No meio dos dias iguais uns aos outros, emergimos, inspiramos a plenos pulmões até o peito quase rebentar.
Guardamos as imagens, os cheiros, os sabores, as birras, as gargalhadas, as mãos dadas.
E submergimos, expirando muiiiiiito devagarinho as coisas boas até virmos à tona outra vez.
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