I Coríntios 13

31 de março de 2016

Não está em mim, este amor. Está em Deus.
Este amor, cujo comprimento, largura, estatura e profundidade não posso entender.
O amor que me ajuda a olhar para os outros com a graça que Cristo me estende.
O amor que cobre as minhas falhas, quando eu não consigo ser assim.

Do fim de semana grande

28 de março de 2016

Os miúdos lá foram, na quinta-feira, para o acampamento. Mentiria se dissesse que estes três dias e meio de sossego pleno não me souberam bem. 
Fui almoçar com uma colega ao Italian Burguer House, e gostei muito. Comi um hamburguer vegetariano maravilhoso. Cogumelo portobello grelhado, pesto, courgette e beringela grelhadas, mozzarella, manjericão e tomate cereja. Delícia! Os sumos naturais também são muito bons.
Como tivémos uma tolerânciazinha de páscoa no trabalho, saí uma hora e meia mais cedo e fui lanchar com a minha sister. Filmezinho, folar, manta pelas pernas. Uma maravilha. Já agora, o filme foi fofinho. Vejam {"Tumbledown"} ♥
No dia seguinte, toca de acordar cedo, dar um jeito à casa, fazer uma mousse de chocolate.
Almoçámos uma cataplana de bacalhau em Cacilhas [que, em abono da verdade, foi um grande barrete, tanto peixinho grelhado bom e tivémos de inventar...enfim], e depois fomos até ao Estoril, cumprir uma visita prometida a um amigo do marido, que por acaso trabalha num hotel 5*****.
Eu senti-me super deslocada, como se tivesse aterrado num planeta diferente daquele em que normalmente habito, porque é muito luxo...mas foi muito agradável.
No sábado recebi os meus pais, mana e uma amiga querida para almoçar lá em casa e, como estava de chuva, acabámos por ficar a tarde na conversa, entre chá príncipe e tostinhas com compota.
O maridinho trouxe uma dourada para o jantar e grelos (aproveitar que as criaturas pequenas não estão, para comer as verduras que elas não gostam).
Eu, que tenho Bimby há tanto tempo, nunca tinha feito dourada ao sal. E não é que é mesmo bom e dá zero trabalho? A repetir.
Ontem foi queimar os últimos cartuchos antes dos miúdos regressarem. Almoço nos sogros e depois fotosíntese na Fonte da Telha. Ainda preparei um smoothie para estrear o meu copo novo. Estava tão bom!
Foram três dias sem soltar um grito, sem vozes exaltadas lá em casa, mas já tínhamos saudades das pestes.
Vinham cansados. Depois de passar cabeças e pontos estratégicos a pente fino (consta que haviam carraças no local do acampamento e, apesar de terem ido munidos de repelente, mais vale prevenir e verificar a possível existência de "visitantes" não desejados) foram tomar banho.
Como novos. Foi só relaxar no sofá até começarem a ceder ao sono.
Agora tenho toneladas de roupa e tudo e tudo para lavar, está de chuva, mas isso não interessa nada.

Da Páscoa

23 de março de 2016

Eis aqui uma perspectiva excelente sobre a semana santa.


{para quem não está por dentro, bíblicamente falando, poderá contextualizar-se lendo o capítulo 21 do livro de Mateus}

Oh the joy...

23 de março de 2016

Os miúdos vão acampar já amanhã. 
Tenho 2 almoços volantes para enfiar em sacos, duas mochilas para fazer (separar e engomar roupas, meias e cuecas, preparar os produtos de higiene, verificar se as lanternas têm pilhas, garrafa de água, Bíblia, gorro, impermeável, ténis, OMG!!!), um repelente para comprar e só consigo pensar, de olhos quase fechados, num quase sorriso, que vou ter 3 dias e meio só para mim.


Sue me!

Não temas...

22 de março de 2016

Ter uma viagem marcada para daqui a uns meses a uma importante cidade europeia e assistir a mais uma notícia de atentados na Europa é algo que pode produzir em nós alguma ansiedade.
Apetece-nos imediatamente trancar a nossa concha a sete chaves, fingir que se não sairmos da nossa casa, da nossa rotina, da nossa cidade, do nosso país, fica tudo bem e fintamos todos os males do mundo.
A realidade é outra diferente. Na verdade não podemos evitar fazer planos, ter sonhos...digo mais, não podemos nem devemos.
Assusta-nos, sim. Tudo o que é imprevisível traz medo ao nosso coração.
No meu caso, é quase automático o exercício emocional de me colocar no lugar dos outros. Daqueles que hoje acordaram para mais um dia normal e viram as suas vidas abruptamente ceifadas. Ou daqueles que tiveram de se confrontar com o facto irreversível de aquela pessoa querida que amavam já não existir mais.
E o medo assoma-se em todos. E tolda-nos a visão, os sentimentos. Atiça o pior que há em nós. Chocam-me sempre as palavras carregadas de ódio que são disparadas por todo o lado "raça-impestados-assassinos-matá-los-a-todos-atrasados-mentais-capturar-executar"...
Daqui a uns meses, por alguns dias, vou deixar a minha casa, a minha rotina, a minha cidade, o meu país, os meus filhos, o meu marido, os meus pais, os meus amigos. Vou entrar num avião, na companhia da minha irmã, e vamos realizar um desejo. Daqui a uns meses, como todos os dias, colocarei a minha vida nas mãos de Deus. 
Porque entre o medo e a confiança, escolho a confiança.


{"Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça." Isaías 41:10}

E ontem foi assim

22 de março de 2016

Uma visão invulgar e bonita de se ver em Lisboa. Queda massiva de granizo. Tudo branquinho.






Do fim-de-semana

21 de março de 2016

Lá juntei mais uma fila à minha manta. A Diana está desejosa de a ver pronta.
As minhas suculentas estão lindas e viçosas. Depois da chuva de sexta-feira estavam tão bonitas que não resisti às fotos. Há qualquer coisa de mágico nas gotas de água a repousar em folhas verdinhas.
A Sôdona Sardinha, já por várias vezes, foi apanhada a comprovar a qualidade da minha manta e, a julgar pelo ar relaxado e sonolento, direi que está aprovada.
A Diana e a prima cantaram na igreja no fim da Semana de Oração de Jovens. Estavam muito nervosas e a coisa não foi perfeita, mas sendo que lhes pediram na hora que cantassem o terem acedido mesmo assim pode ser considerado um pequeno ato de coragem. 
No sábado assinalou-se mais um Dia Global da Juventude Adventista. Lá fomos todos orgulhosamente fardados para a igreja e saímos à rua para cantar. Foi bom.
No domingo o Gabriel teve mais uma festa de anos. Isto tem sido um corropio de aniversários. 
Resolvemos sair com a Diana, que aprecia grandemente estes momentos de filha única, e fomos arejar ali para os lados da Av. da Liberdade e arredores.
O pai, que anda numa de cerveja artesanal, foi matar a sede ao Duque Brew Pub.
Quem não bebe cerveja pode sempre beber um chá fresco caseiro.
Depois, como já estava na hora do lanche, foi a vez de eu e a Diana fazermos o gosto ao dedo e visitámos pela primeira vez a Fábrica Lisboa. Fomos comprovar se aqueles eram ou não os melhores croissants de Lisboa. Temos de admitir que sim. Uma maravilha. Quando chegámos tinham acabado de ser pincelados para irem ao forno. Portanto, sairam do forno para a nossa mesa. Quentinhos, estaladiços, recheados com Nutella (também há simples, com manteiga, com doce de ovos, com amêndoa e outras variantes salgadas). Isto já sem falar no espaço em si. Muito giro. Um regresso ao passado, na diversidade de elementos decorativos que povoam as estantes e que podemos facilmente revisitar algures nas nossas memórias de infância durante os anos 80. Recomendamos! 
O dia esteve sempre a ameaçar chuva, mas lá se aguentou até regressarmos a casa.
À noite, sentadinha no sofá, a manta pelas pernas, mais 3 quadrados feitos. 

Da vidinha

18 de março de 2016

Tivémos chuva, depois sol e hoje chuva, novamente. 
Primavera, pára com as indecisões. Podes vir, e vê se não trazes muitos dias cinzentos e molhados, 'tá? Eu sei que Abril costuma ser bem regado, mas como a tradição já não é o que era...one can hope.
Na terça-feira passei à porta da Maria Granel e foi a minha desgraça.
Para a próxima atravesso a rua, que tentações à beira do fim do mês dão cabo do orçamento a uma pessoa. Trouxe lambarices. Tão boas! Avelãs e bolinhas de milho cobertas de chocolate de leite, amêndoas cobertas de chocolate negro, tudo bio... E a montra? Estava um amor.
E quando as guloseimas excedem o limite estabelecido, o jantar que se impõe é frutinha. A verdade é que tenho cada vez menos apetite para cozinhados ao fim do dia.
O stock de novelos lilás foi reposto e a minha manta vai de vento em popa, considerando que só me dedico a ela na minha viagem de 20 minutos no comboio e depois do jantar (quando dá). Estou a terminar mais um quadrado, de um conjunto de nove, por isso hoje acrescento mais uma fila. Estou ponderar não a fazer tão grande quanto tinha idealizado no início, para a Diana a poder utilizar para se tapar no sofá, ou um dia, poder usá-la num cadeirão de leitura, na sua casa, quando tiver os seus filhos e dizer: - sabem, esta manta foi a avó que fez, era a mãe ainda uma criança.
Sim, consigo ser nostálgica mesmo em relação ao futuro. Ó feitio do caracinhas!

Ontem foi dia não

15 de março de 2016

De vez em quando todos os temos.
As mazelas, volta e meia, visitam-nos e lá temos que encostar à box e atestar para podermos continuar.
A enxaqueca fez-me ficar em casa. Acompanhei a rotina matinal dos miúdos quase sem ter de me levantar. Digo quase, porque entretanto o analgésico fez o seu trabalho, e eu lá consegui sair da cama para ter o prazer de pentear o cabelo à minha filha.
Já fazem tudo sozinhos, mas em câmara lenta. Ela pior do que ele. Nunca vi. Ainda não se contaminaram com a aceleração que é este mundo. Bom, há coisas piores...é o que tento dizer a mim mesma, quando não estou a mandar vir com eles.
Dormi quase até ao meio dia. Depois de uma noite sem pregar olho, foi quase impossível abrir os olhos antes disso. Parecia que me tinha passado um camião por cima.
E, ainda que não pelos melhores motivos, que bom foi poder receber o meu filho quando ele chegou da escola. Almoçar com ele. Só nós dois, a conversar. 
Ainda nos deitámos os dois no sofá a descansar, onde estava a bater o sol, abraçadinhos. Não há dinheiro no mundo que pague estes momentos.
Depois chegou ela, às 17h30. Um furacão...tenho de a lembrar de 10 em 10 minutos que não pode falar alto porque me dói a cabeça. E depois vem abraçar-me para se desculpar e é tão bruta, esta minha rica filha, que quase me saltam os neurónios pelas órbitas.
Ontem o dia pareceu eterno. As horas tiveram mais minutos. Ontem foi bom, menos a enxaqueca.

Hoje, que está a chover

15 de março de 2016

Venho resgatar as imagens de sol, luz e serenidade dos últimos dias.
No sábado tivemos investiduras. O Gabriel recebeu a sua última estrela. A jornada nos Tições está perto do fim. Num piscar de olhos terei um Desbravador cá em casa. 
No domingo de manhã fui correr um bocadinho, apanhar ar, embora a noite tivesse sido curta e o sono fosse mais que muito. Reunião dos vinte anos (VINTE!!!) com algumas colegas de turma. Foi giro. Éramos só 11, mas deu para rir, muito.
À tarde, voltámos à praia, mas desta vez para sentir a areia e o oceano nos pés.
A Diana levou a sua melhor amiga. Já andava a falar neste domingo há uma semana. ♥
O dia acabou mal para mim, uma vez que a mini dor de cabeça que sentia de manhã, se transformou numa enxaqueca gigante à tarde, daquelas que nos levam a vomitar e a abominar quaisquer raios de luz e decibéis de som.
Ontem não consegui sequer levantar-me para ir trabalhar. Fiz gazeta. Dormi o que pude. Enxarquei-me em analgésicos e tentei descansar.
Hoje estou de volta. Está a chover, o parvo do ouvido continua mouco por causa do eczema, mas a dor de cabeça está controlada. É a lei dos equilíbrios. Estou velha, é o que é. 

Nerve racking

11 de março de 2016

Cheguei a um impasse no meu projeto de crochet.
O lilás está esgotado! O drama!
Só vêm mais novelos lá para o fim da próxima semana.
Oh well! Entretive-me ontem à noite a esconder todos os fios no reverso da manta. Só vos digo. É uma cena pica miolos, arruinadora de pescoços.
Tenho de rever o meu método e arranjar maneira de ir rematando os fios à medida que vou fazendo os granny-squares, caso contrário dou em doida.

Semana de testes

10 de março de 2016

Noite de estudar Estudo do Meio com a Diana. Não vou descrever-vos os sentimentos pouco maternais que isto me traz. 
A mim, nunca me ensinaram a estudar, nem nunca estudaram comigo. Não sei o que deixou de funcionar nesta geração (não sei se de pais, se de filhos).
Também ninguém a convence que já é crescida e pode deitar-se sozinha. Não, esteja eu a fazer o que for...tenho que me levantar, subir as escadas (ter uma casa com dois andares não ajuda nada à minha rabujice) sua excelência deita-se, tapo-a, dou-lhe um beijinho e apago a luz.
O irmão vai à sala, dá-nos um beijo, um abraço, dá as boas-noites e vai à vida dele.
Filhos...dizem que não há dois iguais...é verdade.
Já me informou que vou ter de a deitar até fazer 15 anos.
- nessa altura acho que já não vou precisar... - disse-me, com a certeza na voz.
- sim senhora, a menina é que sabe. 

A manta ainda não está nem a meio

10 de março de 2016


Mas não sabia como iria rematar no final, para ficar com um ar compostinho.
Achei esta a coisa mais fofa de sempre. Que acham? Não parece difícil, mesmo para uma principiante, como eu. ♥

Em jeito de aula de história

9 de março de 2016

Ontem vimos este filme com os miúdos.


Para que eles saibam porque, ainda hoje, é importante assinalar o Dia da Mulher.
Era bom que já não fosse necessário falar de direitos básicos, como o acesso à educação, ao voto, a uma carreira, a ser pessoa livre, com opiniões e ideias. Era bom...mas continua a ser necessário falar, chamar à atenção.
Porque, ainda hoje, há quem viva privada de coisas que para nós são garantidas.

Futuro próximo

9 de março de 2016

Faltam 3 meses certinhos para o fim deste ano letivo.
Depois das férias grandes avizinham-se adaptações a escolas novas, mudança de amigos, para ambos.
Isto é sempre um fator de preocupação. As amizades, as influências (que podem ser boas, mas também podem ser más), eles a crescerem...
Ela chega ao fim de um ciclo de quatro anos. Ele vai navegar para águas com peixes bem maiores que ele.
As mudanças, o desconhecido, assustam-nos sempre um bocadinho, é verdade. Mas Deus está ao leme de tudo. Acreditar nisto faz toda a diferença. Orar por nós e pelos nossos filhos também.

"A súplica de um justo pode muito na sua atuação." 
Tiago 5:16

Down Memory Lane

8 de março de 2016

Ontem, nas habituais conversas à hora do jantar, o Gabriel dizia que o "seu grupo" tinha sido convidado para uma festa de anos.
Perguntei-lhe quem eram as pessoas do "seu grupo".
Lá foi dizendo nomes.
O pai, sempre saudosista (ao bom estilo do "no meu tempo é que era"), disse:
- então e ninguém tem alcunhas? 
- não - disse o Gabriel, habitualmente monossilábico.
- isto hoje em dia os miúdos já não sabem... - abruptamente interrompido pela habitual assertividade da Diana.
- pai, já não estamos nos anos 80! 

Who are you, really?

8 de março de 2016

Bird Watching

7 de março de 2016

Ontem, enquanto caminhava no Parque da Paz vi um pássaro com um chilrear delicioso e com parte da plumagem azul, mas não consegui identificar bem se era na asa ou no peito.
Seria um pisco-de-peito-azul? Ou um melro azul

Projeto "granny-squares"

7 de março de 2016

Consegui cumprir o objetivo que tinha de unir os quadrados que já tinha feito e ontem ainda consegui fazer mais uma fila. 
36 quadrados numa semana. Acho que não foi nada mau.
Para a próxima (sim, que já está prometida uma ao Gabriel, seria injusto não fazer uma também para ele) acho que faço é quadrados maiores.

Domingo

7 de março de 2016


Levantei-me cedo, tomei o pequeno-almoço sozinha enquanto todos dormiam e equipei-me para ir correr um pouco, apanhar ar puro e aproveitar o parque nas primeiras horas da manhã.
Custa um bocado, quando não se tem apetência para a atividade desportiva, como eu, mas depois sabe bem. Queria muito conseguir manter este hábito, pelo menos ao domingo de manhã. Não é muito, mas é alguma coisa. Intervalei corrida com caminhada, durante meia-hora. Depois alonguei, fiz abdominais, alguns exercícios para os glúteos, prancha e depois fui desfrutar das flores, dos passarinhos e da intensa atividade dos patos e gansos no lago. Muitas mães ganso a chocar ovos. Uma delícia.
Ultimamente, todos os fins de semana o Gabriel tem uma festa de anos.
Este domingo não foi exceção.
Depois de o irmos levar, fomos arejar ali para os lados da Baía do Seixal e, apesar da ventania foi bom poder ali esticar um pouco as pernas e apanhar algum sol.

Busy Friday

7 de março de 2016

Como sempre, tarde passada na cozinha.
Colhi mais uns limões do nosso limoeiro. Plantámo-lo quando viémos para aqui morar, em 2006. O tronco do pobrezinho não há maneira de engrossar, está apoiado num pau mais forte, porque senão fica marreco com o peso, mas já nos dá limões bem bons.
Saiu, então, uma espécie de arroz à valenciana vegetariano e o bolo de limão da avózinha do Jamie, que é muitíssimo apreciado cá em casa. Experimentem que não se vão arrepender!

Novos projetos

1 de março de 2016

Que a bem dizer não o são...mas foram abandonados no tempo.
Mas senti-me inspirada a voltar aos meus granny-squares e à colcha que tinha idealizado fazer para a cama da Diana.
Já não encontrei lãs com as cores iguais às que tinha utilizado, por isso comecei do zero e penso usar os quadradinhos que já tinha para uma almofada.
Foram estas as cores eleitas, mas quero comprar mais três cores para a colcha ficar mais alegre e não me enjoar tanto.
Verde, amarelo e laranja? Dito assim não me soa, mas acho que tudo depende dos tons. Hoje vou à loja pedir opiniões ao amável senhor que me atendeu ontem.

Cookies de Chocolate

1 de março de 2016


Na sexta-feira experimentei fazer esta receita que vi no {Be Nice Make a Cake}.
E não é que são uma maravilha? Só reduzi um pouco o açúcar, pus 180g (e acho que para a próxima ainda reduzo mais, aí para uns 150g) e usei somente açúcar mascavado.
Experimentem que não se vão arrepender. Esta levada não chegou a segunda-feira.
E, se me permitem, uma pequena dica. Façam bolas pequenas e não as juntem demasiado. Eu fiz bolas muito grandes e estas bolachas crescem um bocado quando vão ao forno porque levam fermento.
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