O que é sempre uma experiência traumatizante. Deve ser das poucas vezes em que me vejo num espelho de corpo inteiro, o que é, por si só, algo enervante. Mas, como só tinha um biquini do ano passado e gosto de ter, pelo menos dois, lá me aventurei na "casinha dos horrores" que é um vestiário de underware.
Pior ainda do que tudo isto é ir com o nosso filho de cinco anos que, do alto da sua sinceridade pueril, ao nos comtemplar no nosso despojo, diz algo como:
- estás gordinha, mãe.
Devo confessar que, mesmo depois de lhe ter ripostado com um "isto são as calças que apertam um bocadinho a barriga à mãe", me ocorreu ir chicotear-me até infinito e mais além. Mas não. Mantive-me firme e hirta, experimentei o dito e disse para comigo, isto são chichas de amor e há piores (funciona sempre um bocadinho).
Apesar de tudo, o miúdo abraçou-se a mim, e tive a certeza que o que ele sente ao fazê-lo era o mesmo que eu sentia sempre que me dava a lamechice e me abraçava à minha mãe. O regaço de uma mãe é sempre fofinho, não é?
Whatever...depois de ter dado uma curva poética mental voltei à ideia base.
Whatever...depois de ter dado uma curva poética mental voltei à ideia base.
Há piores e o marido até é da brigada anti fatos de banho, afinal.
Nós não estamos gordinhas, temos muita superficie para amar.
ResponderEliminarPOr falar em gordura, temos de combinar uma jantarada cá em casa.
tonta. estás óptima, sempre achei e sempre tu disse, não sei onde anda a gordura!
ResponderEliminare és gira... queres mais ainda?
ResponderEliminarcombinação perfeita! ;) goza mas é o biquini!
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