Do mundo...de mim...

19 de maio de 2008

Foi o ciclone em Myanmar, depois o terramoto na China.
Tantos mortos, famílias desfeitas. Terror. Depois acontece isto tão próximo de mim, com a família do A. e da G.
Invariavelmente ponho-me a questionar a minha vida, as minhas prioridades, ao estilo de uma peneira que recolhe o imprestável e deixa fluir o importante.
Estas coisas têm mesmo que nos abanar.
Acho que, na maior parte do tempo, começamos a tornar-nos imunes ao sofrimento e à dor que passa no ecran e isso deixa-me desconcertada.
Quero lembrar-me todos os dias das bençãos que Deus me (nos) dá e apreciar aqueles que amo como se fosse o último dia que tivesse com eles.
É um ritmo intenso, mas a vida é tão frágil...
Nunca mais chega a eternidade...

2 comentários:

  1. A incerteza do nosso futuro é algo que me apavora: o dia de amanhã, o que nos irá acontecer, se chegaremos a velhos, se veremos os nossos filhos crescer, é algo que me persegue diariamente... tento nem falar nisso para não alimentar estes pensamentos, mas que andam por cá, andam...

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  2. Há que pensar nas coisas boas, ainda que certas vezes nos seja difícil conseguir...
    Beijocas

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