Sexta-feira passaram a manhã com o pai. Vieram a Lisboa e depois o pai foi deixá-los comigo.
À sexta-feira tenho o privilégio de sair à hora de almoço. Best thing ever.
Fomos comer ao vegetariano. Era ver os olhares dos adultos presentes a contemplarem os pratos dos meus filhos atestados de salada, brócolos, grão com açafrão e cenoura, soja picante com feijão, e tantas outras iguarias que lá há. Não sobrou nada para contar a história.
Depois fomos à Conchanata, comer os melhores gelados de sempre.
- querem cone ou copo?
- cone! - em uníssono.
- Olhem que comeram muito e o cone é de bolacha e para além do mais depois escorre tudo e sujam-se todos.
- não, eu quero o cone! eu como tudo! eu gosto da bolacha! - responderam os dois.
O Gabriel come gelados em menos de nada. Não deu para chegar à chafurdice e a bolacha marchou toda.
A sôdona Diana, porém, pôs-me os nervos em franja. Ela era gelado nos dedos, à volta dos lábios, na mesa [e eu a ver que as mangas lá iam resvalar], num monte de guardanapos que foi tirando para amenizar a badalhoquice, enfim...
E finalmente, o esperado: - mãe, estou super cheia. Não quero a bolacha.
Às vezes, contar até 100 é manifestamente insuficiente, quanto mais até 10.
Vá, que me fazem rir...eu perdoo-lhes o resto.
Lá em casa é ao contrário: ela come tudo num ápice e ele faz-se de esquisito. Devem perguntar-te montes de vezes se são gémeos, não? A Diana está enorme ;)
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