Somos um do outro, um para o outro, para depois sermos melhores para eles.
Acredito muito nisto. Naqueles dias em que sinto que perco esta máxima de vista, sinto as diferenças.
No outro dia, usei as letras magnéticas do frigorífico para deixar um recado de amor ao meu marido.
Aquilo acabou por ser um acontecimento também para eles, sobretudo para o Gabriel, que foi quem descobriu a mensagem, porque já sabe ler.
O amor que temos um pelo outro, traduzido em pequenos gestos, na vida do dia a dia, passa para os nossos filhos. A forma como discutimos as nossas diferenças também lhes diz muito sobre o que são as relações humanas. Isso fica-lhes gravado e um dia, no seu subconsciente, vai reger muito do que são enquanto pessoas numa relação. Para o bem e para o mal.
Eles constroem em cima do que lhes é dado. Gosto de pensar que nos esforçamos por lhes dar a base melhor que conseguimos.
Que um dia tenham uma relação saudável com o/a seu/ua companheiro/a de vida, muito porque viveram connosco coisas boas, enquanto casal.
Tão verdade...
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