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18 de maio de 2008

O J. não me sai da cabeça...
Eu sei que a vida tem de continuar. Sei que não me posso entregar às questões que uma situação destas levanta, porque senão entro numa espiral negativa demais.
O que é certo é que ao ler tudo o que escrevi depois de saber deste acontecimento, interrogo-me acerca da futilidade que é festejar um título de futebol, ou acerca da estupidez que é queixar-me das gritarias e choradeiras dos meus filhos, quando, lá longe, a G. enterra o dela.
Ando consumida com isto.

12 comentários:

  1. O que se passou é muito muito triste, mas agora há que apoiar os que cá ficaram. E a vida é mesmo assim, feita de alegrias, de tristezas, de dor, de amor, de vitórias, e tudo à mistura! E nós temos que aprender a gerir todas estas emoções ao mesmo tempo... Um grande beijinho!

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  2. São coisas que não podem comparar-se. Uma tragédia não pode comparar-se com as agruras do dia-a-dia.

    mas é normal que sintas isso. também me acontece por vezes.

    bj

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  3. nem sei que diga dessa situação, já não comentei no post anterior, porque realmente é uma situação trágica demais :( força miga, senão tiveres bem, tb não vais conseguir dar apoio aos teus amigos... e eles precisam tanto...
    beijinho grande, momentos ao luar

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  4. deixo-te um abraço apertado, um beijo docinho na face...

    estão lindos os teus meninos :)

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  5. É realmente uma história triste! E nem imagino ( nem quero) os que esses pais estão a sofrer!

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  6. És sensível. Durante uns tempos, não te sairá do pensamento. Se até a quem lê, provoca tristeza, imagino quem os conheceu. Força...

    Luz

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  7. Ai mulher nem sei que te falas....:(

    Uma beijokas

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  8. Ok, já entendi.....é uma situação muito triste e dolorosa....não sei que dizer.

    Uma beijka grande de força....

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  9. Li agora a história do J.
    Claro que abana, tanto. E a morte por perto faz-nos pensar nas prioridades da vida.
    Doí, moí mas há-de atenuar. Muita força para essa família e para a vossa cominidade apoiar esse pai que se deve sentir tão impotente.

    E é verdade, há coisas para as quais não fomos feitos (e faz parte da nossa vida, para lhe darmos ainda mais valor).

    Beijinho grande.
    :*

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