Era uma espécie de diário, que depois passou a semanário e que, pelo andar da carruagem, não tarda é promovido a mensário, tal é o interregno entre publicações.
Vão sabendo que estou viva, porque os mortos não leem livros, e eu tenho deixado aqui as reviews dos livros que tenho lido. 👀
Também podem sempre espreitar o Instagram, porque as fotos sempre custam menos que as palavras. Pelo menos a mim.
Janeiro sempre foi um mês interminável para mim. Este ano senti o mundo em sintonia comigo.
No que ao reino doméstico diz respeito, sou agora a orgulhosa detentora de uma placa de indução (oh, the joys!) e de um forno novos. Fico muito mais descansada quando os miúdos têm de cozinhar porque já não há o risco de deixarem, inadvertidamente, um bico de gás ligado mas mesmo assim as criaturas já me conseguiram derreter uma espátula da Tupperware. E o melhor?? Quando questionados, mais para serem alertados para os cuidados a ter com o novo equipamento do que para ouvirem uma descasca, manifestaram total surpresa pelo acontecido. Não foi ninguém. A pobre apareceu assim no lava-loiça, por milagre.Ok! Siga!
Ando a magicar o fim da makeover ao meu quarto, que comecei o ano passado e espero terminar esta Primavera.
A chuva tem sido escassa, os dias frios continuam, mas plenos de sol.
A sobrinha Luna completou 13 anos no dia 6 e junta-se assim ao primo no coro adolescente da família Silva/Marques/Soares.
Retomei a manta de crochet que comecei a fazer para o Gabriel há mais de um ano. A inércia e a procrastinação fazem isto a uma pessoa. E eu sou pródiga a ceder à preguiça. No degladiar de prioridades, os filmes e os livros acabam sempre por ganhar e lá ficam as lãs e a agulha relegadas para segundo plano.
Quanto ao mais, nada de novo debaixo do céu. Vive-se um dia de cada vez, sonhando com os dias de férias e descanso que hão-de vir.
No fim da-se sempre prioridade ao que mais importa :-)
ResponderEliminarTitica, verdade. Pelo menos assim achamos, no momento. ♥
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