Festarola

31 de julho de 2008

Fez...pois fez!
Foi assim meio inesperado.
Mal chegámos a casa, deixei-a andar ao léu. O bacio à disposição, de vez em quando desafiava-a. Sentou-se e levantou-se um sem número de vezes.
Entretanto veio pedir água. Foram uns 3 copos de seguida.
Estava a preparar tudo para o banho.
Assim que se levanta, olho para o bacio e eis que tinha uma boa quantidade de líquido.
-Bolas! A cachopa já entornou metade da água para aqui !- foi o que pensei de imediato.
Mas depois fez-se luz.
Agora o facto decadente. Cheirei. Pois, para confirmar. Ao que uma gaja chega!
Confirmadíssimo!!
Era o mano a fazer-lhe festas na cabeça, eu a bater palmas, o pai a correr escada acima para contemplar aquilo que era apenas uma coisinha bastante desprezível...uns consideráveis mililitros de xixi.
Ela ficou toda inchada com o seu feito.

Odeio brindes, coisas e coisinhas...

31 de julho de 2008

Mas os da revista que a gente sabe são sempre uma surpresa agradável.
Estes foram pendurados hoje.
Uma delícia.
Eles adoraram.


o dela


e o dele

2ª experiência

31 de julho de 2008

Hoje de manhã acordou sequinha. Insisti um pouco e lá a sentei na sanita. Era impossível não ter vontade.
Ficou lá sentada uns tempitos mas acabou por pedir para sair sem ter feito. Pousei-a no chão e começou a fazer... ainda soltei um NÃO meio em stress e ela parou. Sentei-a de novo, mas mais uma vez não fez...e eu a ver que estava aflita.
Pus-lhe a fralda. Ao fim de um bocado pediu cocó. Maravilha!!!! (pensei eu)
Sentei-a. Estava muito bem e de repente queixou-se de dores de barriga e quis sair.
5 minutos depois...cocó na fralda.
O ponto positivo foi ela pedir.
Fica-me a sensação de que se sente mal com o facto de estar suspensa na sanita. Afinal ainda é pequenita. Depois fica em stress, porque ali as necessidades caem no vazio, na fralda a sensação deve ser diferente.
Acho que vou comprar um bacio. Como é mais novita, deve ser mais aconchegante e seguro para ela.

1ª experiência

30 de julho de 2008

Zero xixis na sanita contra dois no chão.
Pediu várias vezes para ir à sanita mas nunca fez, até que fez no chão...
Queria sobretudo que ela sentisse como é bom andar de cueca e disso ela gostou visivelmente.
Até Outubro temos muito tempo para aprender.

Ainda das cuecas

30 de julho de 2008

Ontem corri Seca e Meca para as encontrar. Pior ainda quando falamos em tamanho 2/3 anos (que é o mais pequeno que se vê por aí).
Descobri que as lojas de roupa infantil de marcas badaladas não têm tal coisa.
Fiquei confinada aos hipermercados do costume, à Zippy e à C&A.
Deve ter havido uma corrida às cuecas pequeninas, devido à época ser propícia ao desfralde das criancinhas. Tamanhos pequenos era mentira.
No Jumbo, único sítio que me valeu, vi-me obrigada a comprar as ditas com impressões do Noddy (de quem não sou nada simpatizante) e acabei por vasculhar os espositores até à exaustão para poder desencantar as últimas do tamanho que queria, do tão adorado, lá em casa, Ruca.
Eu só queria umas cuecas simples, lisas, de várias cores...mas não.

Sentir-lhe o pulso

29 de julho de 2008

Fui com ela comprar umas cuequinhas.
Fez um berreiro quando tive que lhas tirar das mãos para as pagar.
Já em casa, ao fim do dia, antes do banho, vesti-lhas. Uma festa! Ficou toda contente.
Enquanto o irmão lavava os dentes e ela aguardava que eu a chamasse para o banho, sentei-a no redutor, só para ver se ela se familiariza com a coisa.
Adorou estar lá sentada. Fez birra para sair.
Filha, agora é só aprenderes a pedir e fazer um xixizinho na sanita...
A malta promete que faz figuras tristes e bate as palminhas da praxe!

Da mudança dela para a escola dele

29 de julho de 2008

Saberei na sexta feira, se entrou ou não...
Nos entretantos, todos os dias a educadora e as auxiliares to be me perguntam por ela.
E como está a mana do Gabriel???
Então Gabriel, a mana está boa??
Então mãe? Já sabe alguma novidade da inscrição dela??
Até pode não entrar (esperemos que entre, claro) mas isto já me adoça o coração.
Tranquiliza-me achar que, talvez ali, vá ser tão bem tratada como o é na actual escola.

Novamente das fraldas

29 de julho de 2008

Acho que vou começar a tentar lá em casa, ao final do dia e ao fim de semana. Como, na escola, têm menos crianças, vou tentar conversar com a S. para saber se não podem tentar fazer essa tentativa com ela. Perguntar não custa...
Os filhos são mesmo todos diferentes e, no caso dela, sinto-a mais preparada do que ele na mesma idade.
Há 3 semanas, mais coisa menos coisa, que ela não faz xixi na fralda à noite. Ela dorme, de seguida, das 21h às 7h. Levanto-a, dou-lhe o biberão e só depois lhe tiro a fralda da noite...seca.
Ora o meu raciocínio é: se ela aguenta 10 horas, a dormir, sem fazer, quer dizer que já há um certo controlo fisiológico. De dia, seria, consequentemente, uma questão de a ensinar a pedir. Ela, em termos de linguagem, já está bem mais desenvolvida que o Gabriel com a mesma idade.
Sempre que faz ou tem cocó, avisa, porque não gosta de ter a fralda suja.
Até pode não dar em nada...mas quem sabe não corre bem?

adenda: na escola, a sala onde ela está não tem condições para se fazer o desfralde. eu decidi arriscar em casa, para ver como corre, começo na 6ª ao fim da tarde e continuo no fim de semana. logo se vê...

O meu filho anda a precisar de férias

28 de julho de 2008

Acho que não somos só nós que nos sentimos cansados. Ele anda visivelmente saturado.
A maior parte dos colegas estão de férias ou com os avós. Primeiro foram a M. e a T. que foram de férias, agora foi a L. (a auxiliar que ele mais gosta). Não há actividades planeadas. É brincar aleatóriamente. Quando ele chega, não há ninguém da sala dele a receber os miúdos. Tem ficado com uma cara de dar dó, os olhos brilhantes a pedir sempre mais um beijinho.
Pior do que saber que ainda falta esperar 3 semanas, foi ter que lhe dizer que vai estar 2 semanas com o pai e com a mana, mas a mãe vai ter de vir trabalhar.
Ficou desconsolado e triste, claro...não percebe...
Eu também fico...apetece-me amuar...mas já sou crescida....

Anos pares (sem grande interesse)

27 de julho de 2008

Em 2002 casámos. Em 2004 nasceu o Gabriel. Em 2006 nasceu a Diana.
Este ano é o primeiro ano par sem grandes acontecimentos.
Este está a ser o ano de respirar fundo.

...

27 de julho de 2008

Tarde com os primos

27 de julho de 2008

Já não viam a prima Luna há mais de 1 semana. Ela tem estado de férias, mas hoje os tios vieram recarregar baterias e roupa e amanhã partem novamente, para acampar no litoral alentejano.
Marcámos encontro de tarde, no parque. Foi uma festa.
As meninas então, estavam radiantes.
A surpresa foi que os primos (da parte do pai) apareceram também e ainda andaram todos por lá numas corridas doidas.

Finalmente

27 de julho de 2008

Ao fim de quase 2 anos, o meu filho já tem o móvel dele (que era para ter sido para ela) pintado de azul...até agora era fúschia.
Ele diz que cor de rosa é para as meninas (juro que não fui eu que lhe ensinei isto!), por isso estão a ver o quão feliz ficou por ter um móvel azulinho.

Acreditem ou não

27 de julho de 2008

As fotografias mais lindas que alguém já me tirou foram estas, captadas hoje pelas mãos do meu filho.
Digam lá que não tem jeito????

Almoço

27 de julho de 2008

Como habitualmente, o pai foi ajudar os avós no restaurante.
Nós ficamos por casa e lá nos vamos aturando, entre brincadeiras e birras.
Hoje o almoço até correu bem. Sem grandes javardices e choradeiras.
aqui, depois da sopa, à espera do 2º prato

aqui, simplesmente armados em tontinhos, a irem na onda das fotos...

Sacudir a água do capote

27 de julho de 2008

A toda e qualquer pergunta inquisitória, a resposta dele é sempre a mesma:
- Foi a Diana!

Entretida

27 de julho de 2008

Dai-lhe um toalhete e a criatura nem se ouve.

Carecada

27 de julho de 2008

Ontem, aproveitei que o pai estava a cortar o cabelo (pente 1) e decidi dar-lhe um desbaste forte (pente 4), como já há muito não fazia.
Ficou mais fresquinho. De vez em quando mudar é bom. Depois cresce.

sim...já pisca o olho, o meu galã... :)

Jantar com blog-amigos

27 de julho de 2008

Já vão sendo 'hábito', de vez em quando.
Da última vez a Diana ainda nem andava e a Rute estava no início da gravidez do Matias.
Ontem fartaram-se de brincar, o Gabriel sempre na dele e elas de vez em quando com umas guerras que ainda meteram trolitada, mas coisas de miúdos...normal.
O Matias tem mesmo cara de rapazão e eu tive oportunidade de matar saudades de um bebé pequenino. Uma delícia.
Do jantar só posso dizer maravilhas. Tudo 5 estrelas. Comer até rebentar.
Estava muito calor. Os miúdos para o final já andavam semi nus.
Para a próxima é aqui!!! Fica prometido!



Das delícias de ser mãe

24 de julho de 2008

Metendo a mão bem lá no fundo da minha consciência, chego à conclusão de que o que me exigem é infinitamente inferior ao que me dão.
Antes de se deitar, perante o meu frequente cansaço, o meu filho conta-me uma história.
Não as leu em lado nenhum, brotam-lhe daquela cabeça que fervilha.
Há a do palhaço engraçado, a do coelho que não sabe que não se deve andar no meio da estrada e a do cogumelo e da sua tia.
Estas histórias são como uma sopa com tudo. Não rimam, não têm lógica, uma frase nem sempre vai de encontro à seguinte.
Mas o ar dele a contá-las é impagável.
Durmo muito melhor. Obrigada, filho!

Os dias parecem maiores

23 de julho de 2008

As gargalhadas deles, o burburinho das ondas, o cheiro a maresia, os amigos, a areia nos pés.
Fugir à rotina vale a pena.
Cada vez mais gosto de morar na 'minha' margem.

Do mar imenso

23 de julho de 2008

Da luz perfeita

23 de julho de 2008

Hoje ao fim da tarde

23 de julho de 2008

Praia connosco, outra vez.

Verde Curioso

23 de julho de 2008

O verde está escolhido...será este.

Inovar

22 de julho de 2008

É só um autocolante, mas fez toda a diferença. Eu cá adorei.
E a parede castanho esquisito, vai passar a ser, em breve, algo entre o verde anis e o verde lima.
Quando houverem uns trocos, mudam-se os candeeiros, o de pé e o do tecto.
Há alturas em que apetece mudar.

Torra-me a paciência

21 de julho de 2008

Mas depois devolve-me a inocência e os sonhos.
Volto a quem era há muitos anos atrás.
Nas histórias que a criatividade dele inventa, nos personagens mirabolantes que imagina, nas possibilidades infinitas que sinto em cada expressão maravilhosa do seu rosto.
É tudo tão simples.
Os mortos voltam à vida, tudo pode ser consertado.
Não existem obstáculos nem pessoas más.
O amor é isto assim. Transcrito nos gestos dele, no calor da sua pele, no sorriso e nos olhos grandes.
Fala com as mãos, o meu filho, e com o olhar.
É tudo imenso e bonito. É tudo maior e mais autêntico dito pela boca dele.

Passou-me um tractor por cima

21 de julho de 2008

Já não bastava este calor impossível, agora posso queixar-me, também, de uma crise sinusítica que me foi presenteada pela descida brusca de temperatura de sábado para domingo.
Espirro de 5 em 5 minutos. Já me dói o nariz, de tanto limpar aquela água que me escorre narinas abaixo, porque o ranho, que era bom sair, está todo acumulado atrás dos meus olhos. Hoje até tonturas tive. É maravilhoso!!

Mordida de novo

21 de julho de 2008

De tal ordem que eu até sei que quem a mordeu tem 10 dentes.
Eu sei que acontece, mas já é a 2ª vez e desta feita ela disse o nome da menina que o fez...são as vantagens de já saber falar.
Tento pensar que são crianças, mas chateia um bocado. A 1ª vez foi nas costas, ficou negro e com um alto, agora no braço...
Há coisa de uma semana encontramos a dita amiguinha no forum, no parque. Ela ignorou a miúda. Fiquei a observar e por muito que se queira ser imparcial, o facto é que a menina esteve o tempo todo a deitar tudo abaixo e a levantar a mão a tudo o que era criancinha, mesmo aqueles que tinham o dobro do tamanho dela. A culpa não é dela, eu sei...e isto é só um desabafo.

É em ocasiões como esta que compreendo o porquê de Educadoras e professores não poderem ter os seus filhos na sala onde trabalham.

Seria, ainda que inconscientemente, demasiado fácil e natural pôr um elemento do grupo de parte em deterimento do filho.

Tarde animada

20 de julho de 2008

As pilhas deles nunca se gastam, nós, em contrapartida saímos do parque super moídos.
Este parque é um espaço novo que foi reconstruído de forma mais moderna e ampla. Está mesmo muito giro.
Hoje, infelizmente, estava a abarrotar de gente. Nem deu para eles se demorarem nas várias diversões.



Estranhamente

20 de julho de 2008

Hoje acordei com a veia das limpezas em alta.
Coisa raríssima. Não sei se foi do tempo estar fresco mas o que é certo é que aspirei a casa toda (dois andares + sotão), lavei o chão de seguida, limpei o pó do R/c e ainda lavei a casa de banho do 1º piso.
Estou estafada. Os miúdos agora estão a fazer a sesta (está ela, porque o Gabriel já começou com a lenga-lenga do não quero e não consigo, estou feita com ele!).
Mais logo vamos até ao parque festejar mais uma vez o aniversário da C. (mais conhecida por ser namorada do Gabriel) que no dia em que fez 3 anos estava acometida duma chata de uma varicela. Hoje é a desforra!
E o fim de semana vai-se que é um instante. Chego a esta hora e já me sinto com um pé na 2ª feira. Sou masoquista, é o que é!

Fim de tarde quente

18 de julho de 2008

Chegamos à praia eram quase 18:30.
Estavam mais de 30º na certa.
Ao contrário do habitual, a Diana acompanhou o irmão na debandada até à água. Surpreendeu-nos à grande. Molhou-se de livre vontade e nem respingou quando, irresistivelmente, lhe despejei um balde de água pela cabeça abaixo.
O Gabriel foi experimentar as ondas com o pai. Afinal já é crescido e não tem medo.
Vimos os pescadores chegarem da faina. Os tractores a puxarem os barcos, as gaivotas a voar em círculos mesmo por cima e as pessoas a juntarem-se para comprar algum peixe extra fresco.
Viemos embora já passava das 20h e, não fosse o termos de jantar, hoje era dia para se ficar até ao pôr-do-sol.

Fugir à rotina

18 de julho de 2008

Hoje, deixamos no carro um saco com o essencial para ir à praia. Toalhas, calções do miúdo, fraldas, protector e siga para bingo.
Eu trouxe um saquinho comigo e 10 minutos antes de sair troco-me e lá vamos nós aproveitar algum sol e mar.

A febre explicada

18 de julho de 2008

Hoje, ao lavar-lhe os dentes, com a ajuda da escova de dentes, espreitei lá para o fundo da boca e voilá, eis que estavam dois grandes dentes já com as pontas de fora.
Os dois 2ºs molares superiores já sairam. Faltam-lhe apenas mais 2 dentes para ficar com a dentadura completa.

Coisas de mulheres

17 de julho de 2008

A avó ofereceu-lhe hoje as 1ªs sandálias de enfiar no dedo.
Refilou para as calçar mas depois não as quis mais tirar.
É mesmo vaidosona!

Está tanto calor

17 de julho de 2008

Que nem tenho sono.

Soltas

17 de julho de 2008

Os miúdos, a partir das 20h, ficam impróprios para consumo.
Continuo à espera da confirmação (ou não) relativamente à inscrição dela na escola dele.
As unhas dele andam tão incrivelmente sujas que, mesmo depois do banho, fico com vontade de as esfregar com uma escovinha.
O calor anda a dar cabo de mim.
Queria ter pós mágicos que eliminassem a pilha de roupa que tenho para engomar.
(devia ser proibido engomar no Verão!)
Descarreguei todas as minhas frustrações climáticas online e encomendei roupa para eles, para o próximo Inverno.

Nunca isto foi tão verdade

16 de julho de 2008

Crescida

16 de julho de 2008

Ontem compramos à Diana uma cadeirinha igual à do mano.
Ficou toda orgulhosa.
É o modelo da imagem, mas onde esta é cinza a dela é amarelinha.
Sou fã destas cadeiras.
A relação qualidade-preço é óptima e são para os 3 grupos, dos 12 meses aos 12 anos.

A febre foi-se

15 de julho de 2008

Assim como veio.
Ela anda cheia de mimo. Hoje a manhã foi caótica. As birras estão em saldos! Só pode!
É que calha aos dois e, regra geral, em uníssono.
O Gabriel então...Minha nossa!!

Foi talvez a pior noite de sempre

14 de julho de 2008

O pai levantou-se umas 2 vezes, depois levantei-me eu e vi que estava quente de novo.
Mais Ben U Ron.
Continuou a acordar a choramingar.
Às páginas tantas fiquei deitada ao pé dela. Confirmo que tem péssimo dormir. Levei com pernas e braços, estava sempre a rebolar para cima de mim. Sempre atravessada.
Acordei toda partida e escusado será dizer que praticamente não preguei olho.
Bela maneira de começar a semana...

Manhã com a prima

13 de julho de 2008

Hoje a Luna e a tia estiveram por cá e almoçámos juntos.
Divertiram-se na piscina e depois de muito brincarem, lá se renderam à sesta.
A casa ficou um caos. Não houve divisão que escapasse ao furacão.
A Diana fez febre às 7h da manhã e depois voltou a fazer às 13h. Anda a Ben U Ron.
Depois disso tem andado bem.
Desconfio de dentes. Faltam aqueles últimos, os 2ºs molares, grandões, bem lá atrás. O cocó hoje estava mole e ela anda com uma enorme falta de apetite.
Claro que não me atrevo a ir investigar pois a garota não está pelos ajustes. Da única vez que me aventurei fiquei com os dentes dela bem marcados nos dedos.

38.6º

12 de julho de 2008

Tenho a Diana com febre, muito murcha e a pedir cama.
Não quis jantar. Ainda lhe tentei dar um biberão de leite com papa, mas só bebeu 100ml.
Agora está a dormir.
Vamos ver o que vem por aí.

21 meses dela

11 de julho de 2008



Dois filhos

11 de julho de 2008


Tão depressa estão aos beijos e abraços como estão a marrar um com com o outro tipo dois toiros enraivecidos.
Ela partilha o gosto pelas bolas e pelos carros.
Acompanha-o em tudo o que pode e imita-o em cada gesto.
Ele tanto adora tê-la por perto como a anda a enxotar.
Esta é a fase gira-e-não-tanto, em que passamos do deslumbre de os ver brincar para a vontade de lhes dar dentadas para os calar, quando decidem embirrar, tudo em 10 segundos.

Rescaldo

11 de julho de 2008

Foi um dia muito animado para o Gabriel. Estava todo feliz quando o fomos buscar a casa dos primos.
Deu-me um abraço muito apertado mas nem se queria vir embora.
Por ele, a vida era um festa contínua em que não se desperdiçavam horas a dormir.
Foram ao parque, tomaram banho todos juntos, dormiram a sesta e fizeram pinturas.
Fico feliz por perceber que é um miúdo sociável e que se ambienta quando é bem tratado.
Sou uma mãe galinha, consciente da minha condição, e nestes momentos esforço-me para o ir libertando para que ele também cresça para o Mundo que o rodeia e para as pessoas de quem gosta.

Tempo de treta

11 de julho de 2008

Logo hoje, que o miúdo ia à praia com os primos.
Ficou desapontado quando lhe tentei explicar que podia não ser possível e que talvez fossem ao Parque.
Ripostou logo: - Mas no Parque também chove!
Bolas, tem sempre respostas desarmantes.
Ainda assim, ele que todos os dias é praticamente arrancado da cama, hoje, mal me sentiu a subir as escadas do sotão soltou um Bom dia mãe!
Vai ser um dia em cheio, com ou sem chuva, tenho a certeza.

21 meses de cachopa

11 de julho de 2008

Está um mimo.
Muito dona do seu nariz.
Logo, seguem fotos.

Da vidinha

10 de julho de 2008

Este é o ano dos acertos. Não tenho férias (e o que isso me deixa triste) nem subsídio, mas por outro lado tenho trabalho.
O míudo já tem a matrícula renovada. A miúda está à espera de saber se tem, finalmente, vaga na escola do irmão.
Este é daqueles Verões que não me sabem a tal.
Lembro-me do ano passado, em que o tempo era infinito. Das tardes que os miúdos passavam na mini-piscina. Das idas ao parque no final do dia. Da semana em Pomares. Da ida ao Portugal dos Pequenitos.
Sinto os miúdos crescerem a uma velocidade tal que vejo os dias escorrerem-me por entre os dedos.

É duro!

9 de julho de 2008

Ele acordou a dizer que queria ir para a praia...
Como eu te compreendo, filho!

Da ternura

9 de julho de 2008

Podia falar das teimosias e das malcriadices dela. Podia falar das fitas e do mau feitio.
Mas a minha filha já dá beijinhos bons. Puxa-me para ficar abraçada a mim. Sussurra um mãe à espera que eu repita um filha. Ficamos nisto quase 5 minutos ao acordar. Com as pernas dela por cima das minhas, aqueles braços mínimos e gordinhos em volta do pescoço. Hoje perguntei-lhe se gostava da mãe. Disse um gota mãe delicioso.
Eu sabia que um dia ia sentir este avassalador sentimento de cumplicidade e amor no feminino.

Indumentária

8 de julho de 2008

Desde que comecei a trabalhar nunca mais usei ténis durante a semana.
Hoje, como vou fazer serviço externo, o que implica andar e apanhar transportes trouxe os meus, outrora, inseparáveis amigos.
Maravilha! Não fui mesmo talhada para andar toda pipizoca.

Hoje

6 de julho de 2008

Uma bela tarde entre amigos.

adenda: eu dei um mergulhinho, claro! adoro água!
a Diana é que, para variar, nem chegou lá perto...a quem sairá a gaiata???

Greve

6 de julho de 2008

O meu filho anda armado em gazeteiro.
Recebemos queixas da L. porque, lá na escola, arma galhofa com quem esteja ao lado dele e não dorme. Em casa tem vindo a fazer o mesmo. Não quer dormir a sesta. Diz que não tem sono.
Não sei que faça.
Está, neste preciso momento, ao pé de mim, sentadinho no sofá porque, como é evidente não pode brincar à grande, uma vez que a Diana está a dormir.
Isto depois de já ter pedido para beber água, depois para fazer cocó...enfim...tudo desculpas para se levantar.
Acabei por ceder...

Grilo

5 de julho de 2008

O meu filho recusou batatas fritas ao jantar, fez uma fita descomunal para comer 4 colheres de frango assado com arroz mas a salada de alface marchou todinha. E, quando digo todinha, é a taça que fizemos para os 3 (que a Diana não lhe toca). E as poucas garfadas que eu e o pai demos na dita, foram de imediato censuradas porque já estava a ficar pouca para sua excelência.

O Gabriel estatelou-se

5 de julho de 2008

Tropeçou e aterrou com um dos joelhos no chão.
Tem aquilo tipo trambolho. Já lhe pus gelo 2 vezes. O pai massajou-o com um gel analgésico e refrescante. Queixa-se muito a andar e custa-lhe a dobrar o joelho.
Adormeceu.
Veremos como acorda amanhã.

Do fim de dia sozinha com os dois

4 de julho de 2008

Há muito tempo que não acontecia. Ao jantar, basicamente, não me consigo sentar.
Ou é um que quer água, ou já acabou e quer repetir, depois é ela que já não quer mais e quer iogurte. Depois afinal quer voltar outra vez ao prato de comida...enfim...eu vou engolindo a comida aos bochechos.
Deito os restos no lixo e empilho a loiça na bacia, a preguiça impede-me de a pôr logo na máquina. Passo o pano nos babetes de plástico (há muito que o meu sentido prático acabou com os babetes de tecido cá em casa) e deixo-os pendurados nas cadeiras a secar.
Entretanto já começaram a virar a sala do avesso.
Quando, 1 hora e meia depois, o caos está verdadeiramente instalado, agrupo a malta e toca de ir dar banhos. À sexta feira é uma coisa mais requintada. É dia de vistoria às unhas. Depois de uma sessão de berros dela, enquanto lhe aparo as gânfias, penso que o Gabriel ao menos me vai dar descanso. Tinha toda a razão, o que eu não contava é que ela, ainda com lágrimas do choro recente nas bochechas, se pusesse de novo num pranto, por achar que eu estou a violentar o irmão com a tesoura.
Dou banho à cachopa, visto-a e tal. Tranquilo.
Deito-a. Ainda estou nos beijinhos de despedida, quando o Gabriel irrompe no quarto aterrorizado a dizer que rasgou o dedo.
Só percebo a dimensão da coisa quando vejo que tem a minha gillette na mão.
Só me saem é duques!! Estúpida como sou, só me ocorre dizer-lhe que é muito bem feita, porque já estou farta de lhe dizer que não se mexe nas coisas dos adultos.
Limpo-lhe os golpes e ponho-lhe um penso, sempre com o berreiro dele de fundo.
Depois não quer tomar banho de penso. Só comigo!!
Mais choradeira.
Depois de seco e mais calmo lá consigo proferir algumas palavras sensatas e dou-lhe colo.
Expliquei-lhe que daqui a alguns dias o dói-dói vai melhorar e ele ficou muito mais descansado.

Das imagens perfeitas

4 de julho de 2008

Há 28 anos

4 de julho de 2008

Gostar de coisas antigas e com significado

4 de julho de 2008

As rendinhas frágeis, outrora brancas, escureceram para um bege, o desenho impresso, já gasto, é delicioso.

É uma relíquia que a minha mãe me passou. De tanta estima que lhe tem, até se ofereceu para o lavar e passar sempre que a Diana o vestir.

Confesso que me emocionei ao vê-la com ele vestido.

Afinal, estreei-o no dia em que completei 1 ano de idade. Já se passaram 28 anos depois disso e eis que a minha filha se passeia com algo que já esteve em mim, quando tinha o mesmo tamanho que ela.


Das blogo-amigas

4 de julho de 2008

Hoje conheci mais uma. Almoçamos juntas. Incrivelmente trabalhamos a uns escassos 5 minutos uma da outra.
É estranhamente engraçado, ouvir a voz e a cara, tudo a 3D.
És pequenina e doce. Muito feminina.
Num almoço, sobretudo se é o primeiro, falo muito, mais do que devia. Deve ser nervoso, sempre sinto que estou a ser observada. Nunca consigo morder sandes e hamburguers de forma elegante.
Gostei muito!!!

Quando são dois

3 de julho de 2008

Ela faz uma asneira qualquer (nós temos vontade de rir, ou até não, mas não rimos). O irmão ri-se. Faço-lhe o olhar fulminante nº 1 ou digo-lhe mesmo que não se deve rir, senão ela acha piada e continua.
Entretanto interrompi o ralhete dela para lhe chamar a atenção a ele.
Volto à 1ª forma e dou o raspanete a ela. Ele ri-se outra vez. Ela ri-se também. Faço-lhe o olhar fulminante nº 2, ligeiramente mais agressivo que o olhar nº 1 ou digo-lhe que, se resolver dar mais uma risadinha, em vez de me zangar só com a irmã, zango-me com ele também.
Conclusão. É muito fácil parecer(ficar)mos maluquinhas.
Também é muito mais fácil os mais novos serem mais reguilas e desafiadores.
Torna-se mais difícil disciplinar.

A minha música do momento

1 de julho de 2008


Vida em câmara lenta
8 ou 80
Sinto que vou emergir
Já sei de cor
Todas as canções de amor
Para à conquista partir

Diz que tenho sal
Não me deixes mal
Não me deixes

No livro que eu não li
No filme que eu não vi
Na foto onde eu não entrei
Notícia do jornal
O quadro minimal
Sou eu

Vida à média rés
Levanta os pés
Não vás em futebóis
Apesar do intervalo
Que é quando eu falo
Para não me incomodar

Diz que tenho sal
Não me deixes mal
Não me deixes

No livro que eu não li
No filme que eu não vi
Na foto onde eu não entrei
Notícia do jornal
O quadro minimal
Sou eu

Não me deixes
Na história que não terminou
Não me deixes

No livro que eu não li
No filme que eu não vi
Na foto onde eu não entrei
Notícia do jornal
O quadro minimal
Sou eu

No livro que eu não li
No filme que eu não vi
Na foto onde eu não entrei
Notícia do jornal
O quadro minimal
Sou eu

Azamboada

1 de julho de 2008

Ir nos transportes, cheia de sono e ter que levar com uma pessoa que mete conversa, tipo metralhadora (mas onde raio se vai buscar tantas palavras de manhã??) é violento. Brutal mesmo.
Estou com a cabeça tipo folha amachucada.
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