Dos almoços ao pé do rio
31 de maio de 2008
Just Girls
30 de maio de 2008
PolkaDots
29 de maio de 2008
Também comprei uns miminhos para aplicar numas t-shirts simples que comprei à Diana.
Do banho no pulliban
29 de maio de 2008
Cansada e sonolenta
29 de maio de 2008
17 e continua...
28 de maio de 2008
Pois é...a bebé que está ao colo da mãe já tem 9 meses e a senhora acabou de anunciar que está grávida de 6 semanas, pela 18ª vez.
Faro apuradíssimo
26 de maio de 2008
Hoje respirei de alívio
26 de maio de 2008
Nem de propósito (mais depressa eu escrevesse sobre isso...)
25 de maio de 2008
Do banho
25 de maio de 2008
Lentamente
25 de maio de 2008
Em 4 dias
25 de maio de 2008
A chuva deu umas tréguas
25 de maio de 2008
Falta de jeito
24 de maio de 2008
Recordar é viver
23 de maio de 2008
Hoje é sexta
21 de maio de 2008
Fim do ano lectivo
19 de maio de 2008
Parcialidade
19 de maio de 2008
Do mundo...de mim...
19 de maio de 2008
...
18 de maio de 2008
Pelos cabelos
18 de maio de 2008
Começa a ser tudo mais fácil
18 de maio de 2008
Ser Crescido
18 de maio de 2008
Hoje é dia de Taça de Portugal
18 de maio de 2008
Espero que a chuva se vá mantendo longe e que tudo corra bem.
Imagens deliciosas
18 de maio de 2008
Dor
17 de maio de 2008
Ensinar boas maneiras ao pai
16 de maio de 2008
É que não consigo comer só uma!!!
15 de maio de 2008
Mixed post
15 de maio de 2008
Dos episódios cómico-dramáticos
14 de maio de 2008
Total Blank
14 de maio de 2008
Irmãos (ou de já não saber estar sozinho)
10 de maio de 2008
Memórias
10 de maio de 2008
Era miúda. As primeiras lembranças talvez remontem aos meus 4 anos.
Recordo-me de, ao final de cada dia, ver o meu pai desfolhar as páginas da sua Bíblia, que na altura já era antiga, enquanto procurava passagens para nos ler durante o culto familiar.
A Bíblia era um livro especial para ele e conseguiu transmitir-nos isso. Tratava-a com desvelo. Ensinou-nos tanto...
Hoje, ao olhá-lo no púlpito, sentado na cadeira enquanto o pregador falava, vi-o desfolhá-la e recordei...
Os mesmos gestos, o mesmo cuidado, a mesma Bíblia.
Lembrei-me do respeito que tinha por ele e por aquilo que dizia. Admirava a sua convicção. Bebia-lhe as palavras e as recomendações.
A adolescência chegou e com ela a revolta, as questões, os debates, a falta de compreensão da minha parte para certas coisas.
Tudo fez parte, eu sei, de um afirmar pessoal, do crescer, do sair dele para ser eu.
Precisei de pôr em causa os ensinamentos dele para os tornar meus.
Hoje sei que sem Deus a vida não faz sentido. A ele o devo.
Na nossa infância vemos Deus através dos nossos pais. Construimos a Sua personalidade muito pelos traços do pai que temos em casa. Deus era (é) real para mim por causa dele.
O pai que nos fazia (a mim e à minha irmã) a higiene íntima (quando eramos novitas) de forma cuidada e despudorada antes de irmos dormir. Que nos contava histórias e nos lavava os dentes.
Que fazia acrobacias de ginástica connosco.
Confi(o)ava nele cegamente.
Tal como com Deus, sei que posso contar com ele para tudo.
Às vezes custa-me a acreditar que já tem tantas rugas e tão pouco cabelo.
Parece que ainda o vejo como era aos trinta e poucos anos.
Mas não...já tem 3 netos e caminha para fazer 52.
Gostava de lhe dizer mais vezes que o amo.
Dizemos tão pouco, não é?