticos. Disseram que em 48 horas voltavam a ligar para me dizer alguma coisa.
Pois que cumpriram. E mesmo não tendo o filme, ligaram para a editora e logo que chegue, notificam-me para ir levantar a minha preciosidade. A isto se chama compromisso em agradar ao cliente. E simpáticos. Sempre.
Aqui fica o agradecimento público merecido a quem me atendeu.
E agora é imaginarem-me aos pulinhos e a bater palmas freneticamente.

Happy Birthday, kiddo!

4 de dezembro de 2014



Apesar de ter recebido vários presentes que lhe agradaram muito, os headphones foram, sem dúvida O presente. E conferem-lhe aquele ar de pré adolescente que eu tento, a custo, fingir que não vejo. 

10 anos de primogénito

3 de dezembro de 2014



Uma década de filho grande. 2 dígitos de vida.
Uma década de maternidade.
Hoje demorei-me no beijo de bom dia. Deixei-o ainda quente, dentro dos lençóis, agarrado à almofada, como sempre gostou de dormir.
Desejei-lhe um bom teste de Ciências (cortesia da Directora de Turma no seu dia de aniversário).
Logo juntamos a família e aqueles amigos do peito. 
E eu quero recordar-me sempre daquele momento em que saíste de mim para o mundo. Em que deixámos de existir em uníssono. Em que passaste a ser tu. Em que fomos pais pela primeira vez. Em que tudo o que conhecíamos se fez novo através de ti.
É esta alegria que me embarga sempre a voz, quando recordo o momento em que te vi, que quero que siga sempre presa a mim, pela vida fora, mesmo naqueles dias em que decidires pôr-te a milhas de distância das expectativas que criei para ti.
Peço sabedoria a Deus, para te orientar, para te aceitar, para te ajudar. 
Sou dura. Eu sei, filho. Sou exigente. Mas é porque te amo tanto...
Quero o melhor para a tua vida, nas décadas ainda porvir. ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

Todos os dias começamos de novo

28 de novembro de 2014

Como se fosse uma página em branco.
Todos os dias são novas oportunidades.
Como se as mágoas de ontem nos fossem desconhecidas.

As dores do crescimento

27 de novembro de 2014

A mentira magoa-me.
Sobretudo depois de várias conversas sobre o assunto.
Magoa-me o facto de a consciência não o incomodar o suficiente, para que não o volte a fazer.
É nesta fase que pomos em causa se lá ficou alguma coisa do que já lhes ensinámos, não é?



Este post podia ter vários títulos

25 de novembro de 2014

Desejos de Natal ou Gostos meus ou O pai vai a Londres em breve...


A nostalgia...

24 de novembro de 2014

...começa a invadir-me. Pedaço por pedaço. Começa com uma pontada no peito, que sobe por ali acima, me dá um nó na garganta e quase quer escorrer pelos meus olhos. 
Daqui a pouco mais de uma semana, se Deus quiser, serão 10 anos. 10 anos de mãe. 10 anos de filho. 10.
É este misto de tristeza e alegria, que só as mães conhecem, em que as lágrimas dão as mãos a um sorriso. 
Foi tão bom, não é? Que seja sempre assim...


Lá se foi mais um fim de semana

16 de novembro de 2014

Este teve direito a chuva, mimos da Sardinha, sobrinhos, chá e bolos.

Passeata à chuva

13 de novembro de 2014

Hoje a mais nova foi ao teatro com a escola.
Hoje, ao contrário dos outros dias todos, estava despachada antes da hora.
Aqui.

É isto...

10 de novembro de 2014

"Very often when you see families it's all perfect and neat, and parenting isn't like that. You do have constant negotiations. Things are ever developing and ever changing, and you constantly have to evaluate how you deal with your kids."

"Muito frequentemente quando vemos famílias é tudo perfeito e arrumadinho e educar não é assim. Temos negociações constantes. As coisas estão sempre em desenvolvimento e sempre a mudar e temos de avaliar constantemente a forma como lidamos com os nossos filhos."

Clive Owen 

Bom dia, chuva!

10 de novembro de 2014


Nestas últimas semanas, tenho tido alguma dificuldade em conseguir tomar o pequeno almoço em casa, coisa que raramente falhava. Mas o que é certo é que, entre roupas para estender, para lavar, para tirar da máquina de secar, preparar lanches, a minha marmita, tomar banho e ainda poder demorar-me nuns beijinhos às bochechas quentes dos meus filhos não sobra nada, ou então chego atrasada todos os dias.
Hoje foi assim. 
Abri as hostilidades com um leitinho de soja em casa, bebido quase de penalty, só para não me dar um fanico no caminho e depois, chegada ao escritório, fiz uma cevadinha bem quente e comi um croissant folhado (claramente inferior aos que comi em Paris, mas em terras lusas os meus preferidos são os integrais do PD, só que o Continente aqui da rua não tem) com queijo.
E é no somatório de múltiplas coisas simples e pequeninas, como esta, que os nossos dias se fazem felizes.

Gostar de coisas simples

7 de novembro de 2014


A encomenda chegou hoje. Foi super rápido. O carimbo é ainda mais giro ao vivo. Gosto imenso de abetos.
E tive de ir logo experimentar o material. Até já tinha aqui algumas prendinhas para embrulhar...sou uma mocinha precavida.
Acho que ficou exactamente o que eu queria. Simples e bucólico.

1º round

6 de novembro de 2014

HGP - Satisfaz
Inglês - Satisfaz
Música - Satisfaz Muito Bem
Educação Física - Satisfaz Muito Bem
Português - Satisfaz
Ciências - Satisfaz Bem
Matemática - Satisfaz Bem

Os Satisfaz (os três muito fraquinhos, a julgar pela quantidade de correcções a vermelho das professoras) são o resultado de não ter estudado, apesar dos nossos variadíssimos apelos.
As notas excelentes a Música e a Educação Física resultam dos seus talentos naturais, que lhe saem sem grande esforço. Já o Satisfaz Bem de Matemática foi uma surpresa agradável. O Satisfaz Bem a Ciências resultou de uma manhã de domingo agarrada aos livros com ele, em que voltei a estudar os solos, a atmosfera e outras coisas mais. Ensinei-o a estudar. Como ler, como sublinhar o mais importante e como fazer alguns esquemas para decorar certas coisas que deve saber de forma encadeada. 
Não foi mau. Não houve negativas. Agora aguardamos pela segunda ronda, lá para o início de Dezembro.

A Diana fez ontem o de Português, hoje o de Matemática e amanhã faz o de Estudo do Meio. Hoje foi noite de rever os distritos, os concelhos e as freguesias. De repetir passo a passo o sistema digestivo e o sistema circulatório. Estou capaz de ir lá amanhã e tirar um Excelente, de tanta vez que repeti o que são veias, artérias e capilares, por onde passa o bolo alimentar, o que transporta o sangue, quantas vezes bate o coração. Isto de ter filhos em idade escolar obriga-nos a uma reciclagem de conhecimentos do caraças.

Já a pensar no Natal

5 de novembro de 2014

Este Natal vamos dar lembranças muito singelas, contudo, há pequenos detalhes que adoro e este ano vou finalmente ter o meu primeiro rolo de baker's twine (alecrim), um carimbo de madeira e borracha lindo e umas etiquetas made in portugal, para identificar os destinatários dos presentes.

(fiquei apaixonada por este fornecedor americano, este conjunto de carimbos deixou-me de beicinho mas, infelizmente, em Portugal ainda não há ninguém a distribuir. temos de mandar vir de Espanha)

Reflexão de hoje

4 de novembro de 2014

"Uma família tinha tentado sem sucesso, durante anos, poupar dinheiro suficiente para substituir os seus antigos acessórios/loiças de casa de banho por outros novos e elegantes. Mas, todos os anos, sempre que chegava a época do ski, o dinheiro para a casa de banho ia para uma viagem de família às montanhas, para fazerem ski.
Os filhos, hoje, estão crescidos. Recentemente, o filho escreveu aos seus pais. Falou sobre as viagens anuais para fazerem ski e as memórias maravilhosas que guardava delas. O pai deu uma gargalhada enquanto lia a carta. Disse à sua esposa, “Querida, ainda bem que gastámos o dinheiro da casa de banho naquelas viagens para esquiar. Não imagino o nosso filho a escrever para nós e a dizer, “Lembro-me com saudade das nossas maravilhosas loiças de casa de banho.”


Os nossos filhos estão connosco por tão pouco tempo. O que têm feito com eles, ultimamente, para construirem lindas memórias?"


Cláudio e Pamela Consuegra

Assim vão os dias...

3 de novembro de 2014

Despesas inesperadas. Quando menos precisamos ou podemos, lá aparecem elas. O nosso carro está moribundo. Pois...
Ontem fui à Zara trocar uma camisola que deram à Diana pelo seu aniversário e tive que fazer um esforço estóico para não comprar um monte coisas. - e esta saia de tule com estrelinhas brilhantes, mãe! Gosto tanto! Mas consegui. Saí de lá, quase de olhos fechados, apenas com o saco da troca.
Queria tanto poder comprar roupa nova para mim...nem olhei.
Queria que o meu ordenado voltasse a ser o que era em 2012. Queria deixar de receber os subsídios em duodécimos, porque é o mesmo que não ter subsídio nenhum.
E o fim de semana que passou a correr. E amanhã começa o nosso fado outra vez.
Acordar cedo, beijar as bochechas quentes dos filhos antes de sair e deixar a rotina matinal para o pai. Metro, comboio, metro. E contar as horas para regressar, fazer o jantar, apanhar roupa, ou não. Esperar que venham dos treinos. Ordens para banhos. Desliga a água, que já estás molhada/o! Pára com a cantoria e passa-te por água que já estás aí há que tempos! O jantar está na mesa! Calça as pantufas que já não está tempo para andares descalça/o! Comer. Preparar as roupas para o dia seguinte. Com sorte, ainda ler uma história aos miúdos antes de irem dormir.
Meanwhile, ninguém está doente, temos o que comer e onde dormir e os miúdos vão à escola e participam nos passeios e andam agasalhados e têm sapatos para calçar, por isso...acho que temos sempre que contar as bênçãos que Deus nos dá, para quantificarmos a imensa gratidão por tudo o que temos.
Para não variar, já começo a contar os dias para as mini férias de Natal.
Fica o meu lema, para os dias em que me sinto mais desencorajada. ☺


Goodbye, October!

31 de outubro de 2014


Uma reflexão...que não quer ofender ninguém

31 de outubro de 2014

Hoje a minha filha foi para a escola contrariada.
Sabia que ia encontrar os colegas disfarçados de bruxas, vampiros, fantasmas e sei lá mais o quê e ela iria disfarçada de "ser humano" (palavras dela). Não resisti a esboçar um sorriso. Ela sabe e compreende o porquê de não apoiarmos esta festa. Claro que, o sentir-se deslocada no grupo não deixa de incomodar uma menina de 8 anos (até os adultos lidam, frequentemente, mal com isso, quanto mais...)
Embora não seja uma tradição nossa, a televisão fez do mundo uma aldeia global e hoje em dia estamos todos uniformizados e a querer viver o "american dream". Contra mim falo, certamente não neste aspecto, mas talvez noutros. Não sou nada contra o aprendermos uns com os outros, contando que sejam coisas boas. Sou totalmente a favor do Dia de Acção de Graças, sendo que, em abono da verdade, esta devia ser a nossa disposição diariamente. A da gratidão.

Como Cristã, partilho desta opinião e, por isso, (apenas para fomentar a reflexão, em oposição ao seguimento das modas sem interrogações) partilho aqui a minha tradução da notícia, para quem não estiver à vontade com o Inglês. 

"O Halloween tornou-se um dos maiores eventos no calendário Britânico. Sempre existiram tradições associadas ao 31 de Outubro, mas a actual extravagância, com esta epidemia de ‘doçura-ou-travessura’, é um fenómeno recente. Há uma década, os gastos com o Halloween no UK eram de apenas 15€; actualmente, impulsionados por Hollywood e pelo marketing, vão até aos 380€. Financeiramente, o Halloween é hoje, depois do Natal e da Páscoa, a nossa terceira maior celebração. Contudo o Halloween assumiu esta posição sem quaisquer considerações sérias acerca daquilo que representa e se o queremos ou não. Quando as pessoas falam sobre o que acontece no 31 de Outubro, uma pequena frase que se ouve normalmente é que o Halloween é ‘um disparate inofensivo’. Mas será que é, de facto, inofensivo? É meramente um disparate? Está na altura de pensarmos a sério. 

Deixem que vos dê seis razões porque o Halloween não é inofensivo: 

1. O HALLOWEEN CELEBRA O MAL Embora as pessoas celebrem o Halloween de formas diferentes este continua, na sua essência, a ser um evento que glorifica as trevas, o lado arrepiante e assustador da vida. As crianças e os adultos vestem-se como figuras que são ‘más’: bruxas, vampiros, fantasmas e demónios. Se querem ser diferentes podem alugar disfarces que vos deixem parecidos a um assassino com uma serra eléctrica, um talhante psicopata ou mesmo uma vítima de um tiroteio (‘com autênticos buracos de bala ’). Isto, dificilmente é inofensivo. Seja qual for a visão que tenhamos sobre a vida, todos tomamos como garantido que a nossa sociedade deveria gastar tempo e energias a encorajar as crianças a cuidarem dos outros e a saberem a diferença entre o bem e o mal. Contudo, neste dia em particular, pomos de parte todos esses valores e glorificamos tudo o que é mau e desagradável. Por falar em enviar mensagens confusas! 

2. O HALLOWEEN NÃO É ÚTIL Vivemos num mundo em que todos os pais e professores tratam de avisar as crianças que os estranhos podem adulterar os doces e que devem ter cuidado. No entanto no Halloween descartamos essa regra e encorajamos as crianças a irem bater às portas e a aceitar doces de estranhos. Outra mensagem confusa! 

3. O HALLOWEEN TRIVIALIZA AS COISAS MÁS Ninguém duvida que o mal é uma coisa séria e que os assaltos, os esfaqueamentos e os acidentes graves são horrendos. Contudo, mais uma vez, o Halloween quebra as regras. Neste dia fingimos que a morte, as deformações e os ferimentos não são mais do que brincadeiras de crianças! 

4. O HALLOWEEN É OFENSIVO Podíamos dizer simplesmente que assustar as crianças não é útil, mas existe uma questão mais subtil e perturbadora. O disfarces de Halloween centram-se normalmente em deformações, feridas sangrentas e desfigurações. Existem imensos websites que nos dizem como criar uma desfiguração eficaz; por exemplo, como criar queimaduras realistas e como nos tornarmos horrivelmente feios. Então considerem o que sentiriam sobre isso se fossem  vítimas de queimaduras, se fossem severamente incapacitados ou tivessem sofrido uma desfiguração horrenda. Querem mesmo fazer passar a mensagem de que o que é feio se compara ao mal? 

5. O HALLOWEEN ESTÁ A PIORAR As preocupações com o Halloween não surgem simplesmente nalguns de nós que temos ‘prioridades religiosas’. Cada vez mais, outras pessoas estão a expressar preocupação, particularmente em relação à forma como o Halloween parece estar a ficar mais sombrio e perverso de ano para ano. As abóboras esculpidas eram, suponho eu, bastante inofensivas; os novos assassinos com machados cheios de sangue não são. Se não gostamos do rumo que o Halloween está a tomar, então talvez esteja na altura de parar de o celebrar. 

6. O HALLOWEEN PERMITE UMA VITÓRIA DO MAL Nalgumas tradições mais antigas de Halloween as pessoas vestiam roupas que lhes davam ar de maus e depois, no fim da noite, os fatos eram queimados. A mensagem, se inocente, era clara: no fim, o bem triunfa sobre o mal. Contudo não há nenhuma alusão a isto no Halloween moderno. Hoje, o mal não é desafiado e apenas desaparece na escuridão, para voltar numa outra altura. Não é a mensagem de que o mundo precisa, hoje."

J. John 

Momento de reflexão de hoje...

28 de outubro de 2014

“Alguém me perguntou um dia destes se eu mudaria alguma coisa se pudesse viver a minha vida de novo. A minha resposta foi não, mas depois pensei sobre isso e mudei de ideias. Se pudesse viver a minha vida novamente falaria menos e ouviria mais. Em vez de desejar que os nove meses de gravidez passassem rapidamente e de me queixar da sombra nos meus pés, teria entesourado cada minuto e compreendido que o deslumbramento a crescer dentro de mim era a minha única oportunidade na vida de ajudar Deus num milagre…teria convidado amigos para jantar mesmo que a carpete estivesse manchada e o sofá estivesse russo… Sentar-me-ia com pernas “à chinês” na relva com os meus filhos sem me preocupar com as nódoas. Teria chorado e rido menos enquanto via televisão…e mais a observar a vida real. Quando o meu filho me beijasse impetuosamente, jamais teria dito, “Depois. Agora, vai lá lavar as mãos para jantar.” Teriam existido mais “amo-te”…mais “desculpa”…mais “estou a ouvir”…mas sobretudo, tendo outra oportunidade de viver, aproveitaria cada minuto dela…olhar para ela e vê-la realmente…experimentá-la…vivê-la…extenuá-la…e nunca devolveria esse minuto.”
Erma Bombeck

Tradição é tradição...

28 de outubro de 2014

Mas, diga-se de passagem, que as abébias do mais velho a estas indumentárias, ainda que sejam para dormir, devem estar para acabar. Por isso deixa-me aproveitar...
Os pijamas natalícios deste ano já estão encomendados, sempre na Vertbaudet.

Domingo/Sunday

26 de outubro de 2014


Manhã com os Desbravadores. Daqui a uns anos, quando elas forem umas mulheres, esta foto vai ser um tesouro precioso.


O nosso almoço. Estava uma delícia!


Eu bem chamo o Outono, mas ele não vem. Faço de conta que está frio e ponho bolos a cozer no forno. Este de mármore, com calda de chocolate.


O entretém da mais nova, com quem dividi a tarde, entre sofá, tv e cozinha.
(também estendi roupa, vá, que isto não pode ser só ronha)

Sabem o que vos digo??

24 de outubro de 2014

Noites sem dormir por causa das cólicas? Aspirar ranhos, mudar fraldas e aturar birras para comer? 
"A walk in the park"....
Agora é que a coisa começa a apertar. Agora é que começam as verdadeiras preocupações e desafios. Agora é que vemos do que somos feitos.
O meu filho está prestes a fazer 10 anos. Agora é que é. So help me God!
Esta não tem sido uma semana fácil. Também não foi dramática. Mas a verdade é que educar dá muito trabalhinho. Causa-nos muito desgaste mental e faz com que nos debatamos com muitas perguntas, todos os dias. Pensamos que a nossa experiência como filhos nos vai dar o mote para que tudo corra bem, agora na pele de pais. Não vamos repetir aquilo que os nossos pais fizeram e que nos desagradou e vamos fazer todas as coisas boas que os nossos pais nos ensinaram e aquilo vai ser "trigo limpo, farinha amparo". Mas não. Os nossos filhos não são nós, vivem num mundo que deu uma série de cambalhotas morais e culturais desde que nós tivemos a idade deles. 
Ou seja, devo estar a sentir-me tão preparada para isto quanto os meus pais se sentiram na altura deles.
O medo de perder as rédeas da coisa é algo que me assombra um pouco, confesso. Pensar que mais tarde vou chegar à conclusão de que "se naquele dia tivesse dito ou feito isto, talvez..."
Quero estar no controlo, sem esmagar, sem anular, sem asfixiar...e isto, meus amigos, é difícil.
Tiro o telemóvel? Guardo a playstation? Obrigo-o a ler livros? Dou-lhe um tabefe se for mal-educado connosco? (sim, convenhamos que dar uma palmada no rabo, a partir de certa idade, é ligeiramente ridículo. Para nós e para eles. Descobri isso esta semana).
Só queremos que ele seja grato, que consiga ver as bênçãos que tem, que não se deixe influenciar pelos amigos nas coisas más, que seja honesto e esforçado, que seja educado com os mais velhos, que seja generoso e disponível. Que seja genuíno e culto. 
Eu até aceito refilanços, protestos e outras coisas que mais. É normal! 
Mas quero sentir sempre que nos respeita. Que há ali uma fronteira invisível que nunca será ultrapassada. 
Espero sobreviver a isto até ao dia em que ele vai olhar novamente para nós com olhos de quem sabe que demos o nosso melhor, mesmo nos dias em que nos odiou.
E a procissão ainda agora vai no adro...

Raquel, a Mal Disposta

21 de outubro de 2014

Temos Verão até ao fim de Outubro e eu só quero deixar aqui manifesto o meu desagrado.
À primeira vista parecia que íamos ter um Outono do catano e chove desalmadamente durante uma semana, inundando meio litoral. Depois é isto. 
Arruma sandálias e t-shirts. Desarruma sandálias e t-shirts. 
E este sol baixinho, sobreaquece-me a mioleira, tá?
Este fim de semana muda a hora. Também não me agrada! Já disse.

Já passou 1 ano

21 de outubro de 2014

Foi uma boa decisão. Não temos saudades.

A vida é um sopro...

16 de outubro de 2014


Há uns tempos tropecei neste vídeo caseiro, em que a mãe, doente de Alzheimer, por breves instantes, reconhece a filha.
Impossível não me emocionar...
Hoje passou uma reportagem sobre Glenn Campbel, um cantor americano de música country que foi diagnosticado em 2011 e que, não só decidiu assumir a doença publicamente como fez um documentário sobre o seu percurso desde aí até agora.
Lembro-me de um dos derradeiros momentos de lucidez do meu avô João, quando colocou as mãos na minha barriga e me perguntou: - quanto tempo??
- 5 meses, avô. É um rapaz.
Não o chegou a ver. 
Quase 10 anos que te foste, avô. Quase 10 anos que a vida me fez mãe.
Saudades de ti.

Outubro é um mês de celebrações

16 de outubro de 2014


Ontem foi a vez da minha irmã completar mais um ano de vida.
Este foi o bolo que consegui fazer para a agraciar no seu dia. Trouxe esta torre de Paris, em Junho.
A minha irmã é apaixonada por Paris e pela cor Laranja.
Foi essa a inspiração para algo simples mas pleno de carinho.
O bolo em si (de cenoura com canela) não correu muito bem. Não sei porquê, "enqueijou" no meio. Salvou-se a decoração.

Crazy weather....

16 de outubro de 2014


Eu ia arrumar as roupas de verão...ia...

Over the years...como cresceu...

14 de outubro de 2014

 1 ano

 2 anos

 3 anos
 4 anos

 5 anos

 6 anos

 7 anos

8 anos
Proudly designed by | MLEKOSHI PLAYGROUND |