Quando um dos personagens morre e, por muito que o adivinhássemos, temos vontade de chorar, como se nos tivesse morrido alguém da família.
Ou quando o coração acelera na iminência de um amor prestes a ser correspondido.
Ou quando sustemos a respiração perante uma situação perigosa e lemos mais rápido, quase sorvendo as letras, para que o sofrimento termine logo.
Quando "voamos" para outros locais do mundo e a vida real à nossa volta se apaga.
Entrámos na máquina do tempo e estamos ali mas, ao mesmo tempo, não estamos.
É por isto que nunca entenderei quem não gosta de ler.
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