Há dias que não correm tão bem, outros que começam bem e acabam mal ou vice versa.
Hoje começámos mal.
Acorda a mãe à força com o mais velho a chamar, sempre em tom de urgência...
A mais nova dorme , ainda, apesar do relógio marcar as 8h.
Levanta-se a mãe, pensando em aproveitar que ela ainda dorme, para despachar o pequeno almoço do mais velho antes dela acordar esganada com fome.
Tudo mais que fixe até aqui.
Só que eis que a mais nova acorda e a mãe corre escada acima para enfiar o biberão na boca da miúda antes que ela fique sem voz.
Vai a miúda a meio do mesmo quando grita o mais velho a dizer que quer sair da cadeira da papa porque já acabou.
A mãe tenta gritar o mais que pode um: - Espera um bocadinho que agora a mãe não pode!
Claro que a mãe devia saber que espera não consta do dicionário do mais velho.
Começa a ouvir uns pontapés vigorosos no tabuleiro da cadeira e o óbvio acontece.
Ouve-se um estridente som, como que de uma tigela a partir-se em cacos no chão.
Põe a piquena pró lado. O leite tinha terminado entretanto.
Mãe corre escada abaixo passada da marmita. Levanta a voz ao puto, dá-lhe umas sacudidelas valentes nas mãos, puto aos berros, varre os cacos e uns quantos chocapics que ainda jaziam no fundo da tigela.
Volta para cima com o mais velho atrás, com ordens de permanecer sentado na cama da mãe a pensar na asneira que fez enquanto a mãe desaustinada põe a mais nova a arrotar.
Mais nova bolsa-se violentamente.
Fica tudo num estado calamitoso (leia-se manta, babygrow, fralda, babete).
Chiça...que isto há dias....
Hoje começámos mal.
Acorda a mãe à força com o mais velho a chamar, sempre em tom de urgência...
A mais nova dorme , ainda, apesar do relógio marcar as 8h.
Levanta-se a mãe, pensando em aproveitar que ela ainda dorme, para despachar o pequeno almoço do mais velho antes dela acordar esganada com fome.
Tudo mais que fixe até aqui.
Só que eis que a mais nova acorda e a mãe corre escada acima para enfiar o biberão na boca da miúda antes que ela fique sem voz.
Vai a miúda a meio do mesmo quando grita o mais velho a dizer que quer sair da cadeira da papa porque já acabou.
A mãe tenta gritar o mais que pode um: - Espera um bocadinho que agora a mãe não pode!
Claro que a mãe devia saber que espera não consta do dicionário do mais velho.
Começa a ouvir uns pontapés vigorosos no tabuleiro da cadeira e o óbvio acontece.
Ouve-se um estridente som, como que de uma tigela a partir-se em cacos no chão.
Põe a piquena pró lado. O leite tinha terminado entretanto.
Mãe corre escada abaixo passada da marmita. Levanta a voz ao puto, dá-lhe umas sacudidelas valentes nas mãos, puto aos berros, varre os cacos e uns quantos chocapics que ainda jaziam no fundo da tigela.
Volta para cima com o mais velho atrás, com ordens de permanecer sentado na cama da mãe a pensar na asneira que fez enquanto a mãe desaustinada põe a mais nova a arrotar.
Mais nova bolsa-se violentamente.
Fica tudo num estado calamitoso (leia-se manta, babygrow, fralda, babete).
Chiça...que isto há dias....
sei bem o que isso é... hoje por aqui é um desses dias
ResponderEliminarp.s: realmente,pq é q eles não sabem o signoficado da palvra espera???!!!
Espectáculo!
ResponderEliminarNOT! rais'parta que fazem sempre birras e disparates no mesmo dia lol
Beijos
Vê "the other side"! Com correrias dessas vais ao lugar num instante!
ResponderEliminar;P
Bolas... mas que início de dia mais atribulado. Espero que o resto do dia tenha decorrido na normalidade.
ResponderEliminaroquinhas
Sofia
Parece-me um dia normal, não!?
ResponderEliminarbjs coragem