Este ano tenho tentado não viver em função de contagens decrescentes. Para as férias, para as viagens, para o fim-de-semana...como se os outros dias, embora banais e rotineiros, não fossem dignos de desfrute. É que, contas feitas, são estes últimos que nos ocupam a maior fatia do calendário.
Então, tenho este objetivo, de fazer com que cada dia conte. Encontrar algo positivo em cada dia.
Agradecer. Mesmo naqueles dias que parecem fotocópias dos anteriores. Há sempre alguma coisa...
Neste instante, o sol brilha, os pássaros chilreiam, empoleirados na única árvore que existe junto à varanda de segundo andar do meu escritório, comi uma sopa de cenoura no café da esquina e Março vai quase a meio, anunciando a Primavera e os dias grandes.
Estas são as últimas aquisições literárias. Peguei, para já, no livro do Amor Towles, que em breve vai ser transformado numa mini série de TV, com o Kenneth Branagh a assumir o papel do Conde Rostov. Já estou ansiosa por ver!
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