Sim, é um desafio. É difícil. Às vezes é duro.
Dizer-lhes que não se deve mentir, numa sociedade em que para se ser promovido na carreira às vezes isso pode incluir uma desonestidadezinha "inocente" que não prejudica ninguém.
Dizer-lhes que odiar alguém, mesmo que esse alguém nos tenha feito mal, já é matá-lo no nosso coração, numa sociedade onde impera o "olho por olho" e o "dente por dente".
Falar-lhes do casamento entre um homem e uma mulher como uma instituição sagrada, numa sociedade em que se desacredita o amor, a fidelidade.
Falar-lhes de aceitação, generosidade, inclusão, mesmo quando nos cruzamos com realidades diferentes da nossa, numa sociedade que pode ostraciza-los a eles por causa da sua religião.
Ajudá-los a estudar a matéria que diz que o mundo surgiu de uma grande explosão e que o homem descende do macaco, para terem uma positiva a História, quando aquilo que lhes ensinamos desde que nasceram é que Deus fez os céus e a terra, o homem, a mulher e tudo o que neles há.
Ensinar-lhes que o nosso coração nos engana, muito, e que nem sempre as nossas emoções são boas conselheiras, numa sociedade que exalta o eu e o "seguir o coração" como remédio para todos os males.
Ensinar-lhes que o nosso coração nos engana, muito, e que nem sempre as nossas emoções são boas conselheiras, numa sociedade que exalta o eu e o "seguir o coração" como remédio para todos os males.
Ajudá-los a manter em perspectiva a vontade de Deus para a vida deles, num mundo que contradiz praticamente tudo o que esta apresenta, pode ser complicado. Não impossível, sobretudo porque cremos não estar a desempenhar esta tarefa sozinhos. Graças a Deus, por nos dar a mão.
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