E por isso quero guardá-las, para não mais esquecer, com os erros ortográficos impregnados de inocência e sinceridade.
Quero guardar a poesia pueril da minha filha, que me ama, com palavras que não pode dizer.
Tantas vezes me diz: - és sempre tão séria, mãe.
Quero rir-me mais vezes. Que não te falte música, filha.
Parecemos loucas a tentar sermos perfeitas para eles, será que conseguimos? Não!
ResponderEliminarAcho que o que devemos mesmo fazer é rir mais vez com eles...
Não duvides, Carla. Beijinho ♥
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