Não me perguntem o que é que tem dado na televisão. Não tenho visto nada. Tirando o Instagram, que gosto cada vez mais, pouco me tenho demorado nas outras redes sociais. Ler livros é realmente uma coisa boa. Como pude deixar de ler durante tanto tempo.
Já terminei o livro "Jane Eyre". Já tinha visto a série da BBC (que adorei) mas ler o livro dá-nos muito mais detalhes. Gostei tanto. É uma história de sofrimento, abnegação, coragem, modéstia e no fim, uma enorme capacidade de aceitação e um amor que vai para além da aparência exterior.
Já comecei a saga Anne Shirley ☺ e estou no volume 4.
Ai, o Gilbert...(suspiros). ♥
E revejo-me tanto no desejo da Anne de nunca mudar, crescer, perder a inocência e a imaginação da infância...também já fui essa miúda que pensava assim.
Hoje sou um pouco mais séria que o recomendável, é verdade.
No outro dia, a minha filha perguntava-me:
- mãe, já foste criança? (com uma entoação que fazia parecer que esta era a coisa mais impossível do mundo) Então porque é que não te sentas aqui e não brincas com bonecas?
Devia conseguir faze-lo, não é? Devia desejar fazê-lo?
Se me perdesse a imaginar coisas, a escrever versos e memórias e a olhar para tudo com os óculos cor de rosa dos meus 15 anos, já era o céu.
Perdi-me de mim algures pelo caminho. A rotina é uma coisa boa, mas também consegue ser madrasta, sob esta perspectiva.
Resumindo: os livros são mil vezes melhores que qualquer ecrã.
E revejo-me tanto no desejo da Anne de nunca mudar, crescer, perder a inocência e a imaginação da infância...também já fui essa miúda que pensava assim.
Hoje sou um pouco mais séria que o recomendável, é verdade.
No outro dia, a minha filha perguntava-me:
- mãe, já foste criança? (com uma entoação que fazia parecer que esta era a coisa mais impossível do mundo) Então porque é que não te sentas aqui e não brincas com bonecas?
Devia conseguir faze-lo, não é? Devia desejar fazê-lo?
Se me perdesse a imaginar coisas, a escrever versos e memórias e a olhar para tudo com os óculos cor de rosa dos meus 15 anos, já era o céu.
Perdi-me de mim algures pelo caminho. A rotina é uma coisa boa, mas também consegue ser madrasta, sob esta perspectiva.
Resumindo: os livros são mil vezes melhores que qualquer ecrã.
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