Para mim, foi mais do que isso, porque marcou o meu regresso ao contacto com os desbravadores.
Foi a minha etapa preferida no clube, dos 14 aos 17 (talvez porque nunca passei pelos tições).
Este fim de semana, regressei, mas como dirigente. Foi tão cansativo quanto bom.
Testei os meus limites físicos, pensei muitas vezes que não aguentava, que estava demasiado cansada para continuar àquele ritmo, mas o que é certo é que consegui estar à altura e foi gratificante.
Motivar adolescentes nem sempre é tarefa fácil, mas o grupo era muito porreiro e correu tudo muito bem.
Senti-me viva, em meio às dores musculares, que me diziam que existo e que sou capaz de muito mais do que penso.
Fiz amigos. E fazer amigos é coisa para nos encher a alma, seja em que idade for.
Andei quase 9 horas consecutivas, apanhei uma brutal molha, aturei parvoíces, dei alguns sermões, incentivei, motivei, encorajei, ri.
Saiu-me do corpo, mas é realmente aquilo que conquistamos com maior esforço que melhor nos sabe.
Desafio superado.
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